Dor seu Silencio

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⁠Nem mais voz,
Nem silêncio,
A taça quebrou-se em mil partes,
Não faz mais sentido,
Não olhar ou olhar,
O fato é que não se controla o que sente,
Meu coração bate na dualidade da vida,
Entre encontros e desencontros,
Sua energia ainda está em mim,
Eu só queria poder voltar no tempo,
Naquele dia de domingo,
Onde a paz,
Harmonia,
Alegria,
Reinava nessa casa,
Agora é só lamento,
Vazio,
Sofrimento,
Aonde foi que a gente se perdeu?
Não quero mais me perder em outros copos,
Outros corpos,
O fato é que não sei mais como dança essa música,
O Universo se recusa,
E eu não sei lidar.

Inserida por LeticiaDelRio1987

⁠Há dores que não emitem som, elas apenas gritam no silêncio do coração

Inserida por aldemirsp

⁠Gritei em silêncio
Gritei por dentro
Deixei as águas salgadas do meu mar particular rolarem para fora da minha canoa devagar
Se não
Se não iria afundar
Meus olhos?
Meus olhos ardiam
meu peito?
Meu peito apertado cada
vez mais
Cada vez mais frio
Dói duas vezes
Descrever a dor.

Inserida por LetyR

⁠Nos momentos mais difíceis só quero duas coisas: o silêncio e o abraço.

Inserida por rodrigosantosr3

⁠🌒 "Te penso, te espero"

Eu era vento livre, riso sem medida,
hoje sou silêncio preso, alma consumida.
Te penso no escuro, te espero no dia,
e mesmo sem toque, tu és minha guia.
Não fui feita de espera, mas aqui estou,
a cada mensagem que não vem, me refaço e vou.
Teu nome ecoa onde o mundo cala,
e a falta que tu faz... meu peito embala.
Tua ausência dança no meu travesseiro,
e eu me perco em sonhos, de janeiro a janeiro.
Se a dor é poesia, eu rimo o que sangra,
e com cada palavra, meu coração desanda.

Inserida por luccisantz

Certas dores são amarguradas no silêncio

Inserida por Nathiel

⁠Hoje eu gritei, e em cada palavra ardente de raiva e ódio, encontrei apenas silêncio e desilusão. No eco das lembranças e promessas quebradas, percebi que uma parte de mim morreu, consumida pela dor, sem jamais entender por que me deixaram gritar.

Inserida por daniloaqui

ONDE O SILÊNCIO FALA.

No tempo onde o vento sussurra teu nome,
repousa a lembrança que não dorme um véu de luz e distância,
feito de sombra e esperança.

Tuas mãos, ficaram no outono,
entre as folhas que dançam sem dono; e o mundo parece menor desde então,
porque em mim ecoa tua canção.

Há dias em que o céu me devolve teu olhar, como se o azul soubesse amar.
E eu que me rendo à dor com sorriso chamo-te em silêncio, como quem reza um aviso.

Se fores estrela, brilha em mim,
se fores vento, toca-me assim.
Mas se fores só lembrança e eternidade,
permanece... como ficou tua saudade.

Inserida por marcelo_monteiro_4

O Eterno Quadro da Ausência.

I — O Ateliê do Silêncio.

Há um instante em que a alma, fatigada, já não distingue se o que sente é dor ou lembrança.
O ar pesa como tinta não misturada, e o coração lateja como um relógio que perdeu a noção do tempo.
Tudo o que resta é o quadro diante de mim — o mesmo, sempre inacabado — e o vulto que ele insiste em reter, ainda que o corpo que o inspirou já não exista senão nas dobras do pensamento.

O amor, esse artista cruel, ensinou-me a pintar com lágrimas. Cada traço é uma despedida, cada cor, uma esperança morta.
Há dias em que creio tê-la libertado da tela, e outros em que percebo: foi ela quem me aprisionou nela.

II — O Olhar Que Permanece.

Há algo de doentio em amar o que já não nos responde.
E, no entanto, é nesse delírio que a vida encontra sua última beleza.
O olhar que me fita do retrato não é mais o dela — é o meu, devolvido em eco, fragmentado pela saudade.
Sou eu, dividido entre o que amo e o que perdi, entre o real que nega e o sonho que insiste.

