Embora
Mandou ir embora, mandou te esquecer, me mandou desistir de você. Agora quer voltar... xii sai fora, fui pro role.
Que o sol seque minhas lágrimas…
Que o vento leve embora os pensamentos em você…
Que a luz da lua me ilumine…
e ajude a te esquecer…
Que as ondas do mar leve embora…
tudo o que senti por você…
Mude
Você percebe que precisa mudar de emprego,quando chega ao teu trabalho já querendo ir embora.
Você percebe que teu casamento acabou quando você finge dormir quando ouve o marido chegando.
Você começa uma dieta ao perceber que aquele jeans que você ama, já não lhe cabe...
A vida lhe mostra indícios mas a decisão em se acomodar ou virar o jogo depende unicamente de você.
Ó andorinha,
como pode ir embora?
Foi o tempo que te levou,
ou uma das artes que ele faz?
Não chore assim incessantemente,
amanhã o céu aliviará tua dor...
Afinal, os devaneios da vida são como visitas,
Trate-os bem, que serás recompensada.
Olhai os caminhos que já conseguiu alcançar,
o voo alto que obteve..
Não chore andorinha bonita.
Amanhã o sol sorrirá mais uma vez,
e saberá a hora de voltar,
ao seu ninho ungido de amor.
Hoje, depois de anos,volto ao mesmo lugar. Hoje, depois que ele foi embora, vim buscar meu chão onde nunca o encontrei: nas palavras.
Olá pensador... novamente me acolho em teu espaço para dizer tudo que as pessoas não me permitem dizer.
Voltei!
[...] Volto no tempo em um mês de janeiro há alguns anos atrás e lembro-me ainda embora os dias consumam já muitas lembranças depois dos cinquenta.
Voltando a minha memória indelével de quase velho sonhador, recordo-me da menininha que foi minha anos atrás. Talvez não tivesse sido inteiramente minha, na integra eu digo, mas com o passar dos anos acrescentamos as nossas lembranças de experiências vividas com fantasias idealizadas, confundindo o que aconteceu de fato e não, tornando tudo mais agradável lembrar.
O sol ardia sobre meu pensamento pecaminoso, deixando tudo mais tentador. Do lado de fora, apenas, podia contemplar a menina de meus sonhos que almoçava com a família num restaurante próximo a sua casa.
Eu, ainda nos meus “anos dourados”, era um moço tímido e de certa forma arrogante. Meio desajeitado e cabeça dura. Era só mais um jovem moço apaixonado.
A menina conheci numa fazenda...[...]
Volto no tempo em um mês de janeiro há alguns anos atrás e lembro-me ainda embora os dias consumam já muitas lembranças depois dos cinquenta.
Voltando a minha memória indelével de quase velho sonhador, recordo-me da menininha que foi minha anos atrás. Talvez não tivesse sido inteiramente minha, na integra eu digo, mas com o passar dos anos acrescentamos as nossas lembranças de experiências vividas com fantasias idealizadas, confundindo o que aconteceu de fato e não, tornando tudo mais agradável lembrar.
O sol ardia sobre meu pensamento pecaminoso, deixando tudo mais tentador. Do lado de fora, apenas, podia contemplar a menina de meus sonhos que almoçava com a família num restaurante próximo a sua casa.
Eu, ainda nos meus “anos dourados”, era um moço tímido e de certa forma arrogante. Meio desajeitado e cabeça dura. Era só mais um jovem moço apaixonado.
A menina conheci numa fazenda...[...]
Hoje não! Se for embora, já foi tarde. Chega de perder meu tempo e desperdiçar tudo que eu me esforço tanto pra fazer bem com quem tá comigo olhando pro relógio. Se não tive do meu lado de corpo, mente e coração, te levo até a porta, te convido a sair. De coração, é um favor que me faz.
Quando ele disse que ia embora, minha arrogância e nariz em pé foram parar no ralo. Em um flash de segundos lembrei dos momentos bons e ruins, das brigas e das nossas loucuras, e uma lágrima me escorreu os olhos. È acho que ele era mais importante do que eu imaginava.
Vou me embora,
me emborar
pra qualquer lugar,
me embronhar
em alguém não menos vulgar,
nos destroços dessa sensação,
no telhado, que desse meu colchão [sei q ñ passo
que cisma em me chamar de ‘mim’
o que tempo que passei sem ‘sim’
o tempo que fui eu mesmo
eu mesmo, por alí,
sempre a esmo,
sem jeito,
demorou a vir
do léxico da falta de dente,
Do verso sorrido dessa gente,
menos do lugar que é aqui, [ñ digo decente
vou me pro interior
pra’quela terra que nunca mais vi.
Volto desse terrero pro meu cobertor
sem nenhum remorso
Piso em solo descalço,
sem precisar de doutor.
É melhor sair antes que tenha um troço,
ou que a conta seja ao portador!
Quando você pediu que eu fosse embora eu agarrei uma pedra, não pra jogar em você, eu guardei no bolso pra nunca esquecer que um pedaço do seu coração esteve guardado comigo.