E mais Facil Mudar a Estrutura de um Atomo
O meu amor que inspira a canção e faz-me escrever os versos mais suaves que tocam o coração, é um sonho desejado pelos sentimentos ousados e plenos;
Minha bela que tão pouco se expressa se esconde entre a vergonha de não deixar assisti-la com certa segurança;
Pensamentos ficam livres ao teu lado para então navegarmos nesse doce sentimento para entendermos o nosso próprio repousar sem liderança;
Quero falar comigo mesmo citar as verdades para justificar os meus olhares intensos a ti que toda vez demonstra todo o meu querer;
Me peguei pensando em você com uma forma muito especial, uma forma um tanto carinhoso mais do que poderia;
Mas as dúvidas e receios insistiram não deixar que a coragem se manifestasse em mim travando todas as minhas palavras de me declarar-me a ti;
Sei que superar é necessário, mas amar também se faz essencial e o tempo não decide qual sentimento seguir;
As vezes da vontade sumir
as vezes melhor ficar
as vezes descancar
as vezes lutar mais um pouco
mas nunca jamais deixar de acreditar na chance de um dia ser feliz
CANDIDATA À CASADOURA
E lá se ia mais um atormentador 12 de junho.
“Gatinha” (mais pra raposa velha), diga-se de passagem, cabreira, prendada nas artes de sedução, nos jogos de palavras que afagariam espinhentos espíritos de revolta, cheirosa, anos de cobertura com os mais indicados cosméticos, unhas, cabelos, adereços tudo no jeito! Nada dava jeito!
O último namorado custara-lhe tanto! Um rio de sonhos esvaídos e a certeza angustiante de que todos eram “farinha do mesmo saco”, egoístas, insensíveis, trouxas... aliás, já nem sabia definir se essa conceituação era produto do tanto ouvir, ou se cristalizara das lições que os quase quarenta lhe dera, que os homens eram mesmo “uns burros”.
Certa vez, a mirar uma parede esquecida da casa, quase a si comparou-a e pensou na racinha de ” burros”. E ela, seria o quê, se nem um asno a escolhera?
Eram raros os momentos em que via um horizonte positivo a seu favor, fato que a levava aos intermináveis questionamentos sobre o sentido dessa caminhada. Precisava caminhar, engordava sem freios e os legumes, aos poucos, tornavam-se seus eternos cobradores, engolia-os sem ver outra saída.
Era-lhe a vida um complô do contra: exigências do mercado consumidor cada dia mais acirradas, dinheiro difícil, grifes, marcas, moçada jovem na competitividade, as preferidas, o primeiro escalão das relações bem sucedidas. Repensava-se. E a sabedoria dos tempos vividos, a cultura adquirida, o estilo protetor, tendendo ao maternal com que o tempo, generosamente, a compensar marasmos, reveste seus súditos? Nada valia na contagem, na pesagem de escolhas masculinas?
Pronto! Tudo o que não devia existir era esse tal DIA DOS NAMORADOS. A indústria do marketing forçava pessoas de bem, às compras, afinal, os amores eram a motivação para setenta por cento das vendas a mais: um namorado fazia diferença para investidores nessa época! Quem sabe, não existisse o clamor dos meios de comunicação, essa sede de companhia fosse-lhe atenuada!?
E os homens? Eles não sentiriam falta de uma namorada ‘ideal’ (?) Ah, eram tantos os detalhes, percalços: as jovenzinhas, o embate estético, os genes atrofiados dos raros machos que sobreviviam, os pithgays , totais-flex e similares...
Pensara numa saída estratégica: amontoaria certa economia e daria um tempo na Europa. Até tinha abrigo por lá...! Ouvira falar de tantos “casos perdidos” da terra que se deram bem noutros continentes. “Até biboca que se casou...!” Pensando dessa forma, por que não ela, a velha “Gatinha”?
Devaneiava-se a supor num desembarque internacional , de mãos dadas com seu gringo, sendo aguardada por três ou quatro amigas (solteironas a matar cachorro a grito), a babarem vendo o novo casal, seu par, que podia ser húngaro, holandês, russo, Richard, Bergman, Strawisk, tanto fazia, era o alcance da meta.
Mas enquanto a fantasia não se transpunha à realidade, apelava para os terços e novenários e, nos locais tensos, valia uma jaculatória (rezinha curta). Quem sabe, os céus, não a escutariam?
Dar um tempo não existe. O tempo não espera. A vida não espera (...) por mais que ele diga; nesse meio tempo aparecerá outra pessoa, e ele não irá esperar.
E se um dia não mais me encontrar, procurar em todos os cantos e não mais ouvir minha voz, não mais me ver, não mais sentir, não mais eu em nada de você? Sim, entenderás nesse dia do que falo, do porque desejar tanto, do porque me importar... Porque todos os dias ao acordar eu me coloco neste lugar e são coisas que não consigo e nem quero imaginar, impossível de ver o eu sem o você. Até eu morrer quero acordar sabendo que você vai estar lá, onde eu possa te achar.
Insistir em algo que te faz mais triste do que feliz porque um dia te fez muito feliz como nada antes, é ilusão.
Vc já percebeu ,que sempre vc vai estar errada(o) em um ponto de vista?
Mais também depende da pessoa que está falando e julgando!
O mais incrível é que mesmo ao abrir os olhos a cada manhã esperando por um “nada demais”, me surpreendo com a falta de bom senso das pessoas que me rodeiam, que me judiam, e que me engrandece a cada infeliz e indesejada fala. Apostam e testam a paciência que eu não tenho. É, isso mesmo, sinto-lhe em informar, mas eu e essa tal de paciência nunca nos demos bem. Não existe nada que me faça desejá-la ou admirá-la. É ela lá e eu cá. E que sortuda essa paciência, não?! Do lado de cá não tem muita coisa que preste. Mas, meu amigo, é ruim ser assim, sem controle, cheia de vazios e preenchida de saudade. Oh, paciência, de vez e sempre você faz falta.
Enquanto houver menos sorrisos, e mais preocupações com coisas fúteis, não encontrará um sentido pra viver a vida.
Fazer o que se eu apenas não penso mais em nós!?
pensar em mim mesma já é um ótimo relacionamento com o amor próprio (;
Pode haver um grande desanimo, quando não da certo com, uma, duas, três ou mais, por diversas e diversas vezes, mas quando você encontrar finalmente a pessoa certa, você verá que depois de tantas histórias e palavras registradas até ali, essa pessoa não será a sua única sílaba no papel, e você terá uma história.
O amor te engana dizendo que vai sair para nunca mais voltar , passa um tempo e ele volta correndo trazendo oque você não pode amar...
MEDO DE TE AMAR....
a kada segundo te sinto kada vez mais....
sei o que sentimos um pelo outro....
é pouko demais pra ser amor...
mas e´intenso e sincero...
amor keria muito me entregar por inteira...
mais o medo nao deixa...
sinto segura ao seu lado...
insegura quando vc nao estar...
tenho medo que esteja em transe....
e a qual quer momento akorde...
e se arrependa e nao keira mais fikar comigo...
pq sei q nao posso simplesmente pegar uma borracha e apagaR a escrita do meu passado....
tenho medo de "TE AMAR"...
esse sentimento é desconhecido pra mim..
Creio q quem ama de verdade so ama uma vez...
tenho medo que nao consiga me amar...
pois vc ja amou outro alguem...
mas espero te dar varios motivo...
para q goste de mim de verdade...
"TE KERO".....
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