E o Tempo da Travessia e se Nao Ousamos Faze-La
Tempo de Primavera
Aparece sempre
Esbanjando ternura
Anunciando meiguice
Beleza estonteante
Exalando seu perfume
Despertando a alegria
Na revoada de pássaros
Nos bosques dos jardins
Mexendo com a clorofila
Da vegetação, campos e florestas
Contagia todo mundo
Rios e peixes nas correntezas
Retina que aprecia ipês nas
Montanhas e bosques
Eterna gratidão do ecossistema
Espaço aberto a um novo
Colorido nas belas praias
Tempo de reflexão
De abrir os corações
E sonhar para sempre
Espetáculo dos bronzeamentos
Encanta o meio ambiente
Com suas cores e luzes
Sol ardente na natureza
Férias e descanso
Viagens e lugares
Exuberantes, quiméricos
Afinal, ela mais uma vez se avizinha
Com sonhos e quimeras
Planos e paixões
Novos desafios exuberantes
Neste belo horizonte no firmamento
Tempo de amar sem medidas
No trem da história desmedida
A que chamamos de Vida
Trago dentro do meu coração...
Todos os lugares onde estive...
Todas as minhas escolhas...
Todos os amores que tive...
E tudo isso, que é tanto, é pouco para o que eu quero...
Soa-me do fundo da alma...
Sonhos sinceros...
Cada homem, cada célula...
Tanta coisa...
Tanta gente...
No universo é verdade...
Nunca está só...
Por muito tempo achei que a ausência é falta...
De alegrias...
Em tempo de silêncio...
Tempo de nostalgia...
Intermináveis dias...
Ao longo das veredas...
Porque nisso está a verdade...
A vida em si...
É uma aprendizagem...
Voluntariamente abandonei...
O meu trono de sonhos e cansaços...
E aguardei com lágrimas no vento...
Mas sempre de peito aberto...
Não tenho pressa...
Pressa de quê?
Para quê?
Toco só onde toco...
Não em que desejo...
E assim sigo...
Sonhando...
Desejando...
Vivendo...
Sandro Nogueira
Tão leve quanto as areias do destino são os desertos do sonhar que, mesmo insólitos, escondem oasis para os que não cansam de caminhar.
Redenção nas Palavras
Me perdoa, o meu eu de ontem já está morto,
Pelos erros cometidos, carrego um fardo,
Hoje, humildemente, estendo a mão,
Na poesia, encontro redenção.
No rio do tempo, o eu se molda a cada dia,
Ontem se desfez, como a luz que se esvai,
Hoje é a tela em branco, onde a vida se cria,
E no amanhã incerto, o amadurecer que aí vem sai.
As lágrimas de ontem, como chuva que cai,
Lavaram as feridas, para o eu se renovar,
As escolhas do agora, são a voz que nos guia,
No eterno ciclo de aprender, amar e recomeçar.
Assim, perdoamos o eu que já não persiste,
Abrimos as portas para o que há de vir,
Na dança do tempo, cada passo é um artista,
E o eu que se forma, é um poema a existir.
"Quanto tempo você tem para dizer que me ama?"
No silêncio do tempo, a pergunta ecológica,
"Quanto tempo você tem?" - a dúvida atoa,
Nesse mundo de pressa, sem pausa ou calma,
Para expressar o amor que no peito se embala.
As horas são breves, o relógio não perdoa,
Mas o amor é eterno, ele próprio que entoa,
A melodia suave de um canto de encanto,
Que se faz sentir a cada doce acalanto.
Então, não espere, não deixe passar o tempo,
O momento oportuno, a chance de amar,
Pois o tempo é fugaz, como areia na mão,
E o amor é o tesouro da nossa união.
Declare hoje, agora, com sinceridade e calma,
"Quanto tempo você tem para dizer que me ama?"
Pois no eco desse amor, na voz do coração, descobrimos a eternidade,
a verdadeira canção.
Com o tempo percebi também que o trader jamais se aposenta. Ele precisa gerar sua renda para sempre.
Tempo que foge entre os dedos,
Escorre como areia fina,
Inexorável em seu caminhar,
Acelerando a cada esquina.
O tempo é senhor implacável,
Não espera e não se importa,
Passa sem pestanejar,
Deixa saudades, alegrias e mágoas.
Na juventude, ele é lento,
Como um rio que serpenteia,
Os dias se arrastam preguiçosos,
Enquanto sonhamos com a lua cheia.
