Eco

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Sou um "cane sciolto", um cão desgarrado, que se abstém de afiliação rígida a qualquer movimento religioso ou político.

Carrego, como homem, o fardo silencioso de não sentir; uma armadura que pesa mais do que protege. Mas a vida, implacável e sutil, revela que é preciso sentir, mostrar, viver… antes que eu me desfaça em ecos das memórias de quando o sentir ainda me habitava.

Inserida por EcosDeGuilherme

Nenhum romancista pode imaginar algo mais terrível que a verdade.

Inserida por psicanalise

Nada é mais nocivo para a criatividade do que o furor da inspiração.

Inserida por psicanalise

⁠Eu não deveria ter nascido. Suspirou a alma da menina, dentro da mulher que se tornara, e que outrora era doce e gentil, mas que foi brutalmente modificada pela vida que tivera. Ela chorara a dor da sensação de que havia algo faltando e algo, que precisava ainda ser mudado... Ela não queria ser dramática, nem sensivelmente frágil, nem se quer, se reconhecida por chamar a atenção. Tudo o que ela mais queria, era que as coisas mudassem pra melhor. Ela não queria ser vista como uma vítima, mas, como criadora da sua própria vida.

Inserida por Elizabeth1984

Ah se minha palavras fizessem eco! eu as levaria mais de uma vez a onde eu queria que elas fossem...

"Minhas palavras já não encontram eco, tudo bem eu nem ligo, tem que se chegar ao inferno para achar que o purgatório é o céu."

Mifinha (10-10-2009)

O silêncio faz eco dentro de mim
Ainda tenho o sabor das palavras
Um acordar frio, assim, assim
Como quem sabe que perdeu as estrelas


As imagens de ti estacionam
O teu sorriso faz-me acreditar nos sonhos
O teu rosto amarra os meus olhos
Os teus lábios que me cativam


Estão roubando isso de mim
O teu coração faz-te afastar
Sentimentos deixam de agir
Esse não pode ser o fim


Perdendo o mais doce beijo
O mais puro sorriso
Eu sinto o calor da chama fria
Que rodeia a minha alegria


Um beijo e eu estaria vivendo
Um toque e eu estaria sonhando
Porque tu és linda!
Porque tu és linda!

Vez por outra,
ainda ouço o eco do som,
fragmentado,
pulverizado e perdido no tempo,
impressionada pela profundidade,
eu grito !
tentando escapar da sombra do esquecimento,
mas minha voz já não faz eco,
restando a falta de som e novamente o silencio.

by Mel

⁠Sou o eco das risadas que encheram o ar,
Das conversas sussurradas ao luar.
Sou o cantar das canções que embalaram corações,
E das promessas feitas em noites de paixões.

Mas também sou testemunha do tempo que passou,
De quem partiu e não mais voltou.
Carrego a saudade que aperta o peito,
E o vazio deixado por quem já não está por perto.

⁠Na distância que nos separa, a saudade é a canção,
O abraço ausente, eco de uma paixão.
Assistir animes, jogar lado a lado,
Entre bytes e pixels, nosso laço é soldado.

Até 4 da manhã, no silêncio da noite,
Conversamos sobre o futuro, sonhando a dois, açoite.
A distância machuca, mas nosso amor persiste,
Cada palavra trocada, a prova de que existe.

Entre o Eco da Ausência e o Grito do Silêncio

Diante das palavras impregnadas de desapego e dor, surge uma resposta silenciosa, tecida com fios de reflexão e resignação. É como se cada frase fosse um eco, reverberando nos cantos sombrios da alma, mas também iluminando os recantos mais profundos do coração.

Não é a falta que se faz presente, mas sim a presença ausente, uma ausência que se manifesta de formas indizíveis. É a memória que se esvai, o cheiro que se dissipa, o toque que se desvanece. É o reconhecimento de que o que um dia foi, agora não passa de sombras fugidias, dissipando-se com o vento.

E mesmo diante dessa ausência, há uma ânsia que se insinua, uma vontade de confrontar os fantasmas do passado, de encarar de frente a distância que separa o que já foi e o que resta agora. É como se a própria alma se revoltasse contra a lembrança do que um dia a aprisionou, buscando expurgar qualquer vestígio daquilo que já não lhe pertence mais.

Mas entre as linhas desse desabafo, há também um silêncio que grita, um vazio que ecoa. É a solidão que se faz companhia, o eco dos dias vazios, a resignação diante do inevitável. E no meio desse turbilhão de emoções, resta apenas o gesto simbólico de tentar exorcizar o passado, de purificar a alma daquilo que já não a alimenta mais.

Assim, entre a ânsia e o silêncio, entre a distância e a resignação, essa prosa se insere como um suspiro, uma última tentativa de libertação, um ato de coragem diante da incerteza do amanhã. É o retrato de uma jornada interior, onde o amor e a dor se entrelaçam em um eterno jogo de sombras e luz.

⁠...Eu gritei. O eco do meu grito foi mais forte que o sopro do lobo,
Ele, sem esforço, derrubou Minha casa de alvenaria,
Agora só há Escombros por todo lugar, Difíceis de juntar,
Assim como as folhas no chão, Depois da primavera.

O Eco da vida adulta

Em um mar de incertezas me encontro perdido,
Turbilhões de emoções me levam sem rumo definido.
Aos 25 anos, olho para trás com pesar e comovido,
Minha infância, misto de alegrias e momentos sofridos.

