E mais Facil Mudar a Estrutura de um Atomo

Quanto mais crítico, mais precavido.

⁠No mundo atual, as questões sociais são tratadas pela mídia capitalista mais como oportunidades de lucro do que como problemas a serem resolvidos.

⁠O ideal é buscar uma vida mais alegre, onde o happy hour não se restrinja apenas às sextas-feiras.

⁠Cada vez mais, estamos nos adaptando às demandas das entidades consumistas e, como resultado, perdendo nossa própria identidade.

⁠A população está muito mais inclinada ao "efeito manada" do que à tomada de decisão por conta própria.

⁠Não basta o medo da repressão ou da punição; é preciso mais educação.

⁠Quanto mais escasso o afago, mais intenso o deleite do abraço.

⁠Raul é o som que mais curto, mas que menos escuto.

⁠A conhecida DR tem sido mais frequentemente convocada para defender e impor nossos ideais do que para resolver os dilemas dos casais.

⁠Apostar no casamento como uma 'boia de salvação' para as noias do mundo pode aumentar ainda mais nossa frustração.

⁠O pluralismo está mais alinhado com os princípios do neoliberalismo do que o binarismo, ao promover a diversidade e expandir as opções de consumo.

⁠As teorias geracionais X, Y, Z...

Estão mais ligadas às classes privilegiadas do que àquelas que lutam diariamente para comer.

Bom atendimento baseado na boa vontade tende a ser mais duradouro, enquanto o motivado por interesses é mais transitório.

⁠Sempre certa em suas conclusões, não haverá mais discussões.

⁠Qual saber que mais nos interessa?

O saber da vida dos outros
ou
O saber que nos faz crescer

Eis a questão!

⁠Para capitalistas e publicitários quanto mais dividido, segmentado, emancipado... for o povo, melhor será.

Inclusive, para formação de novos nichos de mercado.

⁠Qual conhecimento nos interessa mais?

O conhecimento sobre a vida dos outros ou o conhecimento que nos faz crescer?

⁠Por vezes aquele que mais reclama é quem mais ama.

⁠Quando o "sorriso" se torna uma obrigação.

Ninguém mais pode ficar reflexivo ou entristecido.

⁠A próxima geração será composta por pets?
Eis a questão!

A escolha de ter menos filhos e mais animais de estimação nas famílias pode ter vários impactos na sociedade, como uma população envelhecida, com implicações para os sistemas de seguridade social e saúde. Além disso, a redução no número de filhos pode afetar a economia, exigindo a implementação de políticas governamentais para minimizar os possíveis efeitos negativos na sociedade.