Ele

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⁠O que assustou ela não foi a violência. Foi perceber que ele poderia fazer o que quisesse e ela ainda o amaria.

Floki para Bjorn:

"⁠Um guerreiro nunca revela o que está no coração; ele sempre deixa com que o machado o faça."

⁠É o sonho dele
E ele daria a vida por isso sem hesitar
Meu palpite é que ele se cansou de chorar
E decidiu fazer alguma coisa a respeito

Faça uma criança, plante uma semente
Escreva um livro e que ele ensine algo de bom
A vida é mais que um mero poema
Ela é real...

⁠Eu estava cansada desse mundo, mas agora sei que ele não é tão ruim. Pois, no fim das contas, eu conheci Hinode.

Por que ele não olha pra mim? Será que eu sou tão inútil assim?

Poderíamos ter comprado um pequeno iate com o que nós gastamos com o nosso cachorro e tudo que ele destruiu. Mas, me pergunto: quantos iates ficam esperando junto a porta o dia inteiro até você voltar? Quantos vivem esperando a chance de subir no seu colo ou descer a colina com você em um tobogã, lambendo o seu rosto? (John Grogan)

- O tempo é fluido por aqui – disse o demônio.

Ele soube que era um demônio no momento em que o viu. Assim como soube que ali era o inferno. Não havia nada mais que um ou outro pudessem ser.
A sala era comprida, e do outro lado o demônio o esperava ao lado de um braseiro fumegante. Uma grande variedade de objetos pendia das paredes cinzentas, cor de pedra, do tipo que não parecia sensato ou reconfortante inspecionar muito de perto. O pé-direito era baixo, e o chão, estranhamente diáfano.
– Chegue mais perto – ordenou o demônio, e ele se aproximou.
O demônio era magro como uma vara e estava nu. Ele tinha muitas cicatrizes, parecia ter sido esfolado em algum momento num passado distante. Não tinha orelhas nem genitais. Os seus lábios eram finos e ascéticos, e os olhos eram olhos de demônio: tinham visto demais e ido muito longe, e frente ao seu olhar ele se sentiu menor que uma mosca.
– O que acontece agora? – ele perguntou.
– Agora – disse o demônio com uma voz que não demonstrava sofrimento nem deleite, somente uma horripilante e neutra resignação – você será torturado.
– Por quanto tempo?
O demônio balançou a cabeça e não respondeu. Ele percorreu lentamente a parede, examinando um a um os instrumentos ali pendurados. Na outra extremidade, perto da porta fechada, havia um açoite feito de arame farpado. O demônio o apanhou com uma de suas mãos de três dedos e o carregou com reverência até o outro lado da sala. Pôs as pontas de arame sobre o braseiro e observou enquanto se aqueciam.
– Isso é desumano.
– Sim.
As pontas do açoite ganharam um baço brilho alaranjado.
– No futuro, você vai sentir saudade desse momento.
– Você é um mentiroso.
– Não – respondeu o demônio. – A próxima parte é ainda pior – explicou pouco antes de descer o açoite.
As pontas do açoite atingiram nas costas do homem com um estalo e um chiado, rasgando as roupas caras. Elas queimavam, cortavam e estraçalhavam tudo o que tocavam. Não pela última vez naquele lugar, ele gritou.
Havia duzentos e onze instrumentos nas paredes da sala, e com o tempo, ele iria experimentar cada um deles.
Por fim, a Filha do Lazareno, que ele acabou conhecendo intimamente, foi limpa e recolocada na parede na ducentésima décima primeira posição. Nesse momento, por entre os lábios rachados, ele soluçou:
– E agora?
– Agora começa a dor de verdade – informou o demônio.
E começou mesmo.
Cada coisa que ele fizera, que teria sido melhor não ter feito. Cada mentira que ele contara – a si mesmo ou aos outros. Cada pequena mágoa, e todas as grandes mágoas. Cada uma dessas coisas foi arrancada dele, detalhe por detalhe, centímetro por centímetro. O demônio descascava a crosta do esquecimento, tirava tudo até sobrar somente a verdade, e isso doía mais que qualquer outra coisa.
– Conte o que você pensou quando a viu indo embora – exigiu o demônio.
– Pensei que meu coração ia se partir.
– Não, não pensou – contestou o demônio, sem ódio. Dirigiu seu olhar sem expressão para o homem, que se viu forçado a desviar os olhos.
– Pensei: agora ela nunca vai ficar sabendo que eu dormia com a irmã dela.
O demônio desconstruiu a vida do homem, momento por momento, um instante medonho após o outro. Isso levou cem anos ou talvez mil – eles tinham todo o tempo do universo naquela sala cinzenta. Lá pelo final, ele percebeu que o demônio tinha razão. Aquilo era pior que a tortura física.
Mas acabou.
Só que, quando acabou, começou de novo. E com uma consciência de si mesmo que ele não tinha da primeira vez, o que de certa forma tornava tudo ainda pior.
Agora, enquanto falava, se odiava. Não havia mentiras nem evasivas, nem espaço para nada que não fosse dor e ressentimento.
Ele falava. Não chorava mais. E, quando terminou, mil anos depois, rezou para que o demônio fosse até a parede e pegasse a faca de escalpelar, ou o sufocador, ou a morsa.
– De novo – ordenou o demônio.
Ele começou a gritar. Gritou durante muito tempo.
– De novo – ordenou o demônio quando ele se calou, como se nada houvesse sido dito até então.
Era como descascar uma cebola. Dessa vez, ao repassar sua vida, ele aprendeu sobre as consequências. Percebeu os resultados das coisas que fizera; notou que estava cego quando tomou certas atitudes; tomou conhecimento das maneiras como infligira mágoas ao mundo; dos danos que causara a pessoas que mais conhecera, encontrara ou vira. Foi a lição mais difícil até aquele momento.
– De novo – ordenou o demônio, mil anos depois.
Ele agachou no chão, ao lado do braseiro, balançando o corpo de leve, com os olhos fechados, e contou a história de sua vida, revivendo-a enquanto contava, do nascimento até a morte, sem mudar nada, sem omitir nada, enfrentando tudo. Abriu seu coração.
Quando acabou, ficou sentado ali, de olhos fechados, esperando que a voz dissesse: “de novo”. Porém, nada foi dito. Ele abriu os olhos.
Lentamente, ficou de pé. Estava sozinho.
Na outra ponta da sala havia uma porta, que, enquanto ele olhava, se abriu.
Um homem entrou. Havia terror em seu rosto, e também arrogância e orgulho. O homem, que usava roupas caras, deu alguns passos hesitantes pela sala e parou.
Ao ver o homem, ele entendeu.

