Eco
Há um grito que não responde
Eco silencioso que soa longe
Solto no ar
A onda peleia com as pedras
-indestrutíveis -
Mar sem memória de marés
não é mar
Sal sem demasia,
apenas mar
sem sinônimos
nem significados
Arrojado,
céu azulado
A água passou:
é passado.
O comunismo é marcado pelo estado máximo, ou seja, o estado tem um papel central e dominante na economia e na sociedade. Isso resulta em uma burocratização excessiva, corrupção endêmica e ineficiência geral, que também suprime a liberdade política e restringi o direito à livre expressão, à livre associação e à livre pesquisa. Paralelamente, é acompanhado por sistemas de controle social intensos, como espionagem de cidadãos, prisões políticas e execuções sumárias.
O ECO DO AMOR
(Renata Guimarães Lima e Flavia Siqueira )
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No vento o eco do amor
A inocência pura escrita nas nuvens
Lendas e romances inacabados
Perpetuando no tempo
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O caminho é estreito
A esperança é grande
Na magia do amor
Envolvendo os apaixonados
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Na ausência da mentira não há mais dor
Os momentos felizes no fogo da pureza
A plenitude absoluta do jogo do amor
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Dois corações envelopados
Com endereço aos Deuses
Tornando o amor a essência da Vida
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Num intricado tecido de pensamentos, fui além da aceitação, mesmo assim tu não passava de um eco longínquo, em um mundo infindo que somente eu ousava explorar.
Invisível
No mar de rostos, sou a sombra esquecida, um eco perdido, sem voz, sem vida.
Mas em meu silêncio, encontro a beleza, a força de ser invisível, uma sutileza.
Nas entrelinhas da multidão que passa, eu me escondo, observo sem ser visto.
É nos detalhes que encontro meu encanto, na solidão, sou livre, um ser em pranto.
Não ser notado é uma dádiva secreta, um refúgio para a alma que inquieta.
Pois na quietude encontro meu abrigo, e na invisibilidade, sigo meu caminho.
Não busco aplausos nem olhares atentos, prefiro a paz dos cantos mais desertos.
Sou o verso esquecido nas páginas do tempo, um segredo guardado no vento.
Então sigamos na sombra do anonimato, descobrindo a magia do ser ignorado.
Pois é no silêncio que encontramos a luz, e na singeleza do invisível, somos conduzidos à cruz.
No eco do silêncio, uma voz interior,
Sussurra a coragem, resgata o amor.
Ao olhar-se no espelho, reflete a verdade,
Força nas cicatrizes, beleza na adversidade.
A jornada é íngreme, mas não impossível,
Compasso firme, mesmo quando o chão é sensível.
Aprender com o ontem, construir o amanhã,
No poema da vida, a resiliência é a trama.
O eco da noite
A madrugada previa
Com um choro que interrompia
O silêncio da sabedoria
Que calava quem permanecia.
A menina não admitia
A verdade que ali havia
Nua, crua, que vinha
Ao concretizar o que ela perdia.
Olhava aquela boca que não mais servia
Para sussurrar o que ela queria
E o olhar cerrou tudo o que assistia
Deixando apenas uma eternidade fria.
A ausência de alguém é como um vazio na alma,
um eco silencioso que ecoa pela sala.
As lembranças nos assombram, como sombras do passado,
a falta que as pessoas fazem é um fardo pesado.
Nos momentos em que esperamos por sua presença,
sentimos o peso da solidão com toda a sua intensidade.
suas risadas, seus conselhos, sua doce companhia,
são lembranças que aquecem o coração em meio à melancolia.
A falta que as pessoas fazem é uma saudade constante,
um buraco que jamais se preenche, um sentimento arrebatante.
Mas no amor e na memória, encontramos consolo,
pois o afeto que compartilhamos é eterno, é um tesouro.
Mesmo distantes, no coração elas permanecem,
E nas lembranças e histórias, sua presença revive.
A falta que as pessoas fazem nos lembra do valor do amor,
E que, apesar da distância, ele perdura, intenso e a todo vapor.
No eco suave do tempo passado,
Repousam as tristezas que um dia afligiram.
Memórias antigas, em brumas mergulhado,
Um véu de saudade, ao coração restringiram.
Lágrimas derramadas, em noites longas,
Marcas no peito, em sombras enterradas.
Saudades que ecoam em melodias de tangas,
Amarra o passado em suas redes trançadas.
Mas no ciclo eterno da vida que flui,
As tristezas se dissipam, devagar se vão.
Em seu lugar, floresce um novo viço, um sopro de alívio,
E o coração se ergue, em busca de uma nova canção.
O passado, agora uma estrela distante,
Ensina lições que o tempo confiou.
E no presente, erguemo-nos, vibrante,
Para abraçar um futuro que se desenha, promissor e repleto de amor.
"No espelho, um eco, verso controverso,
Círculos, versículos, fascículos, perverso.
Traços do mal, demônios em cada olhar,
Reflexos que ferem, dor a se espelhar.
Elevar a consciência, buscar sapiência,
Sons que reverberam, nova essência.
Cada ferida, portas ao mal se abrir,
Infernos pessoais, é tempo de redescobrir.
Círculos do inferno, como versículos ardentes,
Consequências do mal, vida de dissidentes.
Elevar a consciência, expulsar o ruim,
Caminhos melhores, sabedoria sem fim.
Neste compasso sonoro, vida de aflição,
Rimas e reflexos, nossa transformação"
Sou a sombra na aurora, o eco no abismo. Sou a busca incessante, a alma inquieta. Sou o sonhador incansável, mergulhado em mistérios. Sou a chama ardente, a inquietude dos versos. Sou o eu que se desvenda, nas entrelinhas do ser, em constante renovação, buscando se compreender.
Perdido no labirinto da incredulidade,
Eu sou um eco que busca identidade.
Na procura do eu verdadeiro, mergulho,
Liberto-me das sombras do meu casulo.
Amar à sombra do impossível é uma arte, Entre risos e lágrimas, a vida parte. No eco do silêncio, o coração reparte, Um amor impossível, na poesia a se retratar.
Na dança intricada entre o efêmero e o eterno, a morte não é apenas um fim, mas um eco que ressoa na eternidade da beleza que deixa para trás em um toque celestial ao ato final...
“A política não é apenas o que acontece nos corredores do poder, mas sim, a voz de cada cidadão ecoando nas decisões que moldam o nosso destino.”
Na penumbra dos sonhos desfeitos,
O coração pulsa em compasso errático.
Um eco de promessas não cumpridas,
A melodia do amor desafinou no trágico.
No jardim das esperanças murchas,
As flores da paixão perderam o viço.
A promessa de eternidade, agora apenas cinzas,
Desfeitas pelo vento frio do descompasso.
Os olhos que outrora brilhavam como estrelas,
Agora refletem a escuridão da desilusão.
A doce sinfonia do amor, um mero lamento,
Na partitura da alma, uma triste canção.
Palavras ditas, mas nunca verdadeiramente sentidas,
Como pedaços de vidro, cortaram a confiança.
O amor, que parecia eterno em sua essência,
Agora desmorona como castelo de areia na bonança.
As lágrimas, testemunhas silenciosas da despedida,
Escorrem pelos sulcos da face marcada.
A desilusão, uma sombra que se insinua,
Um véu que encobre a luz que um dia brilhava.
Mas, no âmago da desilusão, brota a resiliência,
Um renascer das cinzas, como fênix em ascensão.
A dor se transforma em força, a tristeza em aprendizado,
E no coração ferido, germina a semente da renovação.
Tua falta faz eco, cê sabe
Reparta comigo essa dor da saudade
Saudade não tem tradução
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