Embriaguez
Seja simples, goste do sol, honre a lua, se embriaguez com o vento. Tenha sempre muita gratidão. Segredos da felicidade.
a paixão é um estágio comparado a embriaguez, mas funciona assim: os outros bebem, e você é que se embebeda
Não incentivo o uso da bebida alcoólica, mas a embriaguez com a ambição de mando ou poder é bem pior do que a embriaguez etílica.(21.06.18)
“ A embriaguez de viver tomou conta de mim, ao caminhar um pouco de teus passos, respirar o ar que tu respiras, ao beber do mesmo cálice e saber que me proporciona o êxtase, pequemos momentos de alegria, meu grande amor que me inebria”.
Embriaguez
Embriaguez é o estado causado pela ingestão de bebidas alcoólicas ou é a exaltação causada por grande alegria ou admiração. Creio que se me ater ao fato de tomar um pileque e causar até sérios problemas não seria bem o meu foco. Mas já sabemos que nada de beber e dirigir, ok. Mas ao pensar em algo que entontece, que nos leva ao êxtase é muito mais intenso. É como paixão, pura fascinação, emoção, aí sim tem o seu valor. Sentir-se embriagado pela vida é como olhar o céu e ver as mais belas constelações e saber que sou uma das estrelas, perder os olhos no campo extenso florido e multicores e saber que sou uma destas flores que também exalam seu perfume, entre rochas e montanhas desta Terra sou mais um pedregulho, no mar, neste vasto oceano, cheio de vida sou mais um pequeno ser que compõe esta imensidão. Não importa o tamanho que existo e faço presente, só o fato de pertencer a esta sublimidade já é inebriante. Sede e alegria de viver, que não se contenta a qualquer instante, que deseja mais e mais, que nunca se satisfaz, é pura embriaguez. E estamos novamente nos permitindo nos embriagar com mais um amanhecer.
A embriaguez do coração bambeia as pernas da razão, gerando de seus tombos, marcas inesquecíveis.
Élcio José Martins
“O homem que joga e fuma, no vício da embriaguez, cachorro que pega bode e mulher que dá uma vez, não há remédio no mundo que cura nenhum dos três”.
A déspota da alcoolatria, atrai o trágico ser. Tal indivíduo vitimado da embriaguez social! Seria como dizer; os estressados embebedaram-se no desfalecimento da ética pedida com a sobriedade do consolo vivido.
Prece
Preciso do veludo
dos teus cílios
da maciez
e da audácia do
teu cheiro
da embriaguez
que vem da
tua boca
Preciso te tocar
preciso voltar
a ouvir
o som
do teu corpo
Embriaguez del desierto
poema de Oscar Portela
Carne desocultada y amanecida siempre.
Carne refugio del áspid y la alucema.
Carne donde despierta el sol y se posan
Las sombras sobre el día anterior al día
En que el desierto vio por vez primera
Sin nostalgia ninguna rodar sobre el cilicio
La negra sombra del insecto primero.
Carne portadora de la carta robada.
Carne sin destinatario ni remitos del cielo.
Carne sin húmeros ni nombres.
Solo cilicio dorado sobre la ardida piel y
El escozor del sol, “la sed”, “la sed”, que se
Exalta en la primér pulsión que conduce
Hacia el dátil y el oasis tan solitario como
Esta carne sin nombre y sin origen, aún sin
Cuerpo y órganos donde posar mirada, buscar
Refugio, ser colonia portadora de territorios
Que pidan ser colonizados por los gérmenes
Portadores de vida - el rayo- los elementos todos
Que ahora vienen hacia el dominio de la nada
Y hacen aquí su labrantío.
¡Oh carne, tierra sin nombre, desierto sin posada!
Inocencia de lo que no tiene antes ni después
Y eternamente se repite en la palabra
Que tú pones en mí, siembras en mí, oh principio
Generador de vida, belleza y fuerza,
Sin otra esfera rotatoria que hacerme tuyo
Y como el sol antes del sol y hacernos mutuamente
Desde un principio sin principio
Destinados al goce y la locura,
Destrozándonos en la afirmación
De la eterna metamorfosis de lo mismo.
Mis cenizas serán el alimento de los cuerpos
Que nuevas carnes roten y vida y muerte
Serán las aleteias del instante perfecto
Sin nostalgias de purezas profanas.
Tu piel cubierta de cilicio y de oro, tu misma
Piel dorada es la del dios que muere y solo indica
El camino de la vuelta a la gracia de la inocencia
Del devenir que fluye como fluyo desde tus brazos
Hacia el cenit de destilada sangre.
Y olvidado de todo en la anamnesis
De saberme escandido hago de toda carne
Hoja donde grabar los éxtasis de un Eterno
Retorno pues que soy el trabajo de tus días
Nícholas Lemons alabanza de lo que no
Será perdido y dios humanizado por las gracias
Que presiden los ciclos y gestaciones todas
Del juego del azar que recomienza
Cuando tú me devuelves el Ápeirón que estalla
En el cincel de oro que buriló tu cuerpo
Para hacer de mi carne un Jardín de Delicias,
Y ver crecer un niño solar del torso en el cual
Duerme ciego al horror de todo
La inocencia del mundo que tú llevas contigo.
Oscar Portela
Corrientes- Argentina
chão chão chão
senti um tom de embriaguez em seus olhares!!!
senti muitos tons de embriaguez... nao só nos olhares!!! haiauhuahua
luXo.com
Se a embriaguez ocultasse ou amenizasse a sobriedade alcoólica nestes ser alucinado...
que vaga sem rumo certo, sentindo-se derrotado;
pois seus passos cruzam-se para ambos os lados.
De fato é lamentável e triste;
Pudera eu ser um anjo, para surfar entre as nuvens e locomover-me com os ventos;
mas os acontecimentos nos acontecem repentinamente...
enquanto os nossos sonhos profundamente adormecem.
outros se prevalessem julgando-te e ignorando a verdade
pois não assumem que de sí mesmo esquece
Assim permanecem aprisionados pelo próprio desamor;
Quem dera eu ser normal em meio tantos loucos;
ou louco em meio os normais, como os quais rotulam-se;
depende do ponto de vista há quem um palpite arrisca...
mas o "cego" é quem vê melhor...
Pois enxerga muito mais que eu ou você.
Mas afinal, não sou anjo, então quem sou eu?
Quem é você? Na real.
Quem somos nós?
Seres humanos! tenho minhas dúvidas...
Culpa da própria Histórias que nos criou.
Teorias, crendices temos de sobra...
A Ciência se desdobra para explicar tudo;
mas faltam respostas e sobram perguntas;
Independentemente de nossa crença ou religião;
A verdadeira sabedoria só Um à possuí.
Cuja Seu Nome varia, assim como um todo!
Adonay, Javé, Jeová, Allah, Eloah, Braman...
Mawu, Guaraci, Olorun, Zambi, Jahbulon, Oxalá...
Deus...
Meu Deus, nos perdoe por nossa desavença e seus sinônimos.
E nos ilumine trazendo-nos o antônimo de toda essa nossa estupidez.
e que essa embriaguez universal seja curada por Sua Onisciência e Onipresença.
A embriaguez da alma é mantida pela superficialidade fugaz de escolhas apressadas.
Mas a oração sempre te deixará sóbrio.