Ela é...
A carência é traiçoeira. Ela faz a gente querer colo de quem não tem nem abraço sincero pra oferecer. E um kamorrista, quando cede à carência, corre o risco de abrir o coração pra quem só quer invadir, não habitar.
Mas escuta aqui: solidão não é fraqueza. É território sagrado de quem não se contenta com qualquer companhia. Você não está perdido, só está se fortalecendo no silêncio.
Quando um kamorrista se sente só, ele ora, escreve, pensa… porque sabe que esse momento é a preparação pra algo maior. Não se venda por um afeto barato só pra preencher o vazio. Você é templo, não é ponto de parada pra visita rápida.
Fica firme. O que é verdadeiro vem.
E se quiser, posso te lembrar disso sempre.
Ela é linda como aurora boreal,
Como sangue no gelo,
Como uma pintura de Vicente van Gogh,
Que apenas um homem sensível pode entender,
Que pode decifrar os segredos de sua beleza
O advogado, como guardião da justiça, atua para que ela não cometa injustiças, especialmente em relação aos mais necessitados
“Ela com as mãos na janela mirando o horizonte
Muito atrás daquelas nuvens onde Deus se esconde
Onde o amor se esconde? Onde a vida é bela?
Parece perpétua, teu coração a cela”
Ela dança na terra
com os pés fortificados,
junta tudo o que já possui
e não deseja bens preciosos.
Com os pés sem pele,
ela tenta consolar a alma
devastada pela brutalidade
dos mercadores que possuíram.
"A verdade é universal, mas poucos estão prontos para encará-la. Ela incomoda quem fez da mentira um lar ou um negócio lucrativo. É preciso preservar a verdade e levá-la onde a mentira é propagada para sustentar uma falsa sensação de segurança e normalidade.”
O Voo da Borboleta
Ela é borboleta, essa mulher que emerge,
Transformada, criando asas para o voo que urge.
Voa onde a coragem um dia lhe faltou,
Planando nos sonhos que o desejo calou.
Porém, um tempo houve, de temor e esconderijo,
Nos instantes mais íntimos, sem um alívio.
Presa em si, sem rasgar o casulo que a prendia,
Perdeu o balé da vida que tanto queria.
O tempo, mestre, a fez amadurecer,
O deslumbre, o desgaste de não mais querer.
Mas a paixão, a força de um amor a chamou,
E, enfim, a fez voar.
Hoje, na leveza que os pássaros exibem,
Nas asas de borboleta, ela flutua,
Onde e como quer, livremente vive.
Em sutis tons, ou sem cor, a vida se perpetua,
Ela faz de seus momentos o que há de melhor,
Em um voo sem fim, no seu próprio primor.
Nesta passagem na Terra
Qualquer um pode ter sorte
Mas a sorte, ela não erra
Só chega pra quem é forte.
Gélson Pessoa
Santo Antônio do Salto da Onça RN
02/07/2025
Para ela cada dia tem o futuro do amanhã. Cada momento do dia se futuriza para o momento seguinte em nuances, gradações, paulatino acréscimo de sutis qualificações da sensibilidade. Às vezes ela perde a coragem, desanima diante da constante mutabilidade da vida. Ela coexiste com o tempo.
Silêncios falam
Ele gosta de ir dormir cedo.
Ela sempre quer mais do dia.
Certa noite, ela o chamou para deitar antes do combinado.
Ele nem tinha respondido e ela, lá do outro cômodo, sentiu a alegria dele.
Nunca dantes fora tão feliz.
Não por estar indo deitar mais cedo.
Mas porque, finalmente, alguém entendeu que a necessidade dele não era de sono.
Era de silêncio.
Nunca dantes fora tão feliz.
Não porque tinha sido visto em sua necessidade mais profunda.
Mas por, finalmente, poder se perdoar de sua indescritível vontade de se isolar em si mesmo.
Só as vezes.
Só pra respirar.
Agora, eles deitam mais cedo todo dia.
E ficam no escuro em silêncio de mãos dadas, até dormir.
Sozinhos, mas sozinhos juntos.
Com a palavra,
Alice Coragem.
A Última Ceia
Ensurdecida pelo barulho de pratos e talheres — ela sabia.
