Drama
Não tome decisões importantes com base no dinheiro. O mundo nem sempre funciona da maneira que você pensa.
Por que você observa secretamente as pessoas por trás? Por que nunca está na frente delas? É porque você não consegue? Achei que você desprezasse as pessoas. Será que talvez você… tenha medo delas?
Já que preferiu
Me afastarei.
Atrás de você
Eu não correrei.
Pois com sua frieza
Eu me assustei.
O título de trouxa
Na minha testa eu estampei,
Nos alertas dos meu amigos
Eu não acreditei,
Já que a mão no fogo
Por você eu coloquei.
Me queimei.
Pois mais uma vez
Eu me enganei.
Como uma faca atravessando meu peito
essa era a sensação de quando descobri
Ele não era suspeito e permaneceríamos juntos
Suas piadas engraçadas e seu jeito meigo
Era tudo uma simples ilusão.
Como podes fazer isto comigo?
Sinto-me que essa ferida que está aberta
Nunca mais se fechará.
Estou escrevendo para o nada. Para o incerto. Para o escuro. O que será de mim? De nós? Óh. Quanto drama... vivemos na época da matemática. O sentir, o ser, o ouvir. De que pouco importa? Mas... Ah... me deixaram tentar. Ah, tiveram misericórdia. Me poupastes? Ou me crucificastes? Formas mudam, assim como mudei. Pra pior, cada dia mais, mais um dia. Por que me parece tão bom ser mau? Por que não vou para os números? Esqueça o resto. "Tudo está nos números". Um seriado do "Netflix". Um "site". Um. Número. Um. Número Zero. Número Um. Número Zero. Até que. Zero. Zero. Zero. Triste por que? Vou repetir. Óh. Quanto drama... vivemos na época da matemática.
Espero que não pense que sou um monstro por escolher minha vida, ao menos uma vez. Foi preciso deixar meu sonho e meu amor morrerem para que eu percebesse que ainda estava viva. Só sei que não posso continuar naquela personagem, aquela versão mal-acabada de mim, um zumbi que se perdeu. Tudo o que preciso é de uma chance de sair desse beco no qual me encontro. Entenda, há coisas que, depois que descobrimos, nunca mais nos deixam voltar atrás. Não é como se você pudesse esquecer aquilo o que aprendeu.
Quando entendemos que abaixo do céu há apenas vaidade, fica mais fácil aceitar o mal, tanto o que existe dentro quanto fora. Se não aprendemos nada então nascemos mas nunca realmente existimos, porém tudo ensina, o doce, o amargo, o azedo, o calor, o frio, a dor, a angústia e toda forma de sofrimento.
A VIAGEM AO SUB
Eu me sinto tão sozinho. Sinto-me só por não ter ninguém para que eu veja, me sinto só porque não tem ninguém que me entenda, me sinto só porque não tenha ninguém que ame, me sinto só por mudanças sobrenaturais comigo. Desde começo me sinto diferente, me sinto de um jeito que ninguém é capaz de explicar, vi vir coisas que jamais conseguirei explicar. A partir do momento que você muda o jeito todo o "JOGO" muda e as coisas mudam, o que difere o joio do trigo, não é quem você tem que enfrentar. Mais sim o que você fará para começá-lo. Quanta coisa eu fiz para não acontecer isso, quanta coisa, estava eu vivendo a vida sem saber como até que você apareceu falou que eu não teria chance que sua vida já estava comprada, E eu sem saber não acreditei, passou um tempo e você me perseguia, já agora não parava de me perseguir, não parava, conhecia uma alma gêmea que pedia socorro antes mesmo de conhecê-la-la. Ela me falava o que ela viva e eu sabia tudo o que ela viveu, ela falava o que ela sentia , e eu sabia cada sentimento que ela tinha, comecei a lutar por ela e por mim foi querer descobrir quem fez isso com os mesmos, fui querer começar a "JOGAR" e sem saber comecei. Depois disso comecei a surtar, pois não sabia o que era o que estava acontecendo e perguntei: _porque eu entrei nesse jogo? _porque eu estou nesse jogo? _o que eu ganharei com isso? _esse jogo irá acaba quando? Essas perguntas que ficavam em meu subconsciente, jamais saíram de lá, entrei em súbito moral onde o pior inimigo era eu mesmo, fui a vários lugares procurar