E o Tempo da Travessia e se Nao Ousamos Faze-La
NO TEMPO
Sou o eu que marcha, que andeja
Princípio, sou fim, poesia agarrida
Levo o plural: a tristura e a peleja
As vaidades, e os alardes da vida
O tempo passa, repassa, ou seja
Corre, e nesta ventura, a medida
Pra cada hora: a fé, assim esteja
Os anos no muito na sua torcida
Vou levando acertos e os danos
Vou levando o tudo e o instante
O amanhã a extensão dos anos
Ninguém pode evitar o talvez
Assim, que tudo seja vibrante
E o amor, o primordial da vez!!!
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Novembro de 2018
Cerrado goiano
Olavobilaquiando
Juízo só tem gosto amargo, se tomado fora do prazo de validade!
Tome juízo dentro da validade, vai perceber que é uma delícia!
Tempo, Distância e Renascimento.
Raios...
Foi assim que você entrou na minha vida
Como segmentos de raios
Encrustou em mim
E não sai de mim
Eu tento esquecer
Mas o coração... Ahh o coração
Ele sempre causa confusão
Quando tentamos
Quando amamos
Quando realmente tentamos
Rumo ao além nós vamos
Não, não é
Não, não será
Não, não está sendo facil
Por mais fácil que isso possa ser
para você; Não, não é fácil para mim
Oh, meu bem,
Quanto tempo o tempo tem?
Quanto tempo o tempo pode nos dar?
Poderia ele nos dar todo o tempo do mundo?
Poderia ele nos dar tempo suficiente?
Oh, meu bem,
Criemos nosso tempo então
E viveremos no nosso vívido,
pequeno e mortal tempo
Distância?
Seria esse o problema
Pleno século XXI
E, oh meu bem, distância?
Por favor, meu bem,
Peço-lhes, imploro
Doe-me seu coração
Morra por mim
E em troco,
Oh, meu bem
Morrerei por você
Doa-rei meu coração a você
E nos dois
Como fênix
Renasceremos
E viveremos juntos
Só ... nos ... dois.
Que se faça com o tempo, desapareça com o sono, que se acorda em outro tempo, no tempo que se faça, um com tudo para esse sonho não se transformar com esse mundo.
"Do tempo que passou, a melancólica lembrança pelo que em outrora o sorriso brotou, sem razão, apenas surgiu, bem esticado no existir, sendo agora, presente, mesmo que sutil, mas muito mais dentro da alma, do que na janela da face que o mundo nos implora a expelir. Quanta saudade, aquela, que o peito aperta e nos faz viajar por tudo que o tempo levou!"
(Mettran Senna)
Eu nunca sei por quanto tempo eles vão ficar,
Nem se preparo um café
Ou um jantar
Até porque a vida inteira,
Eles nunca ficam.
As memórias são como sonhos. Elas desaparecem com o tempo e a linha que as une se transforma numa frágil linha que pode facilmente se romper.
O dia se abre em cores e sobre os ponteiros do tempo pousa as horas a pipilar, enquanto outras vojeam, gorjeando alegremente. À medida que os ponteiros se movem elas levantam vôo devagarinho e em revoada se vão para voltar só à noitinha quando se estendem sonolentas sobre a linha do horizonte.
Nascemos vivemos nossas vidas até os vinte anos como se fossem cinquenta, a vida parece se arrastar e dos vinte aos cinquenta parecem ter passados em dez anos, olhamos para trás e temos a sensação de ter vivido várias vidas e o que se resume a vida a sonhos e ilusões perdidas no passado ,estamos no presente a todo segundo e no futuro a todo novo segundo somos todos reféns do tempo.
O tempo passa, as pessoas mudam e as opiniões variam. Mas a essência permanece a mesma para aqueles que se propõem a ser únicos.
O tempo nos aprisiona em fases mas, jamais irá deter um espírito indomável e livre. Idades são as grades do tempo. A essência, a perseverança da vida e o espírito, a própria liberdade.
A liberdade de sentir o que éramos e o que sempre seremos, a despeito da implacável marcha do tempo.
Sobre o Tempo
O tempo sempre foi motivo de fascínio entre a humanidade. Uns julgam possuir o tempo futuro, dizem que têm todo o tempo do mundo pela frente...
Outros dizem possuir o tempo passado, dizem que o tempo vivido até então, lhes pertence pois já o utilizaram até o presente.
Mas como podemos possuir algo imaterial e em perpétuo movimento?
Ah, mas o presente sim nos pertence não é?
Não, o presente também não nos pertence. É como o próprio nome diz, um presente, uma oferta para que façamos o que acharmos melhor.
E quanto ao tão famoso tempo perdido?
Como podemos perder algo que não possuímos?
Hipoteticamente ao "perdermos tempo" estamos adquirindo sempre algo em troca, experiência ou conhecimento por exemplo.
O que temos realmente como nosso é o conhecimento adquirido através do tempo. Temos nossas lembranças, nossa vivência.
Temos o que nos foi dado, a vida em toda a sua plenitude. O tempo é apenas um amigo que nos acompanha pelo caminho.
"O tempo é o melhor remédio para curar seus sentimentos e aprender a valorizar verdadeiros sentimentos "
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