Dizem que a morte é o fim, mas a ausência é mais cruel: ela continua viva, mas intocável.
A cada noite, o pincel busca uma cor que não existe — o tom exato daquilo que foi amado.
E, quando o encontro, já é tarde: a luz da manhã dissolve o milagre, e eu retorno à doença da razão.

III — Filosofia da Perda.

A realidade é um quadro imperfeito.
Negá-la é o instinto dos que amaram demais.
Aqueles que já tocaram o abismo da ternura sabem: o amor é uma forma de sofrimento escolhido — a mais nobre das enfermidades.
E há uma pureza nisso, uma santidade quase patológica: viver é prolongar o instante que nos mata.

O pensamento, esse médico impotente, observa o coração como quem assiste a um incêndio que não se apaga.
O amor é o fogo, e a ausência, o vento.
Nada é mais real do que a dor que se sente quando tudo o mais já cessou de existir.

IV — O Funeral do Sentimento.

A doença não é do corpo — é da lembrança.
Diviso, às vezes, o meu próprio funeral: não há lágrimas, só o eco das minhas palavras presas nas paredes do quarto.
Sobre o caixão, o quadro: inacabado, obstinado, com aquele mesmo olhar que me persegue.
É o retrato daquilo que amei e daquilo que fui.

Talvez o amor seja isto — a tentativa insana de imortalizar o que o tempo já levou.
Talvez a morte seja apenas a moldura que encerra o último sonho.

Inserida por marcelo_monteiro_4

O Silêncio Molhado Que Permanece.
Autor: Marcelo Caetano Monteiro.
Cap. Livro: Não Há Arco-íris No Meu Porão.

Por que dói o que sentimos
quando o amor ultrapassa o corpo
e procura um abrigo que já não existe?

A noite se estende sobre nós
como um véu que conhece o peso da memória
e recolhe, na escuridão, tudo o que ainda brilha.

Caminhamos entre lembranças antigas
como quem atravessa ruínas vivas,
segurando uma pequena chama,
um pedacinho de coragem,
trêmulo como o próprio peito.

Há nomes que não estão na pedra,
mas gravados no tempo interior,
onde nenhum esquecimento alcança.

Perguntamos ao que perdemos
por que continua a nos habitar,
e o eco responde com suavidade cruel:
o amor, quando excede o mundo,
aprende a sobreviver no silêncio,
e o silêncio é o que nunca parte.

Choramos por quem se foi,
mas uma voz sem forma nos revela
que o luto é por nós mesmos,
que ainda não sabemos deixar cair
as partes antigas que nos impedem de seguir.

O instante suspende o ar.
A noite respira.
A ausência se ilumina por dentro.
E o que surge
não tem contorno, nem rosto,
mas reconhece o que somos.

És tu?
Não.
Sei que restamos do nosso absoluto silêncio e lágrimas.
quando todas as respostas se calam.

E entendemos, enfim,
que amar é sempre caminhar
entre o que fica e o que falta,
entre o que se perde
e o que se recusa a desaparecer.

Por isso dói.
Porque o amor verdadeiro
não sabe ser pequeno
nem sabe morrer.

Inserida por marcelo_monteiro_4

Seja seu grande amor,
Floresça sem dor.
Ame além,
Partilhe o que tem,
O que vier, convém.
Dance feliz,
Ame quem diz
Que você a faz mó bem.

Sabe aqueles dias de tempestade de areia?

Aqueles dias que seu coração parece um deserto e que sua cabeça uma ventania.

Nesses dias que você fica tão deprimindo, tão ansioso, tão irritado, aqueles dias que tem tanta coisa morando em você que você parece até que nem está ali?

Mais um daqueles dias que parece que você tem tudo que quer, mas não quer nada do que tem. Sim esses dias.

Aqueles dias que não admira a vida pois tem medo dela, toda rua, toda janela, toda passarela a cada onda, tudo e todos são perigosos pois tudo está contido num pensamento indescritível, num turbilhão de vento, em uma tempestade onde um ventinho pode mudar tudo.

Esses dias de tempestade, esses dias de deserto esses dias em que não sou desse mundo mas dentro de mim está tão inóspito que nem de lá eu sou... esses dias de tempestade...

vou me abrigