Elogio para Mulher
Mulheres são intuivas, passionais e intensas. Quando entram em uma relação raramente molham só os pés, se jogam na relação de corpo e alma e dão profundos mergulhos. Por estarem sempre presentes e disponíveis acabam se tornando parte da mobília, da decoração da casa e do jardim como se fossem invisíveis dentro da relação. Sabe quando você tira um vaso de lugar ou um quadro e só então ele começa a fazer falta no ambiente? É assim com nós mulheres, às vezes, precisamos nos distanciar. Não por maldade ou intolerância, mas para que possamos voltar a ser vistas e a nossa presença percebida e valorizada.
Espero francamente que isso não aconteça, mas é bem possível que os nossos propósitos nos mantenham distantes, que as nossas conversas venham a ocorrer com uma frequência cada vez menor, que não estaremos presentes em muitos momentos importantes, sem importar o tanto que façamos por estar claramente fora do nosso limitado alcance.
Logo, considerando esta possibilidade, enfantizo neste instante que se acontecer de fato, a distância será apenas física, meus pensamentos te deixarão ao meu lado, ficarei feliz em receber notícias tuas principalmente se forem conquistas, se não puder secar tuas lágrimas com as mãos, secarei com palavras que cheguem até o teu coração e toquem a tua alma.
A minha admiração por ti é sincera, és uma mulher bem aventurada, uma das bênção de Deus nesta terra, imperfeita, porém, mesmo em meio ao teu próprio caos, a tua fé se destaca, a tua presença me alegra, interações inteligentes ou engraçadas, torcer por teu sucesso se tornou um dos meus hábitos sadios em todas as tuas etapas, portanto, não estás sozinha nesta tua jornada.
Daiane & Diane — a história de mim em mim
Durante muito tempo, eu fui Daiane.
Daiane com “i”, de intensidade.
Daiane, a que mordia o mundo antes que ele me engolisse.
A menina que aprendeu a se defender muito antes de aprender a se amar.
Eu tive que ser forte.
Tive que crescer rápido.
Tive que virar mulher quando ainda nem sabia ser menina.
Fui afiada, direta, racional.
Eu falava o que pensava — sem pensar no que o outro sentia.
Não porque eu era má.
Mas porque eu não sabia como cuidar sem me machucar.
Daiane era inteligente, sedutora, estrategista.
Ela sabia sair de qualquer lugar —
mas não sabia ficar em nenhum.
Ela conquistava tudo, menos o direito de descansar.
Ela era potência pura…
mas se sentia sozinha demais para ser verdade.
Até que um dia, em silêncio, ela começou a cansar.
E foi aí que, sem fazer alarde, nasceu Diane.
Diane com "e", de essência.
A mulher que brotou da menina ferida.
A que não precisou apagar a dor,
mas resolveu transformá-la.
Diane é quem eu sou agora.
Não perfeita. Não pronta.
Mas mais leve.
Mais doce.
Mais inteira.
Eu não deixei de ser Daiane.
Só deixei de lutar contra ela.
Hoje, eu abraço.
Hoje, eu acolho.
Hoje, eu escrevo.
Porque escrever me ensinou a sentir sem medo.
Me ensinou a dizer com beleza o que antes eu dizia com dureza.
Me deu a chance de amar sem implorar.
E de me amar sem armadura.
A menina virou palavra.
A mulher virou ponte.
Entre o que fui e o que escolho ser todos os dias.
Eu sou Daiane quando preciso lembrar de onde vim.
E sou Diane quando escolho para onde vou.
No fundo, continuo sendo uma só:
essa mistura de cicatriz com luz,
de silêncio com verbo,
de lágrima com poder.
E hoje, no dia do renascimento,
eu não celebro só o que nasce —
eu celebro o que, dentro de mim, deixou de fugir e escolheu permanecer.
As estrelas têm a sua luz intensificada pela escuridão semelhante às constelações das tuas curvas, o brilho intenso da tua alma, uma sedução noturna, mulher envolvente, no decorrer de uma noite incrível, expressada em poesia, uma expressão silenciosa, euforia demasiada, inspiração avassaladora, que se propaga livremente na memória sobre uma história sonhada, que poderia ser agora, quando não usaríamos tanto as palavras.
Inteira
Pode se ferir mil vezes —
insiste mil e uma.
Sua mente? Incerteza.
Seu coração? Esperança.
Se adapta fácil:
do jantar à luz de vela
ao carrinho de hot dog.
Sem frescura,
ela canta, dança, ri alto —
porque cada sorriso vale.
Se um dia chorar perto de você,
não diga nada.
Abrace.
Ela só não suportou mais
carregar a alma sozinha.
Tem ternura no olhar —
com os olhos, ela ri,
com os olhos, ela fala.
Quem souber olhar de verdade,
verá o jardim da sua alma.
Ela é estranha, talvez.
Mas é inteira.
E quem nasceu pra ser inteira,
nunca será metade.
Autoria #andrea_domingues ©️
Todos os direitos autorais reservados 30/04/2025 às 15:00h inspirado em um outro texto meu antigo
A escuridão da noite nos teus olhos resplandece, um fragmento veemente do teu poder de sedução, um olhar misterioso e instigante no momento certo,
Tão profundo e vivo como um lindo oceano, repleto de vida e ainda com a lua refletindo sobre suas águas, que espontaneamente faz pausar o tempo
Através de sentimentos calorosos, enquanto alimenta o meu senso poético e mexe com o meu imaginário, um fascínio noturno grandioso,
Teus traços e profundidade são emocionantes, teu semblante é charmoso, és uma mulher entusiasmante, cujo espírito é muito audacioso.
