Duas
Duas virtudes do amor o que a humanidade tem dificuldade para compreender:compaixão e misericórdia esponsal.
A vida e feita de duas escolhas, a do Pecado e a do bem, eu escolho a do bem e aconselho a todos escolherem a mesma. O bem está com Deus e o pecado está com a cobra traiçoeira do Jardim do Éden. O Pecado, todo ser humano comete, mas aquele que não pede perdão pelo Pecado, nunca entrará no reino dos céus. Eu peco, você peca, ele(a) peca, mas como filhos de DEUS devemos admitir o nosso Pecado e pedir perdão por ele. Os dois caminhos, bom ou ruim, você poderá escolher, eu te sugiro seguir o do bem.
D.O.A
Bom dia!!!!
E assim que obtemos a certeza de sua existência,choramos juntos como duas crianças. De alegria de tristeza,surpresa nada ao certo . Foi inexplicável!
Depois das duas horas da tarde, junto meu corpo denso com a ponta dos dedos mentais e, ponho-me porta à fora, indo rumo indo a algum lugar que, porventura, será meu. Será?
Piso a calçada com a satisfação triste de um cão liberto da coleira para defecar. Prazeres tristes daqueles que apenas seres tristes entendem. Sinto o vento fresco trazendo a maresia, derrubando-me, por um "quase" ar da escudeira melancolia.
Recomponho-me rapidamente, vencendo uma luta interna, travada com afinco e que se passou por longos milésimos de segundos. Volto a mim, esboçando um sorriso irônico de satisfação. Olho para cima. Não choverá!
O Sol, rompendo as barreiras dos galhos carregados de folhas das exclamativas árvores, encontra brechas improváveis e ousa tocar meu rosto pálido, terceirizando assim em minha pele fraca um novo convite ao confronto. Luto. Novamente venço
Olho para baixo, na tentativa tola de não pensar em nada e, pego-me constatando meus sapatos sujos. Vejo por dentro de mim, e por quase um segundo, o mundo inteiro dos insetos. Penso em quantas formigas matarei sem desejar até chegar a porta do carro.
Mesmo os sapatos, impecavelmente limpos, são sujos! - Oh! Preciso informar ao mundo!
Abro a porta do carro, olhando mais uma vez com insatisfação desdenhosa para o Sol, e sento-me no assento.
Fumo um cigarro enquanto penso no quanto somos inconvenientemente cruéis com as formigas. - Quisera poder voar!
Seríamos nós todos reles assassinos de insetos reclamando do vento? Senti-me culpada por reclamar do Sol.
Termino o cigarro e vejo o mar brilhando, láááá longe. - Arghn! Novamente o sol!
Pisco os olhos gelatinosos, tentando voltar os pensamentos para algo com sentido e isso não faz sentido algum.
Sorri com insatisfação irônica, enquanto colocava meus óculos de Sol e liguei meu carro. - Não ter preferência musical me faz uma perdida! Rodei o mundo todo durante meio trajeto e 5 músicas.
Pensei, por um momento, que poderia ir para qualquer lugar. Aff, mas esse Sol!
Penso com curiosa ansiedade para onde gostaria de ir. - Não soube me responder. Perguntas sem resposta atiçam minha vontade de fumar. Como se o cigarro jogasse aos céus, junto com a fumaça, todos os deuses e demônios, fazendo-me sentir apenas o momento. Isso ao menos me define por curtos minutos, até queimar todo o tabaco.
Mas não acendo outro cigarro! Penso que me pesa suficientemente a consciência matar formigas com meus pés. Decido não fazer o mesmo com pessoas enquanto dirijo, fumando pateticamente meu cigarro.
Sigo o fluxo de aço do tráfego. Escuto sons, músicas, brigas, choros ao volante. Penetro mundos imprevistos para sair do meu.
Para onde vão todas essas pessoas? Onde se escondem? Onde seus pensamentos realmente moram?
