E no meio de Tanta Gente Chata
JORNADA
No meio da madrugada,
Fico a imaginar a nova jornada,
Que virá em minha vida,
Para cicatrizar a ferida.
Ferida de uma alma aflita,
Ferida de um amor rejeitado,
Ferida que o coração ressuscita,
Ferida de um coração que não é amado.
Fico a pensar,
Como será a minha estrada,
Calma e tranquila ou perigos a bradar,
Nesta nova caminhada,
Ainda devo lutar,
Extensa é a jornada,
Ainda devo andar.
Autor: Agnaldo Borges
19/09/2014 - 15:28
Nunca diga que porque você vive no meio de pessoas sujas, que você não pode ser uma pessoa limpa.
O lírio, a flor mais bela, nasce lodo; a garça com seu vestuário impecável passa o dia caçando no pântano; por fim o arroz nasce e se cria na lama e mantém seu sabor e qualidades incontestáveis. Então seja você em qualquer lugar.
O que é o amor senão um punhal escondido no meio das asas, que vai te ferir sem você ver e inesperadamente.
Fui convidado para uma entrevista final com Diretor Geral do RH e no meio da entrevista ele me perguntou qualera diferença de um Chefe para um Líder.
Expliquei para ela que a diferença entre um e outro estava na quantidade de funcionários que cada um tinha, o Chefe costuma ter 30 funcionários onde facilmente poderia ter 20 e o Líder já ao contrário costuma ter 10 funcionários onde necessariamente precisaria de 20... e ele me perguntou se eu me considerava um Chefe ou um Líder, eu disse para ele que a Empresa que iria determinar isso, dependo do número de funcionários que me daria versos as tarefas a serem cumpridas...
Resumindo Chefe manda muito e trabalha pouco, o Líder manda pouco e trabalha muito... espero que vocês entendam, porque, as Empresas hoje caçam Líderes...
Na busca incessante por você me perdi em mim, e agora não sei onde me encontrar no meio desse amor sem fim...
As lágrimas só caem quando o rosto que dantes havia o sorriso desabrocha como uma flor que em meio ao seu esplendor exala o cheio mas por causa das lutas e os ventos da vida tira o seu vigor e então suas pétalas não conseguindo resistir ao tempo cai e logo mais ninguém lembra dela e por fim o que só restará é a vasta lembranças das lágrimas daquela flor que um dia era tão lembrada pelo seu vigor.... POEMA:Jefferson Almeida
Poema:
Praia.
Sol radiante em meio a mañana,
com o mar e ventos que nos faz relaxar sem pressa de voltar.
Correr livremente mesmo que o suor escorra pelo corpo depois de um dia tão intenso e alegre uma queimadura na pele é só momento que esqueceremos.
Crianças a sorrir e construir castelos de areia,tentando criar um império antes mesmo de aprender com a vida a ter compromissos com o destino.
Momentos únicos que a vida simplesmente nos deixa encantados pelo tempo e encontros que nos faz pensar que cada momento se torna único.
Autor: Jefferson Almeida
Quando o mundo é o fim e Deus é o meio para alcançá-lo, isso é materialismo. Quando Deus é o fim e o mundo é apenas o meio para atingi-lo, este é o início da espiritualidade.
Nos tornamos fortes e perdemos coração
mas não temos culpa, somos produtos
do meio e mesmo tentando manter um
pouco de amor, somos obrigados a
perdê-lo para a vida.
No que diz respeito ao amor, seja um relacionamento, seja um namoro ou casamento não existe meio termo, seja por amor ou não assuma nada.
O respeito não se adquire na base da violência, mas pela forma como nos comunicamos, seja por meio de argumentos ou gestos. Então procure dialogar sempre.
"Em meio a uma prática arrojada, diplomática e contemporânea, o católico universal e anti crise apóstata, não se deixa seduzir pelas falsas promessas de uma religião que se adapta ao mercado, nem se conforma com uma teologia que legitima a opressão dos pobres. Busca, na sua fé e na sua razão, os fundamentos para uma prática cristã comprometida com a justiça, a paz e a fraternidade. É um agente de transformação social que não teme denunciar as estruturas de pecado, nem de abominar o anúncio do Reino de Deus como projeto de libertação socialista".
Contrição do poeta do cerrado
De que vale ter saudade
Aqui no meio do cerrado
Se caminhasse hoje chegaria tarde
No ponto de partida,
bom é ficar calado
A vida não é covarde
Apanha-se o semeado
Não adianta ter alarde
No descuido que tenhas plantado
Nem remorso que na razão arde
Viva sua arte, encarnado...
Como chorar a vida
Se a morte vai além
O tempo é corrida
Incertezas, porém
Tudo é começo, meio e fim
E eu tão pouco sei de mim.
MEIO DIA NO CERRADO
Meio dia. Um canto do cerrado ermo
O silêncio quebrado pelo som do sino
A solidão na saudade sem meio termo
Céu nublado e vigorosa chuva a pino
O vazio cai na calma como um castigo
Não há burburinhos e nem um destino
O planalto devastado, ausente e antigo
Está deserto de fantasmas e de almas
A minha angústia não encontra abrigo
O vento nos buritis, parece bater palmas...
Luciano Spagnol
12'00". Novembro, 2016
Cerrado goiano
panorama...
meio a secura
o ipê com flor na rama
maravilha, perfumada ternura
pelo cinza, pontos amarelos
num matiz em mistura
grifadas em prelos...
queimada
nuveada de fumaça
e a estrada dourada
traçado cheio de chalaça
o cerrado. Vida enleada!
Visto pela vidraça!
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
21 de setembro de 2019
São Paulo, SP (Guaianases)
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