E mais Facil Mudar a Estrutura de um Atomo

Principio
O movimentar das ações
Sentidas nos corpos.
Houve um momento.
De condensação,
Se se formou em caminho de clareza.
Da vida que somente existia nele.
Foi transportada para aqueles seres
Que passaram a carregar,
Aquela forma de ser.
Verbalizando ações para as formas ,
Que deveriam surgir , pelas irradiações,
de paz que ela proporcionava.
E essa mobilização ocorre a todo tempo.
Sem nunca parar.
E serve para desviar os ventos sorrateiros do alto engano.
Onde as palavras análogo a semente.
Passam a serem entendidas.
E essa ação se transforma em sentimento de amorosidade.
Retirando as demais formas acoitas do sofrer.
Tornando-se luz para os pés. Na falta de
Respostas. Perante a escuridão.
E assim; formam-se os frutos , desse jeito de ser.
Na mesma forma. Os frutos abusais.
Restringindo o limite compreensão
e complexidades das formas apreendidas.
Porque. Formadas pelos ventos que transporta o
Fogo. Não reconhecem essas manifestações.
Da vida.
Tantas formas diversas.
Que duram por um determinado tempo. E desaparecem.
E, por isso não tomam posse da terra prometida.
Alimentando o divisor. Que também
Procura manifestar
Inteirando-se de formas mais densas.
De manifestações no mundo.
Ignorando. Que tudo, encontra-se em movimento.
E sobre tudo. Girando na luz da vida. A roda do amor.
O que realmente transforma e eleva o espirito.
Fazendo sentir a leveza e paz . De ser e estar.
Projetado em si. Ou , em outro objeto. Que se alinha,
o caminho certo para seguir.
Mesmo chamados para brincarem de enterro e chorarem de tristeza.
Mesmo chamado para brincarem de casamento e sorrirem de felicidade.
Descobrir que. Não é no final, que se encontram as respostas dessa Vida
Vida. Foi no principio.
Marcos fereS

⁠

⁠"Haja problemas pois sempre haverá um Brasileiro com solução"

⁠Inspiração de um Poeta.


O que é poesia..?
O que de fato está por traz na expressão do poetizar...?
O que é um Poema....?
O que é de fato ser um Poeta...?
É escrever sem parar...?
E jogar palavras ao vento...?
É faze-las as letras voar...?
Ditar frases de Amor...?
Falar do Amor...?
Expressar a Dor...?
Ter um passado sombrío...?
É falar do mundo...?
É falar da Natureza...?

Não sei......
Só sei que é o conjugar que não existe o verbo...
É ter o analfabeto incompleto...
É ter o cerebro desparafuzado...
É Ter Olhos atentos ou fechados...
E Comer e não matar a fome...
É beber água e não matar a sede...
Pra mim...
Todos nós somos Poetas...
Todos somos Escritores...
Em cada olhar...
Uma história...
Em cada gesto...
Uma resposta...
E cada batida de coração...
Um sangue diferente que circula pelo corpo...
"Assim como dizem os poetas..
Nada sustitui um olhar..."

Pois...
Uns escrevem...
Com lápis...
Fazemos borrões...
E voltamos pra refazer...
Outros escrevem com celular...
Uns escrevem com Máquinas...
E todos nós...
Temos o nosso próprio Poema...
Fazendo e mostrando a poesia..
Cravado e estampado...
Em nosso único Olhar....