Continuo meu percurso com expressão carregada de profunda introspecção.
Lembro do filme “Matrix”...mas acredito ser desnecessário neste momento relatar o meu profundo transtorno momentâneo.
Minha nossa! Será que “Matrix” faz mais sentido que todas as filosofias? - Não e não! Desisto! Não serei poetiza de um mundo maluco! Tampouco serei poetiza maluca de um mundo comum.
Nenhum papel me conforta, nenhum assento me assenta, nenhuma cama me descansa, nenhuma palavra me satisfaz!
Oh, quisera eu não ser canceriana!
Apego-me a essas desculpas convencionais, mesmo lembrando que em Matrix não havia influência dos astros. Culpar o signo por meu sentimentalismo ridículo, se não for verdade, é pelo menos uma boa desculpa! Pequenas ilusões diárias. Pequenas porções de criações absuradas, engolidas aos bocados.
Digo com envergonhada audácia que, quando Carlos Drummond de Andrade escreveu "Pequenas rações de erro distribuídas em casa", isso já estava pronto poeticamente em mim!
Nada é saboreado. Mas há sabor? E se houver, como descrevê-lo?
Repito a minha humildade em relação à genialidade deprimente de Drummond e cito "As coisas! Que tristes são as coisas consideradas sem ênfase!".
Chego em casa com uma pressa lenta e, ao estacionar o meu carro, com os pensamentos fervilhando-me a mente limitada, observo a vizinha debruçada na janela. É Tereza! Ela adivinha meu horário de chegada, mesmo quando eu não o sei!
Tereza me diz “oi” e pergunta como estou. Com um sorriso silencioso, eu concentro-me por um segundo, na tentativa de gravar em minha tela mental onde foi que meu raciocínio de lógica parou para poder retomá-lo mais tarde e, após recolher meu mundo inteiro em um único segundo, respondo para Tereza "Tudo bem, vizinha! E você?". - Pergunto, pois aprendi a seguir as ridículas regras de etiqueta.
Por dentro, eu ansiava para que Tereza estivesse bem e que sua resposta fosse breve.
As formigas aguardavam-me para pensá-las. - Mas Tereza não estava bem!
Depois de relatar seu inferno diário, despedi-me e segui rapidamente para a porta do condomínio.
Retomei meus pensamentos. Onde parei mesmo?
Ah, mas e Tereza? Poderia ela ter recolhido todo o seu mundo no seu próprio segundo e me respondido que estava tudo bem!
Penso que, talvez, seus pais não tenham-lhe ensinado as (agora nem tão ridículas!) regras de etiqueta.
Entro em minha casa alugada, jogo as chaves e a bolsa carregada de coisas desnecessárias sobra a mesa, e vou direto ao banho em busca de um alivio mínimo.
Saio do banho com a falsa impressão de que estou renovada e lembro que devo alimentar-me.
Ao ingerir alimentos carregados de toxinas, penso em quantas mãos trabalharam para que o alimento chegasse até minha boca. Muitas! Certamente muitos trabalhadores!
Devem ter matado muitas formigas no trajeto desde a colheita à mastigação.
Ah, o Sol se pôs em seu devido lugar! A noite me conforta mais que o banho.
O silêncio proporcionado me faz perder o interesse de ouvir-me.
Ponho-me na cama para dormir, pensando no Sol que me queimará no dia seguinte, nas milhares de formigas que meus dois pés e as quatro rodas do meu carro matarão.
Lembro, assombrada, quase chorando.
Depois, remeto-me ao final do dia, que ainda não chegou, e penso curiosa se Tereza estará debruçada na janela quando eu voltar para casa.
Durmo curiosa, quase sorrindo!
GÊMEOS DE BARRIGA
Casamento é gravidez
Da mulher buchuda
O homem também
Duas bolinhas esperando
Outra que vem.
Um amor eterno,é quando duas almas se escolhem,mas o problema de tantos desencontros, é não perceber que você já achou a sua,porém luta em não aceitar isso.Eis a razão de tantas dúvidas e sofrimentos..
