Doutrina
Não importa a sua religião...seita...doutrina...acredite até o capeta foi criado por DEUS...então porque nós o povo temos que acreditar no governo...algo está errado...temos que buscar dentro de nós a resposta.
"Meu coração e feito de amor e poesia.Minha mente não e manipulada e nem doutrina a acreditar naquilo que não existe, e sim a creditar naquilo que a razão ea ciência comprovam."
Cada doutrina religiosa só terà,uma porcentagem de verdade,e todas as porcentagens juntas farão um circulo, em uma só verdade
Nenhuma verdade me surpreende com a força da satisfação que domina o meu querer;
Sua doutrina é patética ao querer me controlar com sentimentos inexplicáveis;
Nunca houve razão que me guiasse para escolher o caminho que eu trilhasse;
A meu coração está bem guardado fazendo algum tempo que não dá um sinal de vida;
Foi trancafiado sem querer a pressa que anseia da própria felicidade;
A doutrina da eleição nunca é introduzida na Escritura para despertar ou para diminuir a nossa curiosidade carnal, mas sempre tendo um propósito bem prático. De um lado ela desperta uma profunda humildade e gratidão, por excluir todo o orgulho próprio. De outro lado, traz paz e segurança,porque nada pode acalmar os nossos temores pela nossa própria estabilidade como o conhecimento de que a nossa segurança depende, em última análise, não de nós mesmos, mas da própria determinação e graça de Deus.
No início da Doutrina, foi preciso que coisas extraordinárias e maravilhosas acontecessem para chamar a atenção das pessoas. Hoje, isso não é mais necessário, pois a Doutrina em si é maravilhosa e extraordinária.
"Para que um mal não respire com satisfação, os portadores que são dotados de doutrina têm o dever de empobrecer as possibilidades de seu nascimento. É certo que todos nós somos inclinados ao erro. Mas, conhecendo as conseqüências de algumas falhas, é possível que eles morram ainda em forma de feto." - Ryu
“Em vez das pessoas ficarem gastando tempo para se definirem com sendo de algum grupo de doutrina religiosa, filosófica e científica, elas poderiam estar ajudando as outras pessoas, promovendo assim a caridade e o amor entre ambos os seres da criação.”
Ser livre é escolher o próprio caminho, a própria doutrina de vida. Praticar o bem e não seguir as doutrina de nenhuma religião. Ser livre é ser único.
O QUE É UM ESPÍRITA
Toda convicção regiliosa é importante, todavia, se buscamos a Doutrina Espírita, não podemos negar-lhe fidelidade.
Por inúmeras razões precisamos preservar a incoluminidade doutrinária. Até porque, ante as funções educativas das crenças religiosas, em geral, explica Emmanuel: só a Doutrina Espírita permite-nos o livre exame, com o sentimento livre de compressões dogmáticas,
para que a fé contemple a razão, face a face. Se as religiões "preparam" as almas para punições e recompensas no além-túmulo, só o conceitos kardecianos elucidam que todos colheremos conforme a plantação que tenhamos lançado à vida, sem qualquer privilégio na Justiça Divina.
A Doutrina codificada por Allan Kardec nos oferece a chave precisa para a verdadeira interpretação do Evangelho.
Por representar em si mesmo a liberdade e o entendimento. Há quem interprete seja a Terceira Revelação obrigada a miscigenar-se com todas as peripécias aventureiras e com todos os exotismos religiosos, sob pena de fugir aos impositivos da fraternidade que veicula. Mas temos que acautelar-nos sobre esse lisonjeiro ecletismo, buscando dignificar a Doutrina que nos consola e liberta, vigiando-lhe a pureza e a simplicidade para que não colaboremos, sub-repticiamente, nos vícios da ignorância e nos crimes do pensamento.
O legado da tolerância não se pode transfigurar na omissão da obrigatória advertência verbal ante às enxertias conceituais e práticas anômalas que alguns confrades intentam impor nas hostes do movimento doutrinário.
Inobstante repelir as atitudes extremas não devemos abrir mão da vigilância exigida pela pureza dos postulados espíritas e não hesitemos, quando a situação se impõe, no alerta sobre a fidelidade que devemos a Allan Kardec e a Jesus.
É importante não esquecermos que nas pequeninas concessões vamos descaracterizando o projeto da Terceira Revelação. É óbvio que a luta pela pureza e simplicidade doutrinária sem vivê-la é consolidar focos de perturbação, impondo normas para os outros, despreocupados da própria vigília.
Destarte, para evitarmos determinadas práticas perfeitamente dispensáveis em nome do Espiritismo, entendamos que prática de fidelidade aos preceitos kardecianos é processo de aprendizagem com responsabilidade nas bases da dignidade cristã, sem quaisquer laivos de fanatismo, tendente a impossibilitar discussão sadia em torno de questões controversas, porém não olvidemos que Espírita deve ser o nosso caráter, ainda mesmo nos sintamos em reajuste, depois da queda.
- Espírita deve ser a nossa conduta, ainda mesmo que estejamos em duras experiências.
- Espírita deve ser o nome do nosso nome, ainda mesmo respiremos em aflitivos combates conosco mesmo.
- Espírita deve ser o claro adjetivo de nossa instituição, ainda mesmo que, por isso, nos faltem as passageiras subvenções e honrarias terrestres.
E, ainda, Emmanuel admoesta:
Doutrina Espírita quer dizer Doutrina do Cristo.
E a Doutrina do Cristo é a doutrina do aperfeiçoamento moral em todos os mundos. Guarda-a, pois, na existência, como sendo a tua responsabilidade mais alta, porque dia virá em que serás naturalmente convidado a prestar-lhe contas.
Não sei por que os cristãos brigam tanto entre si, julgando que a doutrina tal não está no caminho, sendo que fazer isso é sair completamente fora do caminho...
Se creio na doutrina da eleição? Claro que sim! Não poderia crer diferente, haja vista sua fundamentação bíblica desde Gênesis a Apocalipse. Resumo minha crença numa frase: Deus escolheu a alguns para o bem de todos. Assim como escolheu a Abraão para que nele fossem benditas TODAS as famílias da terra.
Toda e qualquer Religião tem por hábito batizar de “palavra de deus” a doutrina que mais favorecer a preservação de seu poder. O Estado aprendeu bem esta lição e procede exatamente da mesma forma.
Existe uma religião que é fantástica, ela não te impõe regras, doutrina, não cobra dízimos, nada... O nome dela é: Fazer o Bem. Nesta religião só precisa seguir dois mandamentos: Amar a Deus sobre todas as coisas e o Próximo como a si mesmo. Quem segue esta religião, Não mata o irmão á tiro, nem á facada, não o deixa morrer de fome, de desprezo, não o discrimina até odiar. Compreende e ama á todos como filhos de Deus e Luta pela paz a justiça, etc, etc, etc. Viu como é bom ter uma religião dessa? Mesmo que agora você não precise nada disso, amanhã você pode ficar velhinho, talvez doente, diferente de todos que estão ao seu redor, mas vai precisar de alguém que o ame e lhe faça o bem!...
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