Elegia de um Tucano Morto
"viva hoje como Não se ouvesse o amanhã' pois vencedor ou perdedor sairemos deste mundo morto mesmo'
O pior inimigo não é aquele que grita aos quatro cantos que te odeia e te quer morto, mas sim aquele que entra em sua casa com um sorriso amigo, ganha sua confiança com falsos elogios, te lança em um mundo ilusório e tira de você a força algo que teria de graça, sua paz.
Arquivo morto
Antes eu tinha certeza...
Hoje, já não sei mais!
Escrevo poemas vazios,
sem métrica ou remetente!
Alma carente Não entende
o que o coração sente!
Quem dera saber onde mora o amor?
Conhecê-lo
Vê-lo
Poder nele tocar...
Ramificar!
E ao acordar...
Revelar!
Antes eu tinha certeza
Hoje, já não sei mais!
Não houve a gente...
Infelizmente!
Desacreditada
A chuva rega meu jardim morto,
Tenta reviver aquilo que deixei jazer,
O sentimento que um dia eu tive por alguém.
Ali já não nascem mais sorrisos,
Já não nascem mais carinhos!
Eu vi morrer e desbotar vagarosamente,
Eu permiti que desfalecesse.
Sei que ainda restava uma semente lá,
Mas não reguei!
Apesar de o destino nos levar a um rumo,
Você escolheu um outro por nós
E depois se arrependeu,
Tentou voltar todo o caminho que escolheu.
Mas eu já estava desacreditada e segui o meu.
Ouvi-te gritar meu nome,
Mas ignorei o ignorável
E até hoje seu caminho insiste em cruzar o meu!
Talvez fosse pra dar certo...
Mas temo ter me esquecido,
Temo ter sido só uma aventura,
Ter sido só a segunda opção!
Um homem sem amor é como um homem sem alma, não vive, apenas sobrevive, pois já esta morto, apenas não sabe disse.
Caminho sobre as águas da chuva
me deprimo com pensamentos perdidos
antropologia será fato morto
com histórias passadas...
nas entranhas do destino...
sinto frio mais obscuro...
mentira apenas é brinquedo
de varias faces em todos momentos,
a estranha analogia em uma metamorfose
desenfreada pelo caos nos zumbidos...
o teor pensamento tão longe da tenebrosa
angustia de estar na solidão no entretanto
caminha com pensamentos gelados nas tangentes
o frio apenas um detalhe oblíquo
sendo trevoso momentaneamente...
ate tudo seja uma escuridão sem laudos
ou marcas nunca terão cura pois
sempre terá alguém para lembrar que
existe um sentido profundo de amor...
o que mais tem para ser somente
vejo palavras tristes descubro
tudo realmente é na verdade
como manto de coisas deixas...
para aqueles desejos de figurantes
numa parede profunda da solitude
um sorriso um obrigado na verdade
é um grande engodo por mais
queira acreditar que pense tudo
pode ser real é um jogo de trevas
que todas peças são marcadas...
mas mesmo assim não deixo o jogo
de maneiras erradas não compreendo
mas o jogo é uma abundância...
sem fim nos elementais fonemas,
tento olhar mais á um abismo...
entre as coisas antiquadas,
o prazer é fronteira sem fim
para alguns momentos um tempo
levianas, ate no discurso...
tudo comprado ou remontado
porquê aceito isso?
mais deixo seguir seu rumo
como nada tem muita importa ou se perde,
tudo tem ter um sentido mas nada tem valor...
depois sempre é aquilo tudo bom para você,
quem sabe que bom!
olho desdenho o sentimento de vazio
toma uma forma singular no que foi ou será.
para que ter se já se diz não terá jamais...
tudo tomar formas desejos
posso julgar, mas tudo pode mudar...
mas, será mudará neste ador de dilemas...
como vou ser para simplesmente ter que nunca terei...
é uma coisa estranha entre minhas entranhas
muito complicado par compreender,
está cumplicidade da rotulação.
nada pode ser interrupto...
morte sob a luz do luar
sobre a despedida eterna
os laços do coração
são fonte do desejo,
morto a clamado...
embora o tempo tenha acabado,
entre esses tons...
amor a morte lhe cai bem,
no sentimento profundo,
tua luz apaga se no teu ser,
faminto de amor,
reluz o tempo que passou,
nas lastimas passadas,
a morte é doce veneno,
no qual os sentimento passou,
encravado na alma perdida de amor,
no fundo do poço do qual não fundo,
só águas turvas de amarguras...
doloridas sobre a luz do luar,
declamo a dor passado,
nos teus braços como ultima...
gota de suspiro,
seja declarado meu amor,
por aquele amor que viveu
entre os passos da eternidade.
por celso roberto nadilo
Não viva para agradar aos outros, pois até o mais perfeito dos homens foi morto por quem mais necessitava de sua ajuda
Para o morto a notícia do próprio falecimento não o choca mas a de seu nascimento choca muita gente.
Não tenho medo de morrer, e sim de estar morto em vida, ser um infeliz, fraco e decepcionar quem eu amo, fazé-las sofrer, que venham os pianos em minha costa, farei uma orquestra.
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