Não sei se estou onde desejava estar,
Onde achava que minha vida iria desaguar.
Ser criança era tão simples, tão fácil de encarar,
Hoje a vida adulta me faz duvidar e questionar.

Ansiedade, cobranças sociais a me sufocar,
Trabalho em excesso, contas para pagar.
Meu coração exausto por amores a naufragar,
Cobranças da família a me pressionar.

Vícios que me consomem, me fazem desviar do caminho,
Queria apenas viver em paz, sem tanto espinho.
Não ser uma bomba-relógio prestes a explodir sozinho,
Mas encontrar a calma em meio a tanto desalinho.

Vivemos ou apenas sobrevivemos neste mundo hostil?
Questionamentos que ecoam na mente febril.
Altos e baixos são parte do ciclo sutil,
E está tudo bem não ter todas as respostas num perfil.

A vida adulta traz consigo um fardo pesado a carregar,
Responsabilidades, pressões que nos fazem duvidar.
Mas em meio ao caos, é preciso respirar fundo e encarar,
Buscando viver verdadeiramente e não apenas sobreviver no mar.

E se esta noite fosse a minha última? E se eu partisse, como seriam suas lágrimas? E se o eco do silêncio batesse à sua porta, clamando por redenção? E no vazio da ausência, sentiria o eco da minha presença? Bem, talvez não.

⁠A queda é a resposta

A queda nem sempre é castigo, às vezes, é resposta.
O eco dos erros volta, sussurrando em meio à poeira,
contando segredos que as bocas negam.

Alguns passos tropeçaram não porque o caminho era torto,
mas porque o orgulho era alto demais para olhar onde pisavam.
Nem toda lágrima lava a culpa, nem todo lamento pede perdão.
Há quem chore não por arrependimento, mas por ter sido pego pelo peso da própria ingratidão.

Aquele que está no chão não caiu por acaso.
Alguns desceram degrau por degrau, erguendo muros de descaso,
plantando ausências e escolhendo silêncios onde cabiam abraços.

No chão, há histórias que não se contam apenas com olhares de pena.
Cada queda carrega o peso das escolhas, um rastro de palavras não ditas,
de gestos que ferem mais que facas.

Não é o acaso que dita a profundidade de onde alguém se encontra.
São as suas próprias mãos que se fecham, seus próprios passos que se desviaram,
Seu coração que esqueceu de agradecer, de ver, de sentir.

As marcas no corpo e na alma não são apenas cicatrizes,
são lembretes de que a ingratidão é um abismo que se abre devagar,
engolindo quem não percebe o valor do que tinha, do que perdeu.

Não se deixe levar pela aparência de quem parece pequeno demais.
A queda não é um acidente, é um espelho.
E nele, muitas vezes, o que se reflete é o que faltou:
gratidão, cuidado, um olhar que soubesse enxergar além do próprio umbigo.

Então, antes de estender a mão, pergunte-se:
quem realmente merece ser levantado?

Não se deixe enganar pela cara de coitadinho.
Nem toda dor redime, nem todo pranto merece compaixão.
A queda nem sempre é injusta.
Às vezes, é apenas a resposta!

ECO OU VIDA

Um filho e seu pai caminhavam pelas montanhas.
De repente seu filho, cai machuca e grita:
- Aai!!!
Para sua surpresa escuta a voz se repetir,
em algum lugar da montanha:
- Aaaii!!
Curioso, pergunta:
- Quem é você?
Recebe como resposta:
- Quem é você?
Contrariado, grita:
- Seu covarde!!!
Escuta como resposta:
- Seu covarde!!
Olha para o pai e pergunta aflito:
- O que é isso?
O pai sorri e fala:
- Meu filho preste atenção
Então o pai grita em direção a montanha:
- Eu admiro você!
A voz responde:
- Eu admiro você!
De novo o homem grita:
- Você é um campeão!
A voz responde:
- Você é um campeão!
O menino fica espantado, não entende.
Então o pai explica:
- As pessoas chamam isso de ECO,
mas, na verdade isso é a
VIDA. Ela lhe dá de volta tudo o que você diz
ou faz. Nossa vida é simplesmente o reflexo
das nossas ações. Se você quer mais amor no mundo,
crie mais amor no seu coração.
Se você quer mais competência da sua equipe,
desenvolva a sua competência.
O mundo é somente a prova da nossa capacidade.
Tanto no plano pessoal quanto no profissional,
a vida vai lhe dar de volta o que você deu a ela.
Sua vida não é uma coincidência,
é conseqüência das suas ações!!!

Se uma boa palavra tem um eco infindável, imagina o eco de uma boa ação.

Todo dia é um dia a menos nessa nossa caminhada e o fim é sempre o encontro com nós mesmos,com o eco de nossas vibrações,de nossas ações,de nosso amor ao próximo e a Deus.

NOCAUTE

Demétrio Sena, Magé - RJ.

Eram gritos demais pra pouco eco;
meu silêncio chegou a ficar rouco;
fui um louco incurável por você,
pela minha insistência em ficar são...
Foi usura sem bens, nenhum valor,
porque sempre sonhei lhe ter do nada,
sem falar desse amor trancafiado
no meu medo; na minha timidez...
Muita espera pra nenhuma procura,
tanta era e nenhuma ocasião
pro desvão dos meus olhos inibidos...
Deveria ter dado som aos gritos,
corpo ao mito, equilíbrio ao coração
que bateu até ser nocauteado...

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