E Preciso Abandonar Certas Coisas

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Ah, 2018! Você me ensinou tantas coisas...a maior delas fora o respeito próprio.

Aprendi que, respeitando-me fico sã e sadia, tenho luz, tenho vida.

Aprendi que, respeitando-me, tiro todas as espécies e espécimes de toxidades.

Aprendi que, respeitando-me, contribuo com o meu melhor em cada segundo do meu dia.

Aprendi que, respeitando-me, faço o mais e o melhor a todos que me cercam e àqueles que não me cercam.

2019, seu lindo, que você me ensine coisas novas em cada vivência e que, lembre-me, a cada instante, de fazer a diferença, principalmente, em minha própria existência.

Lembre-me também, de jogar o jogo do contente todos os dias e de me inspirar na Palavra.

Já o amo, 2019! Já o abenço-o! Já o encho de vitórias advindas do Senhor da Vida.

Três coisas que ainda não inventaram: um lápis que escreva o futuro, uma borracha que apague o passado e uma régua que possa medir o tamanho do meu carinho por você.

"E nada aconteceu. Eu meio que sabia onde as coisas iam dar – foi quase, mas não deram. Não deu. Não dei. Valeu a tentativa, o empenho, o interesse. Eu não estava prestando muita atenção, mas posso sentir em algum lugar aqui dentro de mim que foi bonito. A gente ainda vai se falar por aí, essa não é a conversa final, eu sei como você é." -Gabito Nunes (via partedopercurso)

"Jah prova sua fé é nas Pequenas coisas, e se não tem Raiz não fica de pé

E a filosofia, como dizia o mestre Platão, nasce do espanto. Quem perde o espanto pelas coisas, perde a vida em grande parte. Se mantenho o gosto pela vida, apesar de não ser uma pessoa de temperamento alegre, é porque nunca perdi o espanto pela vida. E o espanto é o irmão gêmeo do encantamento.

As mãos gostam de alisar coisas mais interessantes do que telas frias
de celular...

Depois de ser mãe, entrei em contato com a beleza das coisas simples. No meu colo, um pequeno ser se comprimia em busca de calor e alimentação. Eu era, para ele, seu mundo e ele era para mim a escola do amor.
Depois de ser mãe, eu aprendi a rejeitar o que, até então, me dava imenso prazer. Quando estava distante, olhava para o relógio, para que o tempo corresse e eu pudesse novamente aconchegar o meu bebê.
Depois de ser mãe, conheci a preocupação e ela passou a fazer parte de meus pensamentos, esquecendo-me até mesmo de mim. Tive que fazer um grandioso esforço para poder tomar-me de novo em afeto. Mas até isto, teve como causa primeira, a independência, gradual, mas crescente, que se fazia necessária no momento.
Conheci, enfim, a loucura de ser mãe.
Depois de ser mãe, senti o orgulho de me ver co-autora de uma criatura, que sabia vir de Deus, e que teria sua missão neste mundo. Desconhecia qual era e, em meus sonhos, desejava o máximo. Almejava algo extraordinário, digno dos grandes personagens.
Depois de ser mãe, já podia me comunicar, sem dizer uma palavra e também entender um choro, um sorriso, um olhar. Era o diálogo do entendimento, límpido, certo, cristalino e sem máscaras.
Depois de ser mãe, senti o peso da responsabilidade, sabendo que tudo que fizesse ou dissesse, haveria de ser um exemplo, um paradigma. Senti o futuro tocar em minhas mãos e em meu coração.
Depois de ser mãe aprendi a renunciar a tudo em prol daquele que gerara. Nada era mais importante, nada era mais urgente. Seguia seus passos, de longe, dando-lhe a liberdade almejada, dentro de certos domínios.
Depois de ser mãe, senti meu coração arder, por um gesto apenas, um olhar, um sorriso, um abraço. E no retorno ao lar, após um dia de trabalho, era isto tudo que aspirava.
Depois de ser mãe, eu desejei agir, mas nem sempre o fazia, deixando o pequeno ser arriscar. E quão amargo é cada queda, mas sempre compreendia a importância do crescimento e ele não acontecia sem frustrações.
Depois de ser mãe, fiz mais projetos, que não finalizavam simplesmente em mim, mas incluía aqueles que gerei. Era como um pintor, diante de sua obra, a decidir seu destino.
Depois de ser mãe, também aprendi a recuar, a me reinventar, a acordar de sonhos, para moldá-los segundo a realidade. E entendi que filhos são como palavras, colocadas no mundo, têm seu tempo, têm seu lugar e formulam pensamentos. Filhos também têm projetos, nem sempre semelhantes aos nossos. Nada é igual. Tudo está entre o antes e o após ser mãe. Às vezes nem eu me reconheço. Sou outra mulher.
Depois de ser mãe, ainda me surpreendo. Mas é uma doce surpresa, uma alegria, uma tristeza, uma ansiedade, uma doçura, o tudo e o nada na maravilhosa experiência de ser mãe.
Antes de ser mãe, eu fazia e com aos alimentos ainda quentes. Eu não tinha roupas manchadas, tinha calmas conversas ao telefone. Antes de ser mãe, eu dormia o quanto eu queria, Nunca me preocupava com a hora de ir para a cama. Eu não me esquecia de escovar os cabelos e os dentes.
Antes de ser mãe, eu limpava minha casa todo dia. Eu não tropeçava em brinquedos e nem pensava em canções de ninar. Antes de ser mãe, eu não me preocupava: Se minhas plantas eram venenosas ou não. Imunizações e vacinas então eram coisas em que eu não pensava.
Antes de ser mãe, ninguém vomitou e nem fez xixi em mim, Nem me beliscou sem nenhum cuidado, com dedinhos de unhas finas. Antes de ser mãe, eu tinha controle sobre a minha mente, Meus pensamentos, meu corpo e meus sentimentos, e dormia a noite toda.
Antes de ser mãe, eu nunca tive que segurar uma criança chorando, para que médicos pudessem fazer teste sou aplicar injeções. Eu nunca chorei olhando pequeninos olhos que choravam. Nunca fiquei gloriosamente feliz com uma simples risadinha. Nem fiquei sentada horas e horas olhando um bebê dormindo.
Antes de ser mãe, eu nunca segurei uma criança, só por não querer afastar meu corpo do dela. Eu nunca senti meu coração se despedaçar, quando não pude estancar uma dor. Nunca imaginei que uma coisinha tão pequenina, pudesse mudar tanto a minha vida e que pudesse amar alguém tanto assim. E não sabia que eu adoraria ser mãe.
Antes de ser mãe, eu não conhecia a sensação, de ter meu coração fora do meu próprio corpo. Não conhecia a felicidade de alimentar um bebê faminto. Não conhecia esse laço que existe entre a mãe e a sua criança. E não imaginava que algo tão pequenino, pudesse fazer-me sentir tão importante.
Antes de ser mãe, eu nunca me levantei à noite toda, cada 10 minutos, para me certificar de que tudo estava bem. Nunca pude imaginar o calor, a alegria, o amor, a dor e a satisfação de ser uma mãe. Eu não sabia que era capaz de ter sentimentos tão fortes. Por tudo e, apesar de tudo, obrigada Deus, por eu ser agora um alguém tão frágil e tão forte ao mesmo tempo. Obrigada meu Deus, por permitir-me ser Mãe!

Gosto das coisas claras...
Não gosto de pequenas gentilezas disfarçadas de falsidade...
Me incomoda gestos bondosos que alimentam mentes egocêntricas...
Não convivo com meu inimigo de forma amistosa porque goste de sofrer, e sim porque me agrada a idéia de esperar com paciência, o dia em que sua máscara há de cair.
Sem ódio, sem ressentimento, sem rancor, sem dor...
Somente amor, compaixão e OLHO no OLHO.

"Quando a Fé esbarra no " será ?", as coisas dificilmente acontecem."

Você mexe comigo, balança meus sentimentos, mais eu não sei se isso é bom. Pois tantas coisas mudaram daquele tempo pra cá, Eu tenho medo do que possa acontecer daqui pra frente.

Das decepções da vida só herdamos três coisas, o cinismo de fingir acreditar "não acreditando" da próxima vez que acontecer; a força, para aguentar firme e sair disso tudo ainda mais forte e a perseverança de que tudo seja resolvido com o tempo, lá fora e aqui dentro. Equalizando em paz, mente, alma e coração.

Para qualquer tipo de relacionamento dar certo, duas coisas são cruciais: respeito e confiança.

Eu não quero ficar lembrando do meu passado, das coisas ruins de minha história, mesmo que algumas vezes aconteçam algumas coisas que me façam lembrar e eu não consiga evitar. Procuro não ficar me vitimizando. Porque quando nos vitimizamos, não nos tornamos mais fortes, pelo contrário, apenas nos tornamos mais fracos e sofremos tudo novamente. E você acha que alguém vai se importar? Lamento informar, mas não vai. Cada um está muito ocupado com sua própria vida e seus próprios problemas. Portanto, chega de dor. No pain, no gain, só funciona em academia.

"Desafios são aquelas coisas que a vida te impõe dizendo que você está vivo e precisa de estratégias para reagir e vencer".

Como as coisas são engraçadas, as pessoas costumam falar de amor como se pudessem compreender essa palavra, quando na verdade elas mal compreendem a si mesmas.
Muitos falaram "Eu te amo" e quando dei as costas, eles já haviam me substituido por outra pessoa, a qual disseram a mesma frase de antes, e assim pra muitas outras as quais conhecerá, e falaram essas mesmas palavras ate que essas por sua vez não fizesse mais sentido algum.

Para onde vão as coisas que não fomos capazes de sentir?
As palavras que não dizemos naquela manhã
Lembranças que não tivemos naquela tarde
Experiências que não vivenciamos naquela noite
Tudo isso fica dentro do nosso peito, nos sufocando
Na forma de uma linda rosa com espinhos cortantes
Quanto mais o coração bate, mais a rosa floresce
Quanto mais floresce, maior ficam os espinhos
Por isso que amar é sempre doloroso
Mas o que mais dói nisso tudo
É tentar impedir o coração de palpitar
Para não nos machucarmos mais ainda

"Você pode até não gostar de mim, das coisas que faço, das coisas que digo e como vivo. Mas isto não quer dizer que eu tenha que me importar com você, tanto o quanto você se importa comigo."

⁠Em tempos sombrios, as pequenas coisas nos lembram da nossa humanidade.

A maioria das coisas em minha vida
foi conquistada, mas Você
foi um presente lindo de Deus.

Ser feliz é aprender a apreciar as coisas simples da vida, um simples olhar, aquele sorriso e o vento, ah, o vento que toca no rosto e te dá as mais belas sensações...