respostas, mais só achava mais perguntas; voltei-me a encontrar com ela. Ela dizia coisas que eu já sabia a resposta porem, eu não sabia a minha resposta, eu não sabia. Quanto tempo procurando isso? E quanto tempo que não foi perdido, pois não passou nenhum segundo, não passou nenhum minuto. Tive muitos problemas até então, pois nada que pedia e fazia aos mesmos não davam certo, como é uma alusão isso que passa na minha cabeça! Como é impressionante como ando sem usar o tempo, como eu uso o tempo sem andar. Contraditório pensar que eu tenho que acabar com isso, mas não consigo; falei com muitas pessoas; todas me deram mais pergunta; então o único jeito era acabar com isso tentei-me matar, muitas vezes, sem sucesso. Tentei-me chamar quem não devia. Sem sucesso. Até que bem na minha frente estava quem tanto procurei, não era DEUS antes fosse não era o inimigo ainda bem que não era também, era eu meu subconsciente que eu nunca usei, nele estava toda a vivencia solitária, todavia passei toda minha vida procurando e perguntando. O Cerco foi se fechando e eu sem ter respostas ainda, muitas coisas me atracaram para não vencer, muitas coisas tentaram me coagir para acabar logo com isso, mais eu não desistir. Fui-me ao subsolo do mundo enquanto dormia, lá era um lugar cru, vazio, e contraditório para mim que não sabia jogar esse jogo. Mais dessa vez não fui atrás de respostas, fui para lutar seja com quem for seguir-me e comecei avistar um clarão nessa imensidão escuridão. cheguei mais próximo possível até que não conseguir ficar mais parado e voe-me até o fim inumerável. Parei-me sem saber onde estava e comecei escutar ruídos, comecei a sentir que o jogo começava ali naquele momento, mesmo sabendo que não seria fácil, não desistir e continue até o final. O Pior que demorou tempo para algo acontecer e nada acontecia, fica inquieto e tentei-me sair daquela inércia, até que aconteceu outra explosão de claridão bem em minha frente. Voltei-me a meu lugar e comecei, lá encontrei uma " Coisa" que jamais escrevendo conseguiria descrever, preparado insiguramente perguntei: _estou nesse jogo e ele começa agora? _não sei por que estou nesse jogo, mas que ele comece agora! _estou preparado para ela! Fui andando bem vagarosamente em frente até que atracaram meu subconsciente e viram tudo o que havia acontecido comigo, e após isso ter ocorrido, acordei-me fui demasiadamente para o computador onde comecei a escrever tudo isso que estou apresentando. Posterior a isso me fui ao espelho eu vir todas minhas costas cortadas, vi a marca de uma guerra que nem comecei, vi o quanto isso não vale a pena estugar; eu falo que temos que vencer essa guerra pôr ninguém me escuta, falo que quando há a possibilidade, vença-o Pois não sabemos quando haverá a segunda chance, não sabemos nem se podemos ter-la. Eu não vou desistir mesmo me sentindo tão sozinho, eu vou até o final, pode acontecer tudo de novo, pode eu me machucar e me cortar por inteiro, mais quem eu tiver o propósito de salvar eu salvarei... Venha até meus braços, venha comigo eu te imploro venha agora.
Apenas um segundo
Foi naquele minuto que eu soube
Que não poderia mais te amar
Foi naquele minuto que eu soube
Que ao fechar meus olhos não poderia mais sonhar
Foi naquele minuto que eu soube
Que aquele abraço seria o ultimo
E que seu sorriso de esperança
Com o tempo se dissolveria
Seria apenas uma doce lembrança
Foi naquele minuto
Que cada dia da minha vida
Veio em mente
Cada sentimento, cada sensação
Estilhaçando como um copo de vidro
Caído contra chão
Mas foi naquele segundo
Que meu olhar se chocou contra o seu
Perdida em meio aquele falso mar
Confortada em seus braços
Parei de me preocupar
Ali, mesmo que por um milésimo
Seria meu lugar
I N S Ô N I A
Já não suporto mais as noites vazias, vagando como um zumbi na escuridão. A insônia me rouba, tira meus sonhos, leva minha tranquilidade, sequestra meu sono.
