E Chove lá Fora

Cerca de 73 frases e pensamentos: E Chove lá Fora

⁠Chove lá fora e que ela lave minha alma e leve embora meus maiores medos.

Inserida por wildsongomes

⁠São tempos difíceis e chuvosos...
Chove lá fora e aqui dentro. Nessas horas o recolhimento se faz necessário. Essa falta de força não é falta de fé. Fé é acreditar, mesmo quando tudo conspira contra, mesmo quando não se tem ânimo ou quando se está extremamente cansado. Essa falta de força é só o corpo que grita por um repouso só seu, mostrando que já foi forte o suficiente por si e por todos. Essa falta de força também não é fraqueza. Olhe para trás e veja o quanto foi forte, veja tudo que já passou e superou. E veja também como sua fé esteve presente em todos os momentos, lembre das respostas dadas por Deus.
Ele sempre esteve presente. E sempre estará. Descansa. Recolha-se se necessário. Suas forças voltarão, basta que Deus esteja presente através da sua fé. Depois levante-se, continue sua jornada, leve esse brilho inexplicável adiante e continue vencendo cada batalha. Vou te falar uma coisa que repito para mim mesma diariamente: Maior do que tudo que você passa, do que tudo que te desejam de ruim, é o Deus que habita em sua vida. E creia com toda certeza, nada pode mais do que Ele. Não alimente sentimentos negativos, apenas creia. E lembre, gratidão também é prece.

Josy Maria

Inserida por JosyMaria

⁠chove lá fora

acordei
e vi que chove
observei
que não era só lá fora
revestido de breu
minh’alma
também, chora!
dengosa
amorosa
queixando de tudo
do silêncio mudo
da carência
daquela ausência
amargo sentido
coração partido
ah! e o meu amor
na sofrência, na dor...

chove lá fora
cá dentro do alento
também chora!
triste sentimento
sem compaixão
sedento
cheio de ilusão
lamento... dura hora
vão... solidão
chove lá fora!

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
18 dezembro, 2022, 13’37” – Araguari, MG
versão para “Chove”

Inserida por LucianoSpagnol

CHUVA (soneto)

Chove lá fora. O meu peito também chora
São suspiros de velhos e eternos pesares
Da alma que desapegando quer ir embora
Uma tristura que diviso, repleta de azares

Chove... Que agonia se percebe de outrora
Ah! Quem falou pro agrado voar pelos ares
Em preces de ira, com o chicote e a espora
Deixando as venturas laçadas pelos alares...

Chove lá fora. Minh’alma também aflora
E eu sinto o que o cerrado também sente
O pingo quente, e abafada a aflição afora

E esta tal melancolia que no temporal uiva
Tão impiedoso e ruidosa, que vorazmente
Tem a sensação: - choro! E chove chuva!

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Outubro de 2018
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

chororô

o cerrado chora
chororô
chove lá fora!

é chuvarada, sinhô
18horas: melancólica hora
e eu também tô:

- chorando...
pobre pecador!
que no peito vai gotejando

uma tempestade de amor
de chuva e choro infando
lá fora chove, e eu sofredor!

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Outubro de 2019
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

Chove lá fora, é primavera
E quanto as chuvas de verão?
Os desavisados que não souberam ouvir
O canto breve dos silenciosos sábios
Vestirão a velha toga fria, minha...
A mesma que, há tempos abriga, essa nação
Por contarem com a magia da mudança
Que é a cruel leitura da ignorância.

Inserida por MariadaPenhaBoina

Chove, la fora e a música da chuva não me anestesia o corpo, procuro nela a sinfonia necessária para fazer relaxar a decepção da alma. Espero que a orquestra de gotas tocando a superfície das coisas me deem a distração necessária O vento que passa sussurra ao ouvido se a noite passada você não dormiu por causa de alguma tristeza ou aflição não se preocupe você ainda desfrutara de um excelente noite cheia de sono de sonhos de rejuvenescimento das suas forças a distância pode te impedir de abraçar mas nunca te impedirá de amar.
Boa noite.

Inserida por Gilbertofdoliveira06

A noite fria cai sobre a cidade. Chove lá fora, Pergunto à lua o que é ser poeta. Ela que por tantas noites se esconde, hoje em silêncio me responde, que é ter a vida incompleta. O Silêncio grita palavras duras e ensurdecedoras, desviei o que pude da noite, porém me deparei com a madrugada triste e solitária. As vezes tenho medo da noite, a escuridão deixa tão clara minhas imperfeições, na imensidão da noite me perco meus pensamentos viajam para lugares so meus. Minha memória cria lugares inventa histórias. Hó madrugada desta noite fria e serena, onde a lua e pequena, me deixa entrar em tua cena e me faças sonhar .boa noite.

Inserida por Gilbertofdoliveira06

⁠Amor não é a goteira que te molha enquanto chove lá fora, isso é paixão. Amor é quando você se sente inebriado pelo mais tenro sentimento e nem ao menos lembra pra que serve o guarda-chuva

Inserida por RandersonFigueiredo

⁠Enquanto chove lá fora,
choro aqui dentro,
a chuva, às vezes, acorda
intempestivos pensamentos,
entretanto, também fortalece,
não vai embora
sem que sequem as minhas lágrimas,
adujando a terra fértil
minha alma se acalma
com um esperado refrigério.

Inserida por jefferson_freitas_1

⁠⁠Chove lá fora uma grande expressividade celeste que soa uma sonoridade emocionante que se mistura com uma chuva de notas, resultando numa composição imponente que logo se transforma em conforto para a mente.

Um evento simples e poético que chega a ser muito notável neste mundo que muitas vezes é tão caótico, um feito através de uma emoção sinfônica, uma chuva de fortes sentimentos que prontamente revigoram durante um breve momento.

Então, havendo uma percepção sóbria focada na simplicidade, cuja naturalidade é harmônica com tantos detalhes e várias formas, virá um avivamento até mesmo com o cair da chuva num entrosamento com uma linda música.

Inserida por jefferson_freitas_1

É tarde, chove lá fora,
busquei na minha playlist
coloquei para tocar
a canção "Corazón" do Gims,
e fui reler os meus poemas que
eu escrevi sobre os teus olhos
que desconfio que você não leu. ⁠

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Um diário em minhas mãos

Madrugada fria
A vida quase vazia.
Chove lá fora.
O quarto jaz numa penumbra que me arrepia.

Folheio lentamente um diário.
Nem sabia da existência dele...
O acaso colocou-o em minhas mãos.
Sinto-me como se estivesse
um altar profanando.

Dúvida cruel a me assaltar...
Ler ou não ler
aquelas linhas
... tão certinhas?

Olho-o... descuidadamente...
Como quem não quer olhar...
Como que por acaso...

Dou uma espiadinha.

Vejo o meu nome mais de uma vez escrito
naquelas folhas que vou folheando bem devagar.

De partes em partes há datas...
Uma lágrima rola.

Nossos instantes vividos estão todos aí
Meu eterno amor registrou tudo quando ainda estava aqui.

Inserida por RosangelaCalza