E cada vez que eu Fujo eu me Aproximo mais
Vivi tantos amores errados e meio tortos que, quando pareceu que finalmente eu tinha encontrado alguém, eu tive medo de dar no mesmo e resolvi desistir.
Você invadiu meu espaço, minha vida, minha concentração. E olha que eu mal notei quão vazia era a casa sem suas camisas penduradas na cadeira.
Eu te amo mesmo você sendo o contrário de tudo que eu acredito. Ainda que eu negue em frente aos nossos amigos, ainda que eu diga pra você não ir ou falar que eu não me importo se você for embora. Te amo mesmo sendo frio no telefone, mesmo que eu não consiga não olhar nos teus olhos. Mesmo gritando, fazendo cenas, fugindo nas horas certas. E eu sigo te amando de um jeito tão estúpido, louco, cruel, mas é que eu não sei ser diferente.
Ele tentou conversar comigo, mas eu cortei. Virei a cara mesmo. Não queria agir como se estivesse tudo legal, porque não estava.
Eu fiquei uma semana sem dormir porque eu não acreditava que tinha te conhecido. Depois fiquei uma semana inteirinha sem dormir, por que não conseguia entender o motivo da gente não ter dado certo.
Eu e você na cobertura do W. Zarzur teríamos uma fotografia inesquecível se não fosse a fiação elétrica. As construções recentes poluem qualquer resquício de doçura que possa existir.
Eu falava pra mim mesmo em voz baixa: “você é forte, você consegue, vai em frente”. Mas eu estava ferido em vários sentidos, em várias circunstâncias, em vários vagos. Ferido por pessoas, por palavras, por sonhos bobos, por atitudes que eu jamais esperaria, por tão pouco. Meu coração estava em cacos, colhidos por uma série de fantasmas que nem eu reconhecia mais. Eu me conformava porque eu sabia que no outro dia o sol nasceria de novo, as flores amanheceriam com mais cor, o vento sopraria, assanharia meus cabelos e, talvez, levaria minha dor. Mas eu estava enganado.
Eu só pulei do barco porque pensei que você pudesse ser meu porto. Mas não se preocupe, agora ou nado, ou dá em nada.
Eu amei até os codinomes que você inventou para mim. Mas nós vivemos um romance marcado pelo fim antes do começo
Esse medo de acabar não te tendo é tudo o que eu tenho para hoje, amanhã e acho que para depois também.
O problema é que volta e meia me pego nesse mesmo ciclo vicioso. Eu não tenho jeito. Demonstro os mesmos sentimentos, meto os pés no lugar das mãos e me iludo com o que não deveria. É como se, toda vez que eu tentasse desistir, contrariando a mania de me conformar em ficar sozinho, você me desse motivos para continuar (...).
Te amar é como dar passos ao precipício todos os dias. Por você eu me jogo no abismo, mas você nem me salva.
Tenho chorado bastante esses dias, sabe?! Eu não grito, eu não berro, eu não soluço. É um choro interno, ninguém ouve. Tenho chorado, mas não sei se pela sua falta, ou pela sua causa.
Olha, eu te entendo. Não precisa ficar se explicando demais. Isso já é normal pra mim. Eu não sou bonito, eu não sou legal, eu não sei lidar com o novo, eu não tenho um corpo sarado, eu não tenho pretensão de ficar rico, eu não popular, estou longe de ser o mais engraçado e nem tenho um sorriso encantador como o seu. Eu sei que sou uma pessoa difícil de gostar, de entender, de conviver. Tudo bem, eu entendo você.
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