Não sei como lutar contra ela. Preciso, ao menos por uma hora, afundar no descanso, encontrar paz em um sono tranquilo.
Meus dias são um fardo, me arrasto, dormindo em pé, carregando o peso do cansaço. A insônia não é apenas um tormento, ela é minha pior inimiga.
Entre sombras, surgiu o amor,
Doce e breve como a flor,
Dois corações que se encontraram,
Em um mundo onde se perderam.
Ela, a luz que o guiava,
Ele, o silêncio que a guardava.
Mas o tempo, implacável dor,
Soprou ventos de pálido temor.
Promessas feitas, jamais cumpridas,
Vidas entrelaçadas, já divididas.
Em desespero, um passo ao fim,
Onde o amor sucumbe ao jardim.
Ela partiu, ele chorou,
No abismo, a alma se lançou.
E na queda, no último alento,
Morreu o sonho, calou-se o vento.
Os arquitetos do vazio…
Sob a luz pálida de um sol amortecido, um salão vasto e mal iluminado estendia-se como um campo de batalha velado. As mesas alinhadas eram cercadas por cadeiras que pareciam tronos de um reino que se sustentava em falsidades e segredos. Ali, onde o ar tinha o peso de um segredo mal guardado, seis figuras dominavam o espaço, cada uma com sua própria máscara, cada uma com suas ambições ocultas.
No centro de tudo, havia Lívia, a líder do lugar, embora o título parecesse um adorno mais do que uma verdade. Ela era jovem, mas sua postura encurvada e o olhar vazio faziam-na parecer mais velha, como se carregasse o fardo de uma vida que nunca aprendeu a viver. Sua presença era um paradoxo: uma figura que deveria inspirar, mas que transmitia uma inquietação quase palpável. Havia algo de sombrio em suas expressões, uma tristeza que parecia nascer de um vazio interno, como uma casa grande e rica, mas sem mobília. Ela nutria uma amizade peculiar com Clara, a outra mulher do grupo, uma relação que os olhos mais atentos poderiam chamar de genuína, mas que, nas sombras, era distorcida por interesses e manipulações.
Clara era uma especialista em disfarces. Seu sorriso largo e suas palavras doces escondiam uma mente afiada, acostumada a esquadrinhar as fragilidades alheias. Era como uma serpente, deslizando suavemente, mas pronta para atacar quando fosse conveniente. Enquanto fingia lealdade a Lívia, tecia em segredo uma trama venenosa, espalhando palavras como lâminas, afiadas pela raiva e pelo desprezo que sentia pela líder. Não era difícil perceber que Clara não tinha apreço por ninguém além de si mesma, e seu mundo girava em torno de benefícios que pudesse colher sem esforço.
Entre os homens, destacava-se Elias, vice-líder, o mais jovem da equipe. Sua juventude era marcada por uma habilidade peculiar: a mentira. Ele mentia com uma facilidade que quase parecia arte, moldando realidades paralelas que o favoreciam, como um espelho distorcido. Sua personalidade refletia a de Lívia, ambos unidos por uma escuridão que não admitiam em voz alta. Elias era astuto e sabia que, para sobreviver, precisava jogar um jogo perigoso, mesmo que isso significasse destruir quem estivesse em seu caminho.
Davi, o assistente que ocupava o quarto lugar em idade, era um homem de aparências e fantasias. Ele havia se construído em cima de histórias que não eram suas, pavimentando sua trajetória com mentiras que contava a si mesmo e aos outros. Era um parasita, sugando o que podia de Lívia, que, por motivos que ninguém compreendia, lhe dedicava uma atenção especial. Talvez fosse fascínio, talvez interesse compulsivo e carnal, mas o fato era que Davi sabia como aproveitar-se disso, alimentando as ilusões de Lívia enquanto construía sua própria rede de vantagens.
