Eles se Acham Santos
Deus concede vida santa a todos os pecadores, desde que eles se arrependam e confessem o nome de Jesus.
Quando não vencemos nossos medos, eles multiplicam os sentimentos negativos em nós, destruindo gradativamente nossa saúde e equilíbrio emocional e espiritual.
Não baixe a cabeça diante dos seus desafetos ou eles te devoram feito um leão faminto. Demostre-se forte, destemido, com certeza eles não sentirão medo, mas isso não é importante afinal, você não quer assustá-los, o que vc quer é vencê-los.
O que mais move uma liderança de sucesso são os "princípios," eles de forma exequível retiram os verdadeiros líderes das sombras da hipocrisia.
José Guaracir
Espalhe carinhos pelo caminho. Eles te encontrarão novamente, não importa em que estrada você estiver.
Os Fundadores não eram realmente superortodoxos. Eles eram todos nominalmente cristãos, mas não passariam no teste decisivo para muitos evangélicos hoje. Mas eles concordavam absoluta e enfaticamente que você não pode ter uma sociedade livre com uma constituição como a que eles criaram, a menos que você esteja tentando governar um povo religioso. Se você não tem religião como força controladora, então os tipos de leis que temos não poderiam funcionar.
A cada amanhecer um novo começar. Caminhos floridos se você desejar, caminhe por eles escolhendo as cores, escolhendo os amores. Escolha o seu próprio bem estar.
Evite deixar seus sonhos apenas como sonhos. Faça com que eles se tornem realidade. O processo é longo e doloroso, mas, se você não tentar, eles continuarão sendo apenas sonhos na sua cabeça.
- Samuel B Souza
Os cristãos do segundo século continuaram a serem filhos do reino. Eles ainda reconheciam que os ensinos de Jesus — não de Paulo — eram as colunas centrais do Cristianismo. Quando queriam explicar aos não cristãos o que era o Cristianismo, os cristãos do segundo século iam direto para os ensinos de Jesus.
Ritmo e silêncio
Eles eram como o dia e a noite, tão distintos que parecia impossível coexistirem. Ela carregava o caos das manhãs ensolaradas, cheia de energia e risos que explodiam sem aviso, como o canto de pássaros numa floresta desperta. Ele, por outro lado, era o silêncio do crepúsculo, contemplativo, com olhos que pareciam guardar segredos das estrelas.
Enquanto ela dançava pela casa, improvisando passos ao som de músicas que nem sempre ele entendia, ele a observava do sofá, com um sorriso leve, como quem encontra beleza naquilo que não se pode controlar. Quando ele lia seus livros densos, mergulhando em pensamentos profundos, ela se aproximava com uma xícara de café e o interrompia com histórias do dia que, para ela, tinham mais cor do que qualquer romance.
Eram opostos que se completavam sem esforço, como o céu que precisa do azul e das nuvens. Discutiam, é claro, pois ele amava a ordem e ela adorava o improviso. Mas mesmo nas discordâncias havia uma harmonia: ele aprendeu a apreciar o caos das risadas dela, e ela encontrou beleza no silêncio dele.
Assim, seguiam juntos, um equilíbrio improvável entre diferenças que, em vez de separá-los, os uniam. Pois, no fundo, o amor não é sobre sermos iguais, mas sobre aprender a dançar no ritmo um do outro, mesmo que a música pareça, à primeira vista, totalmente diferente.
***
"Teus pensamentos,
todos
eles reunidos,
formando frases de efeito,
escolhendo com perícia,
cada palavra pra desfilar na tua poesia!..."
***
Olhei no fundo dos olhos negros dos meus demônios e novamente eles me convidam a ser mais forte.
Porem o medo que criei de coisas que não conheço me impede.
Agora a única coisa que me resta é enterrar meus demônios, mais uma vez.
Sabendo que mais cedo ou mais tarde eles irão retornar e dessa vez em maior quantidade.
E quando me deparo que estou novamente encarando os olhos negros dos meus demônios sinto medo.
O medo é passageiro, ele se vai para que a tristeza e angustia possa tomar conta da minha mente.
Sinto que não tenho mais força e nem sequer vontade de tentar enterrá-los novamente, sinto que o melhor a se fazer e deixar eles me dominar.
Me encontro totalmente perdido na minha melancolia, na minha ira e nos meus pensamentos que me relembra todos os instantes que eu não sou merecedor de nenhum tipo de afeto e de nenhuma graça da Fortuna.
Olho para cima, e vejo que mais uma vez estou no fundo do poço, um poço que eu não cavei.
Sinto raiva, medo e angustia, não me recordo para onde meus demônios foram, única coisa que vem na minha mente são lembranças dolorosas e tristes.
As horas passa, já não sinto mais nada, nem tristeza, nem medo e muito menos angustia, entro em desespero, pior do que sentir o peso do mundo nas costas é não sentir nada.
Me encontro totalmente só e sem esperança, nesse momento a morte me convida, isso parece uma boa ideia.