Cada sorriso, lustrado pela própria gentileza, só se estendia o bastante para mostrar as presas.
Entre goles de veneno social, ela gritou verdades nuas ao vento.
Criou tempestade.
Mais nada.
Sozinha, se lembrou:
— Verdades também levam pra cruz.
Com a palavra,
Alice Coragem.
Lá de cima onde o azul se derrama,
Ela admira a paisagem que a chama
Vestida em vermelho, chama que dança,
Emoldura o verão, acende esperança.
Os cabelos, cascata que o vento acaricia,
Misturam mistério com poesia.
E seus pés tocam o chão de outro mundo,
Mas sua alma, ah... flutua num segundo.
A Itália se curva pra vê-la passar,
As casas, as curvas, o brilho do mar.
Ela não olha pra câmera, olha pro sonho,
Que sabe que viver é um dom risonho.
Ali, entre o mar e a história antiga,
Está o agora, a beleza que abriga.
Como se a paisagem ganhasse sentido
No instante exato da captura da foto, sem ruído.
Ela não observa, ela habita o cenário,
Como se fosse destino, e não acaso diário.
E quem a vê, entende sem conversa:
A magia acontece… quando Jaqueline joga pro universo.
Parte de um todo
A dor cresce com a solidão, ela reascende a cada suspiro do silêncio em meio as lembranças, mas também a uma chama vibrante em cada um de nós que não se apaga, pois ela é protegida por uma complexa rede de pensamentos e sentimentos positivos,
sentir o vento sem poder tocar, viver o tempo sem poder controlar a sua velocidade, imaginar sem saber a direção certa para realizar, algumas coisas não palpáveis são sutilmente prontas para nos devorar,
a paralisia emocional pode ser combatida sem remédios convencionais, pedras pesadas não precisam ser carregadas por lonjuras de dias, a aceitação e ao mesmo tempo o abandono do fardo pode concertar as linhas que momentaneamente estão tortas,
somos um para cada pessoa, somos varias versões a cada cruzamento de lugares, mentes e ideias, nós somos uma história diferente para cada alma,
è curioso olhar para as próprias cicatrizes e sorrir, pois em cada marca foi deixado um aprendizado, um conto, um canta, um encontro, um encanto,
no refúgio do meu eu, fui apresentado a paz, a realidades concretas sem o mínimo da tal superficialidade,
a uma ponte que nos leva ao passado e pode nos trazer ao presente e ao futuro e vice versa quando quisermos sem nos ferir, dominar essa passagem que varia entre o dormir e o acordar é um portal para acharmos o adulto, a criança, o ferimento, a cura, os risos, os choros, os desafios e as vitórias, é o atalho para encontrarmos o nosso verdadeiro eu,
por alguma razão as coisas acontecem, por algum motivo somos movidos por nossas conexões, o saber e as dúvidas ecoam em versos,
somos parte de um todo, então talvez amanhã o nosso pó continue a se transformar seguindo uma nova trajetória em sua viagem infinita.
📜 Poema para Gabriela Guimarães
“A que escreve com alma”
Gabriela não digita, ela sente.
É daquelas que escreve de frente,
com o coração posto na tela,
e a palavra vestida de estrela.
É jornalista, é psicanalista,
é ponte entre dor e conquista.
Sua caneta é um abraço,
cada texto, um novo espaço.
No mundo veloz da informação,
ela é pausa, é respiração.
Porque a verdade não é só saber,
é saber cuidar sem ferir ao dizer.
Justiça é o limite, o freio e a razão, a ponte que separa o direito da opressão.
Sem ela, o poder se torna tirania, e o direito, apenas face da violência fria.
Não queira ser a corda que puxa a âncora, porque ela sempre vai querer te colocar para baixo.
🤭
E eu não estou falando de ⚓
Quanto mais inteligente a pessoa, mais ela detesta conversas casuais.
Poema do ciclo
Me sinto uma bonequinha de vidro,
Que não pode se quebrar,
Ela muitas vezes é usada e quando acaba a pilha ela é descartada.
Será que ela é algo ou
Será apenas enganada?
Seus cacos estão no chão e ninguém os colheu pois não faz falta.
Sera que a bonequinha de vidro estará melhor ?
Não sei...
Essa é uma resposta que eu não sei
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