Gostar é fácil de se falar, amar palavra forte de se ler, com as duas palavras posso falar ti gosto e amo vc ...
Não há fórmula para amar, assim como não há fórmula para ser feliz. Definitivamente, as duas estão ligadas, pois, partem do princípio de se permitir sentir e viver algo bom, minimizando os detalhes ruins e focando no lado bonito da história. Mas, de toda forma, é uma escolha pessoal, um estilo de vida no qual você se permite viver coisas boas. Depositar todas as esperanças da sua felicidade em alguém, é entregar o leme de sua vida para um estranho, que por mais próximo que seja, não é você; este, sem dúvida, está mais preocupado com a própria satisfação do que com a sua plenitude. O rumo dos seus dias são uma responsabilidade sua, não há sentido em abrir mão de algo tão grande e tão determinante para a sua história. Seja nos relacionamentos amorosos, ou, em outras ligações afetivas, precisamos aprender e aceitar que vamos nos decepcionar, vamos nos surpreender; negativamente e positivamente. Mas, no fim, ser feliz depende apenas de nós. Ser feliz é uma escolha própria.
"Existe a dor e a alegria, qual das duas será que mais te ensina?
Na dor eu aprendi, que a vida não é bem assim
do que jeito que eu pensava, do que eu imaginava
As vezes parece que a dor nos persegue, mais eu aprendi
que ela também nos amadurece.
A alegria nos ensina, que não é só de choro que vivemos a vida
Como é bom os momentos felizes
São eles que curam nossas cicatrizes
Ainda bem que Deus nos deu
o dom de viver a vida
Eu sei que nem tudo é um mar de rosas
Mas podemos aprender
com a dor e a alegria".
Alegria e Tristeza são duas coisas que não dura para sempre...tem sempre o seu tempo e hora, como tudo na vida.
Meu Pensamento Sobre Vida
"Tentativas são várias, escolhas duas, Vida apenas uma em plano físico, em plano astral poucos sabem dizer, abdução ninguém sabe, encarnação talvez sim, talvez não, projeção astral ? para os que tem coragem, morte depois da vida ? Vida após a morte ?
O amor quando bate a porta
não pensa duas vezes para entrar
vai por qualquer fresta
entra e faz a festa
inundando emoção
o amor quando chega
torna tudo mais bonito
até um simples grito
é motivo para amar
o amor é para poucos
pois se engana os afoitos
que pedem para ele chegar
tem um detalhe que aflora
quando entra, nunca mais vai embora
não abandona a alma não
e se sozinho ficar
para sempre irá morar
nos confins do coração...
Venha pra Chuva
.
Quero te convidar pra tomar banho de chuva
Por cima de duas rodas onde o mundo ganha asas
e o brilho do dia ressoa um longo e intenso prazer
Venha comigo sair do comum
Vamos inventar um mundo
Venha comigo acender o fogo do improvável e viver uma vida não composta
Venha se despir de frases prontas, de conceitos predeterminados
Pois uma vida vivida não vale se reeditada
Vamos questionar o mundo
Vamos pleitear nossa nosso amor, nossas alegrias em meio as dores
Pois não há sentido em viver vidas passadas
Não há sentido viver o que já foi vivido
Vamos dançar na chuva, celebrar nosso despertar
Contagiar a cada dia nossa vida com perguntas sem respostas
Vamos rir do que nos disseram
Vamos cantar o oposto, o inusitado
Se liberte deste mundo de certezas de que o por vir justifica os meios
Não se apegue às alegrias elas são miragens e solúveis
Não busque estruturas crie asas para voar pra fora deste solo
A vida não vale a pena ser vivida sem a liberdade criada ai dentro
Ao final quero ter vivido, uma vida criada e orquestrada por nós
E contar aos viventes que se atrasam, em viver...
... como é bom voar.
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