O homem tem toda vantagem em fazer endossar por Deus os códigos que fabrica: e, particularmente, como exerce sobre a mulher uma autoridade soberana é útil que esta lhe seja conferida pelo ser soberano. Entre os judeus, os maometanos, os cristãos, entre outros, o homem é senhor por direito divino: o temor a Deus abafará no oprimido toda veleidade de revolta.
Hoje é um sábado qualquer. Ou não.
Talvez, para quem passa os olhos por essas palavras, seja só mais um sábado entre tantos.
Mas para mim, é o sábado em que eu reconheci — de forma lúcida, amorosa e irrevogável — o meu valor.
Entendi o meu tamanho. Entendi a minha mente. Entendi a mulher que habita em mim — inteira, complexa, vibrante.
Fui ensinada, como tantas de nós, a caber. A suavizar. A calar.
Mas hoje, com a alma limpa e o coração desperto, eu não aceito mais diminuir o que é grande por natureza.
Por muito tempo fui a melhor da sala, da turma, do curso.
E ainda assim permiti, por insegurança emocional ou por tentativas de pertencimento, que outros editassem minhas regras internas.
Hoje, essas regras são minhas novamente. E me pertencem com doçura e firmeza.
Não estou falando de beleza estética — isso o tempo leva.
Estou falando do que fica: da mente construída com livros, da psique forjada entre estudos e experiências, da emoção que pulsa com consistência e entrega.
Meu valor está no que vibra quando eu entro em um lugar. Está na minha consciência afetiva, na minha capacidade de sentir e de pensar ao mesmo tempo.
Porque sou o tipo de mulher que não finge não ver.
Sou o tipo de mulher que sente. Que pressente. Que interpreta o silêncio, o subtexto, os olhares que dizem o que a boca não teve coragem.
Que entende o comportamento afetivo de quem valida com gestos ou afasta com ausências.
E mais do que isso — sou o tipo de mulher que, mesmo quando ama, escolhe a si mesma.
A minha paixão é pelo que me expande.
A minha conexão é com o que vibra na mesma frequência: sensorial, intelectual, emocional.
A minha alma não cabe em caixinhas, nem aceita lugares em que precise se diminuir para ser aceita.
E é por isso que digo a você, mulher:
Se olhe. Se perceba. Se escute.
Entenda que ninguém é obrigado a te amar.
Mas você é, sim, responsável por se amar todos os dias.
Ninguém é obrigado a gostar do que você faz.
Mas você é, sim, responsável por reconhecer o poder do que faz nascer de você.
Escolha estar onde você é bem-vinda.
Escolha ficar onde há afeto verdadeiro, validação mútua, presença sincera.
E se precisar ir — vá com ternura, mas vá inteira.
Porque o mundo só muda quando nós, mulheres, paramos de nos moldar a ele…
E passamos a moldá-lo com o que somos.
Autoria: Diane Leite
Pela metade e por inteiro
Metade dela, beleza,
outra metade, luz
Metade dela, sorriso,
outra metade, atração
Metade dela, alegria,
outra metade, só folia
Metade dela, encontro
outra metade, espanto
Metade dela, convite,
outra metade, adeus
Metade dela, revelação,
outra metade, reclusão
Metade dela, procura,
outra metade, encontro
Metade dela, certeza,
outra metade, ilusão
Metade dela atrai,
outra metade diz não
Metade dela, distância,
outra metade, união
Metade dela, matéria,
outra metade, espírito
Metade dela, mente,
outra metade, coração
Em cada encontro, a certeza,
da procura e da ilusão
Da distância e da união,
do sorriso e da atração
Do sim e...
Do não!
Metade dela mulher
Metade dela é menina
Metade dela é mãe
A outra metade é divina
E por inteiro amor
Este amor que me fascina
Me conduz...
Me ilumina!
Lindo e emocionante reflexo de uma arte aprazível, cujo encanto é farto na viveza de um vermelho sedutor, o espelho dos seus instintos acalorados, inflamados pelo desejo, paixão e amor, que se espalham pelo seu coração como um fogo intenso, abrasador, aquecendo todo o seu corpo, pelos caminhos suaves das suas curvas em momentos prazerosos em um tom saudável de loucura entre a razão e a audácia, da satisfação do físico ao o equilíbrio da alma, particularidade de uma mulher incrível de várias camadas.
Hoje você pode ter uma dama em seu coração, mais saiba que sempre há a chance de que haja um xadrez nele no futuro
Tornaste mais vivas
todas as cores,
elevaste toda a beleza,
tornaste mais profundo o prazer.
Amo-te mais do que à vida,
meu amor, meu deslumbramento.
Para ser justo com os novos gêneros diferentes, acabamos sendo injustos com os dois únicos gêneros existentes que dão origem a vida.
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Importante saber separar as coisas.
Vibrações mudam ao seguir ou excluir.
A facilidade das redes afeta o raciocínio.
Reações de impulso afetam o emocional.
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