Dualidade Entre as Pessoas
"Recuse as migalhas de quem não reconhece seu verdadeiro valor; o silêncio é eloquente quando as palavras carecem de substância. Desconfie da dualidade entre o que é dito e oque é praticado, pois há quem se apresente como algo que não é, buscando ser o que não são."
PROVAÇÕES
Nas areias do deserto
Sem saber se longe ou perto
Ali: de peito aberto
Num escaldante relento
Escassez para o sustento
Firme ideal como alento
Sem ceder nenhum momento
Apesar das tentações
Miragem de emoções
Nas mais diversas provações
Desafios diários na aridez
Onde a Fé não perde a vez
Luz e Trevas dualidade
Sacrifício à liberdade
Para o bem da Humanidade.
É sobre nadar em sentimentos densos...
É sobre dosá-los com virtudes, encontrando, assim, o caminho de transformá-los.
É sobre dar-lhes feições de perseverança e coragem!
É sobre saber das cargas positivas e negativas inerentes à natureza do SER...
É sobre saber usar o fogo das "paixões" como combustível para alimentar veículos de compreensão, mesmo mergulhados na dualidade que nos permeia...
É sobre o caminho do meio!
É sobre o caminho do equilíbrio e da unidade interior!
É sobre saber-se unidade em meio a multiplicidade...
A gente se soltou, mas não foi porque caímos na rotina, ou porque esfriamos, muito pelo contrário, a gente ardia em chamas.
Nós éramos fogo, brasa, paixão, ardor.Éramos bagunça e confusão.Era barulho, era tesão!
Éramos carnaval fora de época, em qualquer época do ano.
Vivíamos como nunca, vivíamos pra sempre, e não éramos mais um clichê.
Você e eu, quase uma poesia, talvez barroca, dessas que transmite muito bem a nossa dualidade.
Divididos entre o certo e o errado, o pecado e o correto, o amor e o ódio, divididos entre eu e você!
Era exatamente assim, esse alarde de vida, essa intensidade na paixão,
Altos goles de orgulho,vários vinhos do bom!
Reflexões e metáforas
Crianças são exemplos que mesmo em tempos de sombras sempre haverá luz, pois a sombra só existe porque há luz.
Em meio a dualidades, me entreguei para a neutralidade, e no fundo de um poço cheio de perguntas e decisões eu decidi estar certo.
Se a mente divide a realidade em duas, conferindo a uma delas a própria essência total da existência, não há qualquer alternativa que possa resolver os conflitos humanos, pois os homens conferem verdade às suas expectativas imaginárias mais que a própria verdade irreversível de nossa vaidade. Quando constatamos que essa dualidade é permanente e inerente ao homem dividido é que nos tornamos metaforicamente Deus, pois somente um Deus poderia abranger todas as realidades como sendo diferentes aspectos de sua unidade. Agora entendem que deuses, anjos, emanações, fragmentos e a ilusão dos sentidos e percepções são a mesma coisa?
Às vezes a minha personalidade fica no limiar, entre o romantismo e o disparate. Mas a realidade me trás de volta a razão.
Sou o vazio cheio
Sou o que não sou.
E sei-o.
Não cheguei a ser,
nem me esperei.
Mas trago em silêncio
um mundo inteiro —
os sonhos que não vivi,
os gestos que não fiz,
as palavras que ficaram por nascer.
Sou o vazio cheio
de tudo o que poderia ser.
E nisso, talvez,
seja mais do que nunca fui.
Reconhecer a ignorância nos convida a olhar o mundo com curiosidade, em vez de indiferença ou preconceito. É como abrir uma janela que estava fechada e permitir que a luz de novas ideias e realidades entre em nossas vidas. Essa abertura pode ser desconfortável, mas também é libertadora, pois a ignorância, no fim, é uma escolha entre a estagnação e o movimento. Ao nos dispormos a aprender continuamente, podemos superar barreiras e, assim, contribuir para um mundo mais compreensivo e inclusivo."A dualidade da vida", vol.1.
#th_historiador
Entre a Grécia e Tróia
Sou quem sou,
mas o mundo exige máscaras,
um rosto moldado ao gosto dos outros,
um reflexo que não se quebra.
Se cedo, perco-me.
Se resisto, sou pedra que incomoda.
Agradar é um jogo sem vencedor,
onde quem pede mudança
nunca se sacia.
Que mal tem não ser lutador?
Nem todo combate vale a espada,
nem toda guerra precisa de sangue.
Há força em quem não levanta a voz,
em quem escolhe o chão firme do silêncio.
Estou entre a Grécia e Tróia,
terra de ninguém,
onde cada passo desagrada a um lado,
e o silêncio é visto como afronta ao outro.
Mas que me importa?
O vento sopra onde quer,
e eu sigo, inteiro,
sem me dobrar ao peso de aplausos fáceis
ou censuras vãs.
Eu não sei todos os meus defeitos... Mas se soubesse, tenho certeza que não teria aqui espaço suficiente para descrevê-los. E as minhas qualidades?... Estas eu também estou tentando descobrir; algumas às vezes parecem até defeito...
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