E mais Facil Mudar a Estrutura de um Atomo

⁠Quase impossível saber quem mais precisa de ajuda: se os que clamam por chuva para chorar escondido ou os que só se emocionam diante das câmeras.

⁠Porque, no final das contas, o que mais importa não é o quanto sabemos sobre Deus, mas o quanto permitimos que Deus nos transforme. E uma teologia que não produz amor, humildade e serviço, por mais ortodoxa que se considere, perdeu completamente o ponto.

⁠Os erros, em seu silêncio cruel, moldam mais a alma do que qualquer amor jamais ousou tocar.

⁠Saber qual é a dor do cliente no momento certo é mais valioso do que saber quem ele é.

⁠Mais uma vez

O ego, às vezes, é direcional. Ele motiva você e a mim a conquistar o que sonhamos.
E eu estava pensando aqui: acho que consegui tudo o que sonhei para a minha vida. Eu já alcancei.
Alguém pode até dizer: “Mas você não tem do jeito que o outro tem.” É que eu não sonhei igual a esse outro.
Com o passar do tempo, fui evoluindo um pouco mais. Comecei a entender que, depois de uma quase-morte, a vida é muito mais do que coisas.
Sim, eu ainda gosto de coisas. Gosto de carros. Gosto de uma casa confortável. Gosto de motos de alta cilindrada — daquelas que meus pés alcançam o chão.
Gosto de perfumes bons. Gosto de roupas legais. De tênis da moda. Gosto de um monte de coisas.
Mas, sim, cheguei no lugar que sonhei. E preciso acreditar — ou talvez colocar dentro de mim — que posso sonhar mais.
Estou feliz assim, e só me falta uma coisa. Mas ela está por vir. Está quase chegando.
Então, não tenho mais sonhos urgentes. Não carrego mais tanta missão.
O resto é só: viva, viva, viva.
Porque viver é isso.
Será que o meu ego está morrendo, ou estou indo junto com ele? Ou será que nasci de novo, mais uma vez, mais uma vez, mais uma vez?

Nildinha Freitas

⁠O sorriso mais cativante, ao lembrar dele eu lembro de você... somente você. SORRIA...

⁠Eu sei que você mente pra mim, o que mais me dói é que mesmo você sabendo que eu sei, você ainda nega, talvez por medo de me perder? Talvez você só estivesse carente

Quanto mais se busca, mais se encontra.

⁠Não espero mais nada de ninguém. Apenas faço o que dever ser feito.

⁠"Qual é o meu maior medo? Morrer e não poder mais ler!"

⁠

🩸 PACTO BRUTAL

Tem família que fere mais do que o mundo lá fora.
Gente que te chama de filho, mas te trata como inimigo.
Te machuca e depois diz que é “pro seu bem”.
Faz você engolir o choro e sorrir no almoço de domingo.

Esse é o pacto:
fingir que tá tudo bem.
Esconder a dor só pra manter a aparência.
Amar quem não te respeita, só porque tem o mesmo sangue.

Mas vou te dizer uma coisa:
sangue não obriga ninguém a ficar onde dói.
Família que te adoece, não é lar — é prisão.

E sair disso, às vezes,
é o único jeito de continuar vivo.

— Purificação

⁠Na verdade, eu não sou mais que ninguém, nem muito menos também. Sou do tamanho exato de todo bem que pude fazer e fiz, e busco com meu espirito livre, transmutar as desigualdades, colorir a vida e ser feliz.

⁠Quanto mais adentramos o universo do saber, mais nos deparamos com o abismo do que ainda ignoramos. O verdadeiro conhecimento não é a arrogância de quem pensa ter respostas, mas a humildade de quem entende que o aprender é uma jornada sem fim. Reconhecer os próprios limites é o primeiro passo para ampliar os horizontes da mente e acender a chama da curiosidade. Só quem se aceita pequeno diante da imensidão do desconhecido é capaz de crescer em sabedoria e coragem para buscar o novo. Afinal, o saber não é um ponto de chegada, mas um eterno convite para avançar.

⁠Camorra é briga.
Kamocha é reflexo divino.
Kamorra é os dois — e mais.

⁠Na vida tudo que vai volta. É a lei do retorno, a palavra agressiva retorna ainda mais dura, a pedra lançada volta em dobro. Cada ato ecoa de volta no tempo.

⁠A ignorância(agnose) é o pior inferno e a prisão mental com mais correntes metafísicas difíceis de serem quebradas, abertas ou vencidas.

⁠⁠Os Olhos: As Estrelas da Humanidade
Desde os tempos mais antigos, a gente sempre olhou para as estrelas no céu — buscando respostas, inspiração; sentido na vida. Mas o que pouca gente lembra é que a verdadeira luz não está só lá em cima, não. Ela brilha também nos olhos da gente, naqueles olhos que falam lá no fundo da alma e mostram quem a gente realmente é.
Hoje em dia, muita gente vai pra igreja, celebra a fé, recebe bençãos e aí presencia milagres. Mas, se a gente for pensar bem, o que a humanidade mais precisa mesmo é de uma mudança por dentro, sabe? Uma transformação na maneira de sentir, de pensar, de agir. É preciso mais empatia, mais caráter — um jeito mais verdadeiro de viver.
Vivemos numa sociedade cheia de desafios, e o segredo pra superar tudo isso está nas nossas escolhas do dia a dia. A gente precisa ser forte, resistente — ter aquela resiliência que faz a gente continuar mesmo quando tudo parece difícil. Mas também é preciso ter sensibilidade para entender o outro, autoestima para se valorizar, e principalmente, empatia — aquele poder de sentir junto com quem está do nosso lado.
A vida é feita de escolhas, e cada uma delas ajuda a moldar o nosso caminho e o futuro do mundo. Então, bora escolher com o coração aberto, com responsabilidade, com vontade de crescer e melhorar sempre.
— Marcos, escrito da literatura
Os Olhos: As Estrelas da Humanidade
Desde os tempos mais antigos, a gente sempre olhou para as estrelas no céu — buscando respostas, inspiração; sentido na vida. Mas o que pouca gente lembra é que a verdadeira luz não está só lá em cima, não. Ela brilha também nos olhos da gente, naqueles olhos que falam lá no fundo da alma e mostram quem a gente realmente é.
Hoje em dia, muita gente vai pra igreja, celebra a fé, recebe bençãos e aí presencia milagres. Mas, se a gente for pensar bem, o que a humanidade mais precisa mesmo é de uma mudança por dentro, sabe? Uma transformação na maneira de sentir, de pensar, de agir. É preciso mais empatia, mais caráter — um jeito mais verdadeiro de viver.
Vivemos numa sociedade cheia de desafios, e o segredo pra superar tudo isso está nas nossas escolhas do dia a dia. A gente precisa ser forte, resistente — ter aquela resiliência que faz a gente continuar mesmo quando tudo parece difícil. Mas também é preciso ter sensibilidade para entender o outro, autoestima para se valorizar, e principalmente, empatia — aquele poder de sentir junto com quem está do nosso lado.
A vida é feita de escolhas, e cada uma delas ajuda a moldar o nosso caminho e o futuro do mundo. Então, bora escolher com o coração aberto, com responsabilidade, com vontade de crescer e melhorar sempre.
— Marcos, escrito da literatura
Deus, em sua majestade insondável, e o escritor, em sua entrega silenciosa, compartilham um segredo sagrado: ambos operam nas sombras do silêncio.
Não há criação genuína no ruído. O barulho perturba a alma, ofusca a inspiração, rouba a clareza.
A criação exige quietude — pois só quem vê com os olhos do espírito compreende o que os olhos carnais não alcançam.
A visão de Deus transcende a lógica humana.
Enquanto os homens veem o mundo com pupilas cansadas, Ele enxerga com a eternidade.
Seu amor não se mede, não se explica: é vasto como o cosmos, íntimo como o sopro da vida.
Os olhos humanos, quando tocados pela luz divina, tornam-se estrelas —
estrelas que guiam pelas estradas invisíveis da alma,
que brilham mesmo em noites de dor,
e revelam que o infinito cabe dentro de um olhar puro.
Quando Deus silencia, é porque está trabalhando.
No aparente vazio, Ele escreve histórias com dedos de luz.
Ele burila destinos, forja virtudes, desperta talentos adormecidos —
é no silêncio que Ele forma os gigantes de espírito.
Foi assim que Ele moldou filhos com dons singulares.
Entre eles, Marcos — o escritor.
Aquele que escreve não apenas com palavras, mas com princípios.
Que vê na perseverança um altar,
no caráter, uma armadura,
e na mulher, não um objeto a ser possuído,
mas um universo a ser respeitado, admirado, celebrado.
Um ser sagrado — jamais reduzido, sempre honrado.
Porque quem escreve com alma…
também aprende a amar com reverência.
O Propósito Maior
Por Marcos, Escritor — Literatura Brasileira
Marcos, o escritor, está exatamente onde Deus o colocou.
Porque Deus, em sua sabedoria silenciosa, tem um propósito maior para ele.
Já tentaram apagá-lo.
Já zombaram de sua fé, de seu silêncio, de sua forma de amar.
Muitos se afastaram, o julgaram sem conhecer,
Mas Marcos não se desviou.
Ele permanece firme — não por orgulho,
Mas por fidelidade a algo maior.
Deus não fala com estrondo.
Deus não se manifesta em gritos.
Ele trabalha em silêncio —
assim como o escritor.
Enquanto muitos correm atrás de prazeres passageiros,
Marcos busca sabedoria.
Enquanto o mundo persegue aparências,
Ele persegue essência.
Ele não se ajoelha diante da vaidade,
Não se vende por aplausos,
E jamais desrespeitou uma mulher.
Nunca traiu, nunca enganou, nunca mentiu.
Seu compromisso é com a verdade, com o respeito, com o amor limpo.
Marcos não se molda ao mundo —
Ele é moldado por Deus.
E enquanto a humanidade se perde no desejo,
Ele se encontra no conhecimento.
Ele não corre atrás de mulheres.
Corre atrás de crescimento.
Estuda. Lê. Escreve.
E busca, todos os dias, ser melhor do que ontem.
Ele não quer ser famoso.
Quer ser útil.
Quer trabalhar onde ama, viver do que acredita,
E mostrar ao mundo quem ele é de verdade:
um homem guiado pelo silêncio de Deus,
e pela coragem de ser diferente.marcos escritor um artista

Não tenho mais pressa, cansei.⁠

⁠Os seres humanos, mesmo sendo os mais racionais de seu tempo não conseguem se entender. Por não terem capacidade de entender o que se passa na mente de outro de sua espécie e se sentirem inferiores, zombam do pensar. Quem pensa diferente é tido como alguém sem capacidade, mas só é tido assim por não ser entendido com quem conversa. E esse é o ser humano, que ao invés de incentivar o próximo a melhorar, o vê com desdém. Porém, os únicos que alcançam o objetivo próprio, são os que ignoram as risadas dos imaturos ao fundo. Persista!

⁠A dor corta.
Mais fria que o gelo, mais afiada que uma katana.
Não chega com ternura, nem com piedade.
É indesejada como a visita inesperada de um parente distante, aquela que ninguém quer receber.

Ela desnorteia, faz tremer de raiva só por existir,
e, paradoxalmente, agradeço por sua presença profunda.

Não a entendo, nem a expulso.
Mas sinto sua força e sei: ainda estou viva.

A dor é ambígua;
vazia e completa,
forte e frágil,
louca e sã,
eterna e fugaz,
calma e tempestade,
causa e remédio,
amiga e inimiga,
indesejada, porém essencial.

E a ela eu agradeço.
Porque só me levanto após a queda;
como pérolas que nascem da ostra que sofre,
porque só aprendo quando sinto.

A dor não é amiga, mas tampouco inimiga.
É a mestra silenciosa que me ensina a ignorá-la,
e, ao mesmo tempo, a conviver.