E eu com isso
Seu coração não está aberto, por isso eu devo ir
O encantamento foi quebrado, eu te amei tanto
A liberdade vem quando você aprende a deixar acontecer..
(Madonna)
Eu só soube depois, foi por isso.
Eu me repensei, me reformulei,
mas desistiu de me fazer sorrir
mesmo sabendo que eu ainda tinha tanto pra me dedicar.
O que mais me incomoda na verdade
não é nem a falta e nem a saudade,
mas ver que desistiu de me ouvir
e agora eu tenho tanto pra falar.
Iludida. É isso que eu sou ILUDIDA.
Quando eu começo a achar que ele realmente ta me enxergando, que ele ta gostando de mim, eu caio de cara de novo.
Ninguém vê a queda, ninguém pergunta se eu quero que me estendam a mão, ninguém age como se eu realmente estivesse ruim.
As pessoas passam a me enxergar menor do que eu já sou e o único que eu posso contar é Deus.
Todo mundo pisa em mim, como se eu fosse o melhor tapete para limpar suas solas de sapato.
Fico indignada comigo mesma, como eu pude achar que ele gostava de mim? Como? Ele é o mar inteiro e eu sou só uma gotinha invisível.
Sabe eu tenho ficado nervosa a cada vez que te vejo online, isso não acontecia antes; Tenho ficado com vontade de implicar com você, com vontade de falar com você e isso não acontecia antes. Tenho ficado perdida nos meus pensamentos, nas minhas palavras, nas minhas vontades, porque todas elas estão ligadas a você. E você sabe, todo mundo diz: "se isso não acontecia antes e acontece agora, você está definitivamente apaixonada."
Eu só quero que o amor me enxergue e me queira até o amanhecer, por isso pergunto-me se me quer ou me deixa?
Passando o meu dia sem iluminação e sem que ninguém me espere, sem sentido e sem razão pelo qual me faça amado;
Eu só quero que o amor me enxergue e me queira até o amanhecer para que se refaça o tempo da minha prece;
Hoje me flagrei pensando em você. As circunstâncias me levaram a isso. E dessa vez eu senti vontade de escrever não sobre você, mas sobre quem eu era e quem eu me tornava quando estava com você. Quero falar sobre como você me fazia ser flexível: Eu sentia que podia ser uma brisa e ao mesmo tempo um tufão. Quero falar que sempre tive a necessidade de ser muitas, de ser múltipla, de ser pluralizada... Mas você me compactou. Você fundiu cada uma de mim numa só e isso me fez ser tão sua, entende? Essa liberdade de ser uma só e tornar alguém feliz assim, me prendeu a você. Eu tinha também aquela mania de vestir a capa preta e sair por aí achando que podia salvar o mundo; mania de construir icebergs em volta de mim mesma e viver um eufemismo inatingível... Tinha aquele alucinado apego pelos “quases”: Quase sou de alguém, quase amei, quase me machuquei, quase vivi aquilo de verdade. E aí eu encontrei você: Essência de amor e totalitarismo, cheio de extravagâncias amorosas. Você é e eu quase era. Mas aos poucos você foi escavando meu iceberg, descongelando cada calota polar que construí durante anos com simples palavras e gestos. E aí comecei a sentir o mar se inundar cada vez mais com a água do gelo derretido. E se inundou, causando a destruição do orgulho, da prepotência, da solidão, do sentimento de se bastar sozinha, que viviam ali nas margens do meu mar. Que fizeram morada fixa por tantos anos nas beiradas de quem era eu. E ficou tudo mais amplo, mais vasto. Tudo começou a virar sorriso, alegria, entrega. Aquela que fui – tão besta e sem fundamento – passou a ser tão sua e tão mulher, sabe? Você me fez experimentar coisas inexistentes na esfera em que eu vivia, e isso, como sempre, foi me prendendo tão mais a você! Comecei a me tornar um reflexo da maravilha que eu via em você. Passamos a ser uma extensão do outro. Passamos a ser alma e não corpo. Passamos a ser. E aí todo esse sentimento foi me obrigando a abrir as portas, as janelas. Me obrigou a quebrar paredes, o teto. E aí tudo se iluminava. Quero dizer que eu não esperava muito de você além de plantas rasteiras, ervas pequenas. Mas você me aparece com um baobá. E com toda a felicidade: Eu a rego, eu a podo, eu a faço crescer.
Se tenho carro? Não, não tenho! Eu tenho motoristas, isso, sim! Eles me levam a lugares diferentes, em carros os mais variados, durante todos os dias do ano!
Isso não é choro, é só água caindo; gravidade.
Eu não sinto mais nada.
Deus do céu.
Eu não sinto mais nada.
E já que é de praxe, se é pra desejar alguma coisa nesse novo ano, eu desejo um rumo.
É isso.
Pra 2012,
um rumo,
um remo,
e força pra atravessar o rio sozinha.
Tu até pode tentar me esculachar, mas eu sei que tudo isso é um grande disfarce do amor que você tem por mim.
É isso o que eu sou.
Uma menina com a memória horrível, que esquece o indispensável e eterniza o inútil.
Eu confesso que Nunca fui fã de circos,
Quando criança tinha medo de palhaços
Talvez isso seja bizarro prefiro o dia das bruxas
Elas nunca precisaram fingir nada.
Hoje é um daqueles dias que eu me pergunto.
-Como você aguenta tudo isso?
E só tento acreditar que um dia isso terá valido a pena.
Sou ousado, sou polemico às vezes indecente... mais isso não quer dizer que eu esteja me oferecendo. Isso quer dizer que na minha idade ainda tenho algo para mostrar. Algo que muitos com menos idade já não o tem.
Chega né, depois de tantos tapas os machucados apareceram, e eu não quero isso, eu quero meu sorriso de volta!
E foi por isso que quando me pediste para eu escolher entre o passado, o futuro e o presente... Eu escolhi teus olhos!
Às vezes eu tenho certeza que nós DOIS vivemos tão próximos, tão unos... Tão plenos... Por isso essa SAUDADE!
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