- O tempo é fluido por aqui – disse ao recém-chegado.

BOA NOITE!
DESCANSE EM DEUS, ELE ESTÁ NO CONTROLE
Muitas pessoas ficam apreensivas quanto ao futuro. Vivem ansiosas com medo do rumo que as decisões políticas podem tomar. Vivem ansiosas com respeito ao trabalho, aos estudos, à família. Precisamos descansar na providência de Deus, sabendo que ele está no controle da situação. Mesmo que situações difíceis aconteçam, mesmo que tempestades apareçam no horizonte, mesmo que os montes estremeçam, Deus continua no controle da situação. Nosso Deus está assentado sobre um alto e sublime trono e ele governa céus e terra. Nossa vida está segura em suas onipotentes mãos!

“O homem se torna o que ele pensa.”

Ele fez parte do meu sonho, é claro... mas nesse caso eu fiz parte do sonho dele também!

Ele devia saber que eu abandonaria vocês.
Não - corrigiu-o Harry. - Ele deveria saber que você sempre iria querer voltar.

⁠Eu entrei no trem errado. E esse mesmo trem me trouxe até aqui. Ele me trouxe para o lugar que eu ansiava por vir toda manhã e toda noite. Ele me trouxe ao meu destino.

"Ela disse: Ele não me entende.
Eu disse: Ele é um garoto, garotos nunca entenderam garotas"

Ela E Ele

Ela Chorava: Ele ria
Ela Falava: Ele escutava
Ela Acreditava: Ele mentia
Ela Queria coisa seria: Ele só queria se divertir
Ela Acreditava em tudo o que ele dizia: Ele dizia o mesmo para todas
Ela Queria pra sempre: Ele só por aquele momento
Ela Se entregava: Ele se evitava
Ela Falava EU TE AMO: Ele sorria e dizia da boca pra fora
Ela Procurava o príncipe: Ele a próxima
Ela Só queria ele: Ele queria todas
Ela ficava por sentimento: Ele por quantidade
Ela descobriu que ele era mais um: Ele descobriu que ela era a única !

Eu quero ganhar. Não quero ser tratada com igualdade. Em meu coração, eu quero ser melhor que eles.

Ela sofria, ele nem ligava. Ela chorava, ele ria. Ela falava, ele não ouvia. Ele mentia, ela acreditava. Ela o esperava, ele não voltava. Ela queria coisa séria, ele só queria se divertir. Ela sorria pra ele, ele ria dela. Ela acreditava em tudo que ele dizia, ele dizia o mesmo para as outras. Ela queria pra sempre, ele só por um momento. Ela se entregava, ele evitava. Ela falava: eu te amo, ele apenas sorria. Ela ficava por conteúdo, ele ficava por quantidade. Ela procurava o príncipe, ele procurava a próxima. Ela queria-o, ele queria uma. Ele descobriu que ela era única, ela descobriu que ele era só MAIS UM!!!!!

O cérebro é o órgão mais fantástico do ser humano... Ele trabalha 24 horas, 365 dias, desde o nascimento até você se apaixonar.

Não perde a pose, linda, ergue essa cabeça
Não chora, pra que não pareça que ele ainda te mereça

Ter uma filosofia de vida é como ter um sagui de estimação, porque ele pode ser muito encantador quando você o adquire, mas podem surgir em situações em que ele não será nem um pouco oportuno.