O restante da equipe era composto por Samuel, o segundo mais velho, um homem animado, de energia leve, mas que escondia inseguranças profundas e uma natureza dúbia, e Heitor, o veterano do grupo, cujo coração puro e espírito resiliente o tornavam um estranho naquele ninho de cobras. Heitor havia aprendido a sobreviver, não por malícia, mas por necessidade. Ele observava o caos ao seu redor com olhos atentos, sabendo que o único caminho seguro era aquele que o levaria para longe dali.
A trama começou a se desenrolar quando Lívia, Clara e Davi uniram forças em uma conspiração intrincada. Eles criaram uma aliança baseada em interesses mútuos, cada um trazendo suas habilidades para a mesa: Lívia, com sua manipulação e capacidade de distorcer a verdade; Clara, com sua falsidade; e Davi, com sua habilidade de se fazer indispensável. Juntos, começaram a trabalhar com um único objetivo: derrubar Elias e promover Davi em seu lugar, garantindo a vontade de Lívia e que Clara fosse muito bem recompensada.
Porém, Elias não era tolo. Ele percebia os movimentos sutis, os olhares trocados, as conversas sussurradas quando pensavam que ninguém estava ouvindo. Ele começou a contra-atacar, espalhando rumores e manipulando situações para parecer estar jogando no mesmo time de Lívia, quando na verdade ele queria o seu lugar. Era um jogo de xadrez sombrio, onde as peças eram movidas no silêncio, e as consequências eram reais.
Enquanto isso, Heitor observava. Ele não era parte do jogo, mas também não era cego ao que estava acontecendo. Ele via as máscaras caindo, os sorrisos falsos, os olhares carregados de intenções ocultas. Ele sabia que aquele lugar não era feito para ele, que sua bondade e honestidade eram qualidades que não tinham valor ali. Mas também sabia que precisava aprender a jogar, não para vencer, mas para sobreviver até que pudesse partir.
Quando o confronto final aconteceu, foi como uma tempestade que há muito se anunciava. As alianças desmoronaram, as verdades vieram à tona, e os segredos que sustentavam o equilíbrio precário daquele reino de falsidades foram expostos. Clara tentou culpar Elias, que, por sua vez, acusou Davi, que tentou se esconder atrás de Lívia. Mas, no final, todos saíram perdendo, exceto Heitor, que, com sua paciência e resiliência, conseguiu escapar ileso.
Quando Heitor finalmente deixou aquele lugar, sentiu-se como um prisioneiro libertado. Ele sabia que nunca mais voltaria, que aquele capítulo de sua vida havia terminado. E enquanto caminhava para fora, sob a luz de um sol que finalmente parecia brilhar, ele sorriu. Não porque havia vencido, mas porque havia sobrevivido. E, às vezes, isso era tudo o que importava.
Droga. Olho no espelho de novo e lá está: uma casca vazia. Já foi algo lindo, cristalino, como água brotando de uma nascente pura, como uma floresta intocada. Agora? Nada. Só vazio. A floresta queimou, a nascente secou. O que sobra é uma casca cheia de buracos, apodrecida, como um ninho de cupins abandonado. Que inferno.
Hoje sou um corpo estendido no caixão da vida, sem sentimentos, sem força, preso a um destino imutável. Não jogue flores, não derrame lágrimas por mim. Essas escolhas foram minhas, escolhas que agora me enterram, me esmagam, como uma tampa de arrependimentos que não me deixa respirar, como um fardo de culpa que me afunda ainda mais.
No escuro da madrugada, os monstros dançam ao redor da minha cama, em uma balada de terror constante. O barulho silencioso que fazem é ensurdecedor. Suas músicas favoritas? Meus pecados, meus erros — a mais tocada da madrugada são minhas escolhas erradas.
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