Mas logo vem a maturidade,
E o tempo se torna um vendaval,
Corre célere, sem piedade,
Levando consigo a nossa vital.
O tempo também é um sábio,
Ensina com suas estações,
Que tudo é impermanente,
Que não há refúgio nem prisões.
Em cada ruga e cabelo branco,
O tempo deixa sua marca,
Somos lembrança eterna,
No coração de quem nos ama.
Então aproveitemos a jornada,
Colhendo flores pelo caminho,
Cultivando sorrisos e abraços,
Para que o tempo seja nosso aliado.
Pois é no eterno presente,
Que encontraremos a verdade,
O tempo é precioso e efêmero,
Cabe a nós viver com intensidade.
O que eu estou pensando?
Como a vida passa, tenho Saudades.
os Valores mudam, as pessoas mudam, nos mudamos (graças a Deus)
a Saudade é tão presente.... a dor é tão sentida,
Cada um leva a sua vida, as vezes sem importar-se com o que acontece ao lado.
Cada dia é apenas mais um, sem o agradecimento por estar vivo.
É tanto TER, que não sabemos mais SER:
Humano, humilde, amável, FELIZ, cortês, solicito.
Sei lá, tenho saudades da infância, onde tudo era bom, novidades, felicidades, risos abertos e francos, descobertas, abraços apertados.
Corridas leves, passos lentos, olhar as nuvens, imaginar e ver formas que as nuvens se formavam no céu mais azul.
Deitar-se na grama a noite olhar as estrelas.
Torcendo para uma estrela cadente (meteorito) cruzar o céu e fazer um pedido
Realmente o tempo passa.
As Pessoas passam,
A Saudade se faz presente.
O Futuro é um ..... a Deus pertence
Então:
A solução é Viver o hoje;
da melhor forma possível, porque é o presente, lembrar do ontem na certeza que a lição foi apreendida e esperar que o futuro nos reserve bons e melhores momentos.
Porque muItas vezes já somos felizes e não sabemos aproveitar.
Boa noite a todos.
O tempo é um ladrão.
Ele rouba nossa juventude, nossa beleza e nossa saúde.
Ele nos deixa com cabelos grisalhos, rugas e dores.
Mas ele também nos dá sabedoria, experiência e amor.
A velhice é uma época de beleza e tristeza.
É uma época de alegria e melancolia.
É uma época de perda e ganho.
É uma época de vida e morte.
A dor que dói no momento em que se sente,
Esvai-se, e agora está contente novamente.
O fogo que flameja no momento em que queima
Arde, mas logo deixa de ser um dilema.
A vida que vive, e agora parece ótima,
Logo termina, essa é a última.
O que agora parece não ter importância,
Talvez seja mera ignorância.
As estrelas hoje no cosmos,
Que talvez já tenham falecido,
O brilho que agora se vê, já morreu,
Então, desaparece no breu.
O que agora, parece inevitável,
Logo, será inviável.
Eu dancei na chuva, fui até a borda do mundo, e decidi continuar.
Corri, e fui tão longe que nenhum outro alguém poderia me encontrar.
Me perdera, e não me encontraria novamenete.
Percebi iso quando os céus se fecharam, e não existia nada além do mais profundo silêncio.
Não existia nada que me lembrasse de quem eu era, do futuro que algum dia teve a esperança de me encontrar.
Dancei até o chão sumir, a luz se apagar, o sofrimeneto se dissipar.
Caí no mais profundo e confortável sono.
Despenquei até que meu corpo cedesse, minha mente desligasse, até que eu aprendesse a aceitar.
Dormi debaixo da chuva, caindo da borda do mundo, reconheci a minha escassez de futuro, e enfim encontrei meu lar.
Desisti das minhas ambições, do medo, e abri mão do meu coração.
Deixei tudo acabar, e finalmente, me permiti encontrar.
Uma nova aurora risca os céus; respira-se o ar puro de cada amanhecer; uma brisa calma e serena anuncia o colorido da nova estação; a liberdade de pensar, de expressar, de locomover-se; mesmo diante de recalcitrantes, amanhã será um novo dia, brotarão raízes de raios incandescentes; o tempo não para; a velocidade da luz anuncia um novo tempo, esplêndido e tenro; afinal, é tempo de democracia.
Acredite: sempre há uma nova chance de amar e ser amado, leve o tempo que for preciso.
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