Elogios Nao me Elevam
Feio não é ser pobre de bens materiais, conquista vã. Feio é ser pobre de espírito, ser miserável intelectual
Não há nada que se possa fazer
para abrandar o coração alheio, além de orar.
Por isso quando encontrar corações petrificados
não tente a todo custo aparar as arestas pontiagudas ...
Apenas peça a Deus que a vida lhes dê o polimento.
Cika Parolin
Imaginando como seria o túmulo de uma pessoa que não abre mão de bens materiais... não estou falando de bens imóveis e sim aquelas coisas velhas, enferrujadas, que não são mais úteis...talvez servissem para construir um museu... mas só de coisas interessantes, o que não é o caso...
Ou como seria o túmulo de alguém que briga por pedaço de terreno... pedacinho mesmo, onde cabe uma caixa de sapato.
Seria então num terreno do tamanho dos lixões das grandes cidades, dividido em departamentos, os quais, deveriam ser separados por sentimentos, de posse, lembranças boas, ou apego mesmo, ter por ter.
Seriam grandes armários embutidos, com gavetas grandes, fechaduras e até cadeado, para não dar vez aos ladrões de cemitério.
Também o cortejo fúnebre. a depender da quantidade, seria um carrinho de mão, um caminhão ou um trem cheio de vagões? Será que teria espaço para os amigos, família... que até duvido de irem pois o falecido levou tudo!
E quando a pessoa, chegar do outro lado que olhar pra trás vai se decepcionar, pois não conseguiu ultrapassar o portal com esses bens tão amados?
Vai ficar de lá olhando seu terreno cheio de "coisas" que ele fez tanta questão mas não convenceu o Mundo Espiritual para deixar passar, deixando mais uma dívida para seus familiares, pois alugar um" terrenão" desse, num cemitério, deve custar uma fortuna!
E para quem brigou pelo pedacinho do terreno? Se pudesse levar, onde colocaria aquele pouquinho da "sua" terra, já que não tinha lugar para ela. Seria um constrangimento...
É minha gente...vamos repensar pois a vida não é fantasia...
O verão se vai, carnaval se foi,
e o tempo...
o tempo chora copiosamente,
não sei se de saudades ou de emoção pela nova estação.
Bem vindo Outono!
Que nos traga bons e grandes frutos,
produto da semeadura realizada com carinho
e que venham os melhores e maiores
para massagear o ego de nossos esforços,
premiando e incentivando
futuros trabalhos
numa espiral crescente, cativante e plenamente envolvente.
Existe sim, um amor.
Não é quantitativo, nem qualitativo.
Não moral ou imoral.
Amor é simplesmente uma prisão, como a descrição de Kant pra liberdade.
É sujo como Nietzsche e lou.
E Belo como Pessoa e Portugal.
Amor e ânsia de vivência mútua,
É sonho, ataraxia.
Epicuro em visão poética.
Amo-a agora, como a 16 ano e como amarei ao meu último pensamento.
pensar por pensar não nos magoa mais é pensando que faz com que fiquemos magoados pois,nos nossos pensamentos transmitimos emoções e através deles nos identificamos o que sentimos e pensamos nos magoa mais por medo de se magoar não devemos nos impedir de pensar sentir e principalmente nos revelar
"Amor... Amor... Amor"
O que estaria fazendo eu agora... se não fosse pelo amor?
Um amor incalculável... um amor infinito.
Amor... Amor... Amor!
O grande amor de Deus.
Talvez eu me perdesse no caminho... tropeçaria em pedras.
Cairia por vezes incontáveis.
Mais eis o amor... com certeza ele.
Amor... Amor... Amor!
O grande amor de Deus.
Quem sabe eu estaria no topo da solidão?
Com o sol manchando o rosto... e me arrastando pelo chão.
Mais não?
O amor chegou primeiro.
Amor... Amor... Amor!
O grande amor de Deus.
Talvez palavras sem nexo... entrariam em meus ouvidos.
Porém!
A sinfonia do amor chegou primeiro.
Amor... Amor... Amor!
O grande amor de Deus.
Admilson
MÁGICO SOPRO
Aquele moço, moco...
Que já não era assim, tão moço
de pensamentos poucos...
Meio broco, quase loco!
Por muito pouco!
Não deu pipoco fosco,
mas, fez promessas de enrosco
e colocou a vontade sobre o toco.
Depois... Ficou esperando
que o vento te lembrasse
com seu mágico sopro.
Antonio montes
Não se preocupe, em apagar,
seus defeitos ou seus erros,
e se, de repente acontecer,
de um grande amor lhe encontrar?
e tentar, se acomodar,
justamente, nas falhas,
que você tenta esconder?.