Dúvida
"eu não sei"
é uma simples ignorância
um disfarce irônico,uma dúvida assumida,
uma manifestação de preguiça,
uma covardiae uma resposta comum.
em qualquer dos casos
o seu autor é o único a sabê-lo
Sou uma coisa que pensa, isto é, que duvida, que afirma, que ignora muitas, que ama, que odeia, que quer e não quer, que também imagina e que sente.
UM... Autoestima… UNIFICAÇÃO… Valor EXISTENTE na existência…
Por sem dúvida alguma, o MELHOR sermos;
De todo, o criado na natureza;
SER qualquer, tenha ele ou não, em si esperteza;
É bom, começarmos; a isso em nós vermos!
Só pena, haver em nós, ainda a maldade;
A sobrepor-se, a tamanha grandeza;
A nós dada, pela mãe natureza;
Devido a haver em tais, tanta vaidade!
Vamos todos, cá dar-nos, pois então;
Só com: o BOM tão tido, em nossa Essência;
Tal como, o GOSTO havido: em qualquer CÃO!...
Pra tornarmos: o nós, primo em IRMÃO;
E realçarmos: tão LINDA existência;
Havida em UM, com só; essa intenção.
Sempre com essa esperança;
Talvez você não tenha dúvidas, apenas certezas óbvias; nesse estágio você é a própria dúvida, não é mais pessoa; robotizado, vive dentro de um mundo irreal. Não se permite estar errado, aí seu maior erro. Nem me atrevo a pedir para que pense nisso, pois você já não pensa, só tem certezas.
A que ponto chega o ser humano, idiotizado por ele mesmo. As suas escolhas são o que você é hoje. Nada além disso.
"A sabedoria sempre começará com a duvida pois quando duvido busco e descubro que aquilo que era tido por real e verdadeiro é um mero sinal, caminho fácil e garantido do que se queria ocultar ou temia revelar."
Não existe nada mais nobre que dar a vida por uma causa, se for pela nação é sem duvida um verdadeiro acto heróico, já o suicídio é um simples acto de cobardia.
Acreditar é entender que a duvida nunca existiu, é fazer sem esperar o resultado imediato, a presa desacelera a produção da perfeição, a calma acelera e surpreende com toda sua grandiosidade !!!
Aroma
Tudo cheirava dúvida naquele instante, seu olfato se calou e
seu mundo não representava nada, pois cheirava a coisa nenhuma.
Tirou o vestido, que transpirava ninharia, tomou um banho
que não aliviava e a insignificância escorreu pelo ralo todo o seu
perfume.
Seus cabelos molhados, banhados, esfriavam suas costas e
não exibiam a espuma de seus sentimentos.
Passou maquiagem que não enfeitava nem migalha, o
instante da folia, do carnaval, no colorido de amar.
Espalhou, vitrificando seu corpo, um creme, e ele recolheu
seu perfume, não exalou seu bálsamo.
Os caminhos de suas curvas exibiam solidão.
No isolamento sobre a cama, um vestido novo com etiqueta
tentava dar vida e fragrância à nova estação de sua vida.
Vestindo tudo como novo, não havia cheiro de loja nem
recomeço.
Livro Pó de Anjo
Autora: Rosana Fleury
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