E eu com isso
[...] Não sei se posso afirmar isso, mas durante muito tempo em tua vida, eu vou estar presente. Nós fomos de mais para esquecer. Não tenho certeza de que posso assegurar total veracidade deste fato, mas, eu te marquei de algum modo. Eu fui a única garota que tua mãe aprovou, fui o abraço que mais te pareceu confortável, fui a voz que permaneceu por mais tempo em tua mente. Invadi teu porto-seguro e te deixei apenas lembranças. E você bem sabe que as lembranças não se vão assim tão rápido. E são tantas que tenho até dó de deixá-las para trás. São lembranças que te invadem a mente e te atormentam, de vez em quando. Eu sei, querido. Mas o que seria de nós sem nenhuma carta mal-escrita, sem nenhum espelho do passado, não é? Seríamos mero passado. E nós somos muito para pertencer apenas ao passado, apesar de termos de ser apenas dele agora. Nós estamos nos tornando pó, sumindo. E eu estou cada vez mais presa nesse tal tempo que não volta mais ...
Meu medo naquele momento era falar. Quem diria que eu quando criança, quis tanto isso, e hoje não quero. Não quero falar pra você, não quero assumir que você sempre ganha, que com seu sorriso, você ganha. Que com suas manias você ganha. Ganha com todas as canastras limpas e a cara também. A cara mais limpa de todas, o olhar mais sujo de caramelo, e a boca, essa sim.. cheia de veneno.
Pode até ser que antes eu gostasse de reviver o passado..mais descobrir que isso não tem mais graça..e o que tinha que ser ja foi não volta mais,perca de tempo pensar que tudo seria diferente ou que poderia mudar alguma coisa.A cada dia que passa eu so me engano mais com vc..achu que é pq tento acreditar ki um dia vc poderia mudar...
Você se importa tanto com minha vida,
Sabe onde eu quero que você vá?
Isso, bem onde essa sua cabecinha poluída está pensando...
”Se eu quisesse beleza procuraria em um salão, eu desejo o conteúdo, por isso te quero. Beleza o tempo passa e leva, conteúdo edifica, transforma. Faz feliz, faz bem.”
O que eu desejo nesse friozinho de outono?? Uma noite inteirinha de nexo com você! Isso mesmo: Nexo bem gostoso! E quando o dia amanhecer, te perceber acordada ao meu lado. No seu corpo, apenas uma de minhas blusas; no rosto um sorriso delicado e gentil; na cabeça a felicidade em ter descoberto a ligação mútua que jamais imaginou existir entre duas pessoas. Era tão simples. Estava tão fácil: Era só ter trocado apenas uma letra numa única palavra...
Eu vivo do meu jeito! Esse meu modo de viver me mantém jovem e ÚNICA. Se isso incomoda algumas pessoas... Sinto muito. Sinal de que estou no caminho certo.
Enquanto eu puder pensar, serei capaz de mudar, por isso ao invés de me definir prefiro me questionar.
Sei que isso soará um tanto sensível e até Gay
para a maioria dos homens, mas eu assumo: sonho com uma historia de amor.
(…) Eu sou isso que você vê: sou mais sentimento que razão, sou mais grito que sussurro, sou mais pé na nuvem do que no chão. E não me arrependo de nenhum defeito meu, não me condeno e nem me culpo. Me aceito toda cheia de cicatrizes, roxos e falhas. Só queria que você realmente conseguisse me ver. E ainda assim me amar.
PRESO
Como eu poderia ter-me em minha boca
Para o beijo e para o verbo,
Se o sabor de tudo isso sentido
Continua a ser detrás,
Daquele tempo que não se parte.
E para atender estes teus olhos
Cor da clara noite, lanternas acesas.
Como posso? Dos meus olhos
Deixei lá atrás nas encostas de orvalho
No vidro límpido que debaixo dele
Viajam peixinhos graçapés
Que por minhas mãos nunca consegui prender.
Um só sequer. Apenas um para tê-lo em casa
Já numa arca de embalagem
Transparente pressenti-lo de perto
Em carícias por ele pelo lado de fora.
A minha boca ficou no desejo da manga rosa
Dos cajus no seu tempo, onde experimento
Qual o mais doce ou qual o mais acre.
Salvo meu beijo, que não o dei,
Na forma de toda a ansiedade
Na menininha irrequieta e tímida
Por minha vontade que não se expressava.
E até o beijo da minha boca
Ficou solidificado, nos lastros das árvores.
Nas mãos dos meus pais, dos meus avós
E de meus padrinhos, na santa devoção
De estar beijando também outro pai.
De onde tirarei de mim para te ofertar
Por este amor sentindo em mim
E que há em mim somado
Ao que deixei do que eu era todo
Retidos no azedume das frutas ruins
De ternuras que foram desta maneira
Tocados pelos meus olhos,
Entretidos nos corpos de seda
Das afeições, caminhos, não resolvidas
Mas que em mim, detidos
Repassam a mim as fragrâncias e o desejo
Que preteri, em vez de fazê-lo.
Pegar minha baladeira e sair
Depois de uma chuva de inverno.
PRESO
Como eu poderia ter-e em minha boca
Para o beijo e para o verbo,
Se o sabor de tudo isso sentido
Continua a ser detrás,
Daquele tempo que não se parte.
E para atender estes teus olhos
Cor da clara noite, lanternas acesas.
Como posso? Dos meus olhos
Deixados lá, nas encostas de orvalho
No vidro límpido que debaixo dele
Viajam peixinhos graçapés.
A minha boca ficou no desejo
Das frutas doces de eterno gosto.
Salvo meu beijo, que não o dei,
Na menininha irrequieta e tímida
Na forma de nuita ansiedade,
Por minha vontade que não se expressava.
E até o beijo da minha boca
Ficou solidificado, nos lastros das árvores.
Nas mãos dos meus pais, dos meus avós
E de meus padrinhos, na santa devoção
De estar beijando também outro pai.
De onde tirarei de mim para te entregar
Por este amor sentindo em mim
E que há em mim somado
Ao que deixei do que eu era todo
Retidos de ternuras
Que foram desta maneiras
Tocados pelos meus olhos,
Entretidos nos corpos de seda
Das afeições, caminhos, não resolvidas
Mas que em mim, detidos
Repassam a mim as fragrâncias e o desejo
Que preteri, em vez de fazê-lo.
Pegar minha baladeira e sair
Depois de uma chuva de inverno.
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