Efemeridade
A adrenalina da ilusão faz sonhar.
A loucura da razão faz sorrir.
A efemeridade da paixão faz chorar.
É tão engraçado perceber a efemeridade da vida,
O tempo passa voando, hoje é o passado de amanhã e,
É o futuro de um passado que já passou.
O tempo em si, não causa dor nem tristeza,
O que ele causa são percas....
Percas de dinheiro, de amores ou apenas perca de tempo.
Durante um tempo você faz milhares de coisas que ficarão sempre com você,
Ou, que serão apenas uma lembrança, numa gaveta esquecida,
E não há nada mais gostoso que lembrar dos bons momentos....
Durante um tempo você constói uma família,
A cada dia bloco a bloco é posto, edificando um castelo de sentimentos.
O ruim é quando descobrimos que o tempo separa os blocos.
Na vida, você pode ter amigos de longa data ou amigos de uma semana,
O que importa é que são amigos, e cada um lhe dá o melhor,
A felicidade de estar um ao lado do outro, dividindo alegrias, tristezas, conflitos e paz
Quando vários amigos se unem, é uma alegria sem tamanho;
Se fala sobre tudo e ao mesmo tempo sobre coisa alguma, o propósito é passar o tempo;
Sabe, aquele tempo.....
Quando percebemos que o tempo não volta atrás, vemos o quanto deixamos de fazer;
Quantas vezes deixamos de falar sorrindo, ou sorrir em silêncio;
É o tempo realmente “Não Pára”...
Exceto para aqueles que se agarram a esperança de um minuto passar devagar
Vai ser engraçado rezar, para ter de volta o tempo estático da aula de física
Para lembrar de todos fazendo nada, cada um na sua individualidade.
O difícil será perceber que o tempo passou
Que não estaremos ao alcançar rápido dos olhos
Mas, quando a saudade apertar, lembraremos que sempre terá alguém ali torcendo pela nossa felicidade, que não está no mirar dos olhos, mas nas linhas do coração
Este ano vai ser inesquecível, agradeço a todos os meus amigos por serem os blocos do meu sólido castelo.
Tenho uma mania permissiva e lasciva de viver intensamente até mesmo na efemeridade e subjetividade do instante sutil.
Se sabendo da nossa finitude não damos valor ao tempo e à efemeridade das circunstâncias, imagine se fossemos imortais… O mundo seria um tédio… Ou um inferno.
Nunca devemos esquecer: quem somos, quem nos amam e quem amamos, pois levaremos essas respostas, por toda eternidade. O resto, são perguntas bobas e respostas sem coerência, e se em nada, modificam a nossa essência, então deixa pra lá, deixa passar, deixa se afogar, no mar da efemeridade.
A efemeridade da vida me sugere:
Viva com leveza,
sorria, ame, dance, cante...
Deixe que vivam e se permita viver.
É TEMPORÁRIO
A efemeridade da vida
sempre nos chama,
traz inquietude e convida
a nos confrontarmos com um drama:
tudo passa, o tempo voa,
a mudança é permanente
e todo evento ruim
pode trazer experiência boa.
Não é imaturidade pueril
nem traço de esperança,
é raciocínio maduro e coração de criança.
Sem controle de itinerário,
sigamos a viagem isolados,
com a certeza de que é temporário.
EFEMERIDADE
Minúsculo flagelado
Pequeno Relato
Célula Viva
Descida Escorregadia
4 membros, uma cabeça e um tronco
Ainda frágeis, totalmente prontos
Começando a usar os membros
Falando e aprendendo
Brincando e sendo feliz
Sem pensar que a vida está por um triz
Logo vêm os conflitos, mudanças
Reconhecimento de Identidade
A vida passa
Já tenho muita maturidade
A inocência jaz
Resta experiência
A vida passa, já aparecem rugas faciais
E a vida num passo de um segundo
Já estou entre os especiais
Essa efemeridade, essa liquidez, essa palidez de dias rasos me faz querer ir além, mergulhar fundo, construir solidez nos afetos-reflexos.
A efemeridade do julgar
Manhã fria que aos poucos se aquece. Como de rotina metrô cheio. Pessoas com histórias, idades, gostos, estilos... enfim, a diversidade que há numa metrópole. Os que conseguem viajar sentados: livros nas mãos, jogos, trabalhos, pastas e um estilo próprio que toca aos seus ouvidos, hora suave, hora gritante, assim é a manhã de um paulistano.
De repente as portas se abrem, uma senhora entra...olhos amedrontados, corpo encurvado e as pernas ansiosas por um assento... ninguém levanta e nem a percebem; os sentados fecham os olhos e a ela menosprezam...ela procura o banco azul em tom claro. Logo avista uma moça, sentada no banco em que ela se enquadraria. Moça elegante e sorridente, traços de pouco sofrimento e um meigo olhar para a senhora que ali permanecia.
Um senhor já grisalho, ao ver tamanha frieza logo exclama: "já que os jovens não se levantam...assenta neste banco minha senhora...". A moça ergue a cabeça e avista os olhares de reprovação. Sorriu e novamente a seu livro se fixou. E na longa trajetória a ela todos olhavam...
Na penúltima estação um jovem rapaz se aproxima, com duas muletas e pernas saudáveis. O Rapaz elegante da moça se aproxima, e a entrega seu apoio e as muletas que nas mãos trazia. Todos pasmos. Quem diria? Aquela meiga moça uma de suas perna já não possuía...
VIOLA NO SACO
Na efemeridade dos sentimentos de prazer,
temos vezes ou outra, baixar a batuta, girar as craveias que
tesam as cordas, deixando-as relaxadas e em desafino.
A afinidade é deixada de lado, a harmonia em dissonância com a
melodia. O que rezava a partitura deixa de ser o manual que
regia todo conjunto. Hora de enfiar a viola no saco e navegar
por outros horizontes, onde uma nova melodia pode pedir
uma nova afinação, um casamento acústico harmônico e
melódico perfeito em que a alma de tão feliz, a plenos pulmões cantaria.
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