Autor:José Ricardo

⁠Há
Um
Grito
Em
Meu
Silêncio,
Qual
Ninguém
É
Capaz
De
Ouvir
Apenas
Deus
💘🙌🏻💓



Ricardo Melo

⁠Chega um momento...
Chega o tempo...
Assim como o relógio....
Foi marcando tudo...
No seu tic-tac sem parar....
Num único sentido...
Os ponteiros seguem apenas pela direita....
Em um certo período da vida...
Tudo tem sua hora....
Uma ocasião...
Pra cada emoção.....
Na vida....
Tudo tem seu significado....
E percebo...
Que nada acontece de graça....
E ao passar dos anos....
A gente aprende a observar...
A silenciar....
Apenas filmar....
Ouvir e sentir....
Ao menos que....
Nossa sanidade mental....
Esteja avariada....
Com fragmentos....
E sem nutrientes.....
E por isso....
Procuro eu....
Meu cérebro nutrir e colorir....
E buscar aquilo que me interessa mais....
Há um tempo na vida....
Onde já não importa mais algumas coisas... Falar demais...
Ou pensar demais...
Discutir....
Defender....
Pois Assim como todos....
Erro...
Ah se erro....
Mas se erro muito...
Procuro eu não errar nas mesmas coisas....
Mas não me permito....
Jamais me culpar....
Só apenas conserto meus erros....
Agindo diferente....
Procuro usar mais a razão....
E ativo meus olhos da alma....
Pois são eles...
Que são meus conselheiros....
Assim...
Não machuco minha alma....
E vou por caminhos...
Tentando sentir a força do vento....
Nas deambulações da vida...
Tropecei....
Mas mesmo assim....
Sigo eu com minhas intuições....
Em momentos exatos...
Quero eu....
Apenas sobreviver...
Não quero ser um contador de histórias...
Mas sim....
Um construtor de histórias...
Manipulado por uma força....
E um fogo que arde a alma....
Com os desenganos....
Vou eu congelando....
E as vezes amornando....
Só pra ver até aonde vai.....
No avanço dos ponteiros....
Ele marca tudo...
E uso....
Mel ou açucar.....
Pra tirar os azedumes da alma....
E me afasto....
Das ecuridões....
E alguns espinhos....
Mas procuro....
Carregar minha sacolinha....
E nela...
Coloco algumas sementes....
E vou por aí...
Plantando minhas flores....
Quem sabe eu...
Um dia no futuro....
Tenho meu próprio jardim.....
E em pés de rosas....
Pisarei e andarei....
Mesmo abatido....
Deitar e sentir o perfume....
Que essa vida me trouxe....
E os tormentos....
Soprarei aos ventos....
Até porque....
Acho eu...
É mais que merecimento....


Autor:José Ricardo

⁠A mente humana é como um livro em branco. Você pode escrever nele, mas tudo que você escrever vai refletir nesta pessoa.

⁠Nova Fátima....
Oh....Nova Fátima....
Um dia estive ai,
Minha "Terra Natal",

Já se faz anos,
E pros desenganos da vida,
Nao te vi mais,
Embora de ti distante,
Sua avenida central,
A que te corta ao meio,

Igrejinha da praça,
Em tardes de domingo,
Sua famosa quermece,
Tempos que ficaram pra trás,

De lápis em punho,
Agora te rascunho,
Um soluço vem sem querer,

Grafite desliza,
Molhando minha visão,
Parecendo cair chuvas,
Em meu parabrisa,
Causando-me uma emoção,

Entre pastagens e cafezais,
Muitas fazendas e tais,
E seus verdejantes canaviais,

Parece que foi ontem,
Suas rodovias fazendo montes,
Suas visinhas cidades,
Embora da antiguidade,
Respeitado povo de ternura

Nesse meu poetizar,
Te levo agora nas alturas,
Hoje...!
Ja se faz muitos anos,
Suas pessoas ilustres,
Com sangue, suor e bravura.

Te abraço “Terra Natal”.
Minha juventude aí foi um colosso,
Quem sabe um dia talvez,
Posso te ver outra vez....


Autor:José Ricardo

⁠Louco ou poeta....?

Eu sei,
Que louco eu sou,
Talvez um trovador,
Um versejador,
Parafusos não me falta,
Se escrevo tanto,
Faço no meu canto,
Nessa loucura,
Deixo rolar,
Vou caminhando,
Sonhando,
E trovando,
Erros aconteçam,
Minha paixão,
Pura emoçâo,
Afogo-me na loucura,
Pra me sentir nas alturas,
Se ser poeta é defeito,
Crio versos de qualquer jeito,
Sonho loucura,
Falo sozinho,
Sigo meu caminho,
O que grafo,
Tem seu preço,
Meu imaginar,
Está no meu dia,
Amanhã,
Eu não sei,
Talvez,
Eu escrevo,
Outra vez.....


Autor :José Ricardo

Um dom não morre, ele adormece e só precisa do motivo certo para despertar.
⁠

⁠Um instante.

Imagina como deve ser agoniante sentirmos algo sem poder expressar. Imaginem agora passar um vida inteira dessa maneira, presa a um pensamento de exploração sentimental e só perceber que é tarde de mais quando o tempo berrar nos seus ouvidos quase sem força para escutar.
Antes que isso aconteça, não deixem que seu precioso pensamento fique no controle de outra pessoa, ninguém pode ser tão cruel para querer prender seus pensamentos.

⁠Em um mundo tão ignorante, não custa nada ser gentil.

⁠Se vão pisar em você, seja um espinho!

Por vezes desejei ser como um rio. Fluído, sensato; resistente.Mas por tantas outras vezes me vi como um mangue. Sujo, lamacento; tão pesado.
⁠Pesado em meus pensamentos, por minhas preocupações e por tantas outras que me foram impostas sem pertencer-me.
Encharcada pela falta de empatia que me acumula censuras, tal qual ao mangue se acumulam sejeiras.
Dispensados à mim todo cuidado e atenção que, em contra partida seriam facilmente cedidos a quaisquer outro afluente.
Mas assim como um mangue, cultivo e preservo a vida que há em mim, por minhas entranhas lamacentas cedo espaço à resistência e perseverança.
Assim vivo; dou vida; assim tomo vidas.
Assim eu cresço e pareço.

⁠Única lei a ser cumprida
No ato de um cidadão brasileiro candidatar-se a todo e qualquer cargo público, obriga-se a:
Respeitar a sua função e saber usá-la em benefício do próximo. Entender que, possuidor de um mandato em suas mãos, está a serviço do seu povo e de sua nação.
É bom que tenha ciência que a palavra "povo", engloba a seus pais, filhos, mulher, enfim, pessoas ligadas diretamente a ele. O que torna o seu ofício de enorme responsabilidade.
Que nunca use de benesses e tampouco do lucro de empresas governamentais ou privadas, como fonte de renda para si ou para outros que queiram o mesmo.
Que saiba usar o cargo que o povo lhe concedeu, com honra e dignidade, utilizando da capacidade que foi dotado, para melhorar o bem estar de outros semelhantes. E que para isso, nada receba uma vez que candidatou-se sabendo que seria útil ao seu próximo.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista de Letras. R/J
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E

⁠Caule Robusto.

Na doçura do âmago da minha alma...
Existe um detalhe que funde...
E que exala flores,mentiras e verdades....
E essa fundição é minha...
O coração é meu....
O cérebro é meu...
Somente meu...
Nunca foi...
E nunca será o que comentam o que escrevo...
Pois minha essência de homem...
Minha raiz...
Minha criação...
E o caule dos meus pensamentos...
São robustos...
Pois eu não dou o direito de criar galhos a favor dos ventos ,se eu não quiser....
O poeta viajante...
Um dia se nutriu e se banhou...
E nas cachoeiras da vida se limpou...
Não suponho...
Não falo por falar....
É ,e sempre será eu...
Minhas inspirações...
Muitas delas não tem nada ver comigo...
Se faço um poema quente ou picante...
De amor ou amizade...
Ou Brilhante ou fosco...
Ou seja lá, o gênero que for...
Uma coisa é "inspirar"...
Outra coisa é "Ser."..
Pois tem pessoas que vê o conteúdo de uma poesia....
Como se fosse a vida real do poeta...
Mas como escritor eu digo...
Não é , e nunca foi....
Pois se fosse assim...
Um escritor que escreve seu texto...
E fosse apresentar em um teatro...
Então tínhamos mais gente que não presta nessa vida real..
E mais mocinhos(as) também....
O papel do ator(a)...
É nada mais e nada menos em narrar e viver o que foi concedido naquilo que foi criado e inspirado...
E quem escreveu...
De fato inspirou procurando dar vida àquela inspiração ou papel...
Porém...
Entristecido eu fico em saber que tudo que escrevemos....
Muitas pessoas acham que faz parte da vida do escritor...
E eu como Poeta...
Não posso bloquear minhas inspirações só por causa desses leitores(as)...
Pois , é esse olhar que tenho...
Que devo a ele..
E não é meus olhos carnais que falam mais alto...
Mais sim...
O da alma....
Tudo é questão de ler e raciocinar....
E tudo que minha visão coleta...
Passa por meu cerebro...
E entra num imediato processo de análise....
E tudo...
Me causa inspiração....
Pois achei que ia abreviar esse poema...
E usei a palavra "confusão nos olhares"....
E olha onde cheguei....
No castelo que construí pra mim como escritor...
E ele....
Não permito ninguém...
Querer me tirar por causa das más interpretações...
O caule de minha essência...
No abrigo dos meus pensamentos...
Pois eu sei e falo...
Existe água fresca e sombra pra todos...

Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.

⁠Arca


Arquitetei sonhos...
Arquitei palavras....
Arquitetei alegorias....
Um sonho...
Um exprimido desejo....
Uma atitude....
Edifiquei meu desenho.....
Risquei com o compasso da ilusão...
Fiz um retângulo atingindo todos os ângulos....
Está ainda em construção....
A Arca da vida....
Desejo esse...
De coletar da literatura Real e ilusória....
As mais simples histórias...
Entre elas....
A natureza e seus segredos...
Olhares e seus desejos...
Sorrisos e suas maravilhas....
Almas e suas reticências....
Espíritos de luz e seus anjos...
Os poemas ainda não definidos....
As poesias declamadas e cantadas...
Saciando assim....
Toda sede de minh'alma....
As consequências que isso vai me dar...
Eu não sei...
Eu sei que através das minhas leituras...
E também das escritas...
Terei eu o prazer de um dilúvio como outrora...
Pedirei aos céus...
Clamarei ao Criador...
Para que ao baixar das águas...
Eu possa âncorar em algum ponto da terra...
E alí abrir as portas da vida...
Deixarei fluir em uma nova era...
Um novo começo...
Onde tudo que coletei e guardei....
Esparramar sobre o solo....
Os mais lindos dos sentimentos....
O Amor e o Perdão....
Após isso....
Sentar e degustar de tudo que colhi...
Sentir o prazer Real de ser poeta...
De ser mais humano...
De ser mais vida...
De ser mais Sol...
De ser mais sombra...
Onde o Sol aquece e não queima...
Onde o frio vem e refresca todas as almas...
E unir as pessoas....
E dar a terra prometida pelo criador.....
Onde os sentimentos que maltratam....
Não terá suas participações..
E gerações e gerações...
Um por todos...
E todos por um....



Autor Ricardo Melo..
O Poeta que Voa.

Um pouco de nós, sabe que apenas vive para compensar a vida de quem nos acompanha nesta longa jornada da vida, outro pouco, espera encontrar motivos para vivermos para nós e, em nós.

A nossa mente é o nosso maior confidente, mas, não consegue guardar um segredo que seja, a capacidade absorvente do coração.

Um silêncio que nos traz histórias que vivemos sem tempo, mas, que nos recolhe para um tempo que não vivemos e ainda assim, reivindicamos dizendo ter sido bom, quando nem sequer importância demos a nossa infância.

Cada alma tem o seu propósito na terra, por isso, ninguem pode impor a uma criança que siga um caminho que ela não quer, para satisfazer o sonho frustrado de seus progenitores.