E Tao Dificil Aceitar que Acabou
A OUTRA
Ser a outra na vida de alguém
é aceitar ser a segunda opção.
Fingir que se é prioridade
e conviver com a solidão.
É não ter nada por inteiro.
Só momentos, restos, pedaços...
Se contentar em ser a que aquece a cama do Motel
em encontros furtivos e sem rastros.
É viver de falsas promessas
e nunca se planejar o futuro.
Ouví-lo que não pode ser agora, e aceitar,
por mais que lhe seja duro!
É ser mais triste do que feliz,
e achar que é o melhor que a vida pode dar.
Ser submissa e serviçal de um amor
que lhe cansa de machucar.
Ser a outra, não tem méritos, nem glamour:
só desaprovação!
Ser culpada, sem ter culpa,
das burrices do coração!
Eu quis te conhecer, mas tenho que aceitar
Caberá ao nosso amor o eterno ou o não dá
Pode ser cruel a eternidade
Eu ando em frente por sentir vontade
Eu quis te convencer, mas chega de insistir
Caberá ao nosso amor o que há de vir
Pode ser a eternidade má
Caminho em frente pra sentir saudade
A maior de todas as compreensões é perceber aquilo que é e o que não pode ser, e aceitar aquilo que não pode ser mudado.
Acredito que o caminho para a busca da felicidade é procurar entender e aceitar que tudo que vemos ou tocamos de fato está nos emprestado para entendermos de fato que só o que realmente nos pertence é o que de fato sentimos
A Morte.
Tudo na vida é passageiro,
por mais doloroso que seja,
precisamos aprender a aceitar a morte
pois essa é a única "certeza" que temos nessa vida.
Façamos nossa parte e bem feita... e entregamos nas mãos de Deus.
Ele sabe o que é melhor para mim e para você.
Às vezes precisamos aceitar, superar e seguir em frente. O que não vem pra nos trazer paz a gente dispensa, desapega, deixa ir e enterra.
Há um momento em que precisamos libertar o coração de certas coisas pra ele florir. De novo e de novo. Sem lamúrias, sem erros e sem enganos.. Somente com a certeza de que o melhor chegará.
Aceitar o Autismo não é renunciar as pesquisas científicas, os tratamentos e metodologias. Aceitar significa respeitar o autista como pessoa em desenvolvimento.
Assim como na vitória, devemos aceitar a derrota, porque é através dela que aprendemos a nos levantar ainda mais forte.
Não busque perfeição naqueles que estão dividindo a caminhada com você. Procure aceitar mais os defeitos do seu semelhante, pois todos nós estamos aqui para evoluirmos, nos livramos das nossas dívidas passadas. Todos somos falhos, e o erro que você porventura condena no seu irmão, poderá cometer um dia. A vida na terra é só aperfeiçoamento, e não saberemos nunca a hora que voltaremos para casa, por isso devemos procurar a melhor a cada dia melhorando as nossas atitudes e nossos pensamentos. Estamos aqui para observar, aprender, crescer, amar e voltarmos a casa.
Podemos até aceitar a simples injúria, mas jamais podemos tolerar a calúnia e a difamação. O caluniador incrimina sem ter base, e o difamador desonra por mera maledicência. Ambos apenas revelam que são insignificantes e perversos.
Nunca conseguiremos agradar a todos e isso é fato, nós precisamos aceitar que será assim sempre e que teremos aqueles que sabem extrair o nosso melhor e aqueles que insistem em usar nosso pior.
Cabe a nós, deixar ou não isso acontecer.
Não precisamos ferir ninguém por isso, não precisamos difamar, dizer palavras de baixo calão sobre o que, ou quem achamos errados, não precisamos agir com violência a algo que julgamos fora de nossos padrões e é daí que vem o respeito que tem que ser mútuo.
Que possamos viver sem essas brigas desnecessárias do dia a dia...
Devemos crescer, ser gente de bem e aprender a respeitar tudo e todos!
Histórias e fatos todos temos para contar, gente disposta a compartilhar, provar e acompanhar também, mas, para acalmar, mostrar o certo são poucos...
Devemos deixar morrer em nós aquilo que nos faz mal e deixar as lembranças boas purificar as nossas impurezas...
Para ter uma vida perfeita, temos de ser feliz, certo? Portanto, temos de aceitar que não há vida perfeita. Aceitar que o que precisamos é o que temos. E isso já é o essencial.
Reconhecer e aceitar nossa incapacidade de dominar o outro, de decidir pelo outro, de ser o outro, já nos leva a metade do caminho da relação, podemos apenas dominar a nos mesmos, decidir por nós mesmos, e tentar de todas as formas ser um Eu melhor a cada dia, um ser humano melhor, mas também reconhecendo que sem o outro, ninguém é ninguém.
Aquele que quando jovem não aprendeu a gostar da própria companhia, terá que aceitar mais tarde ser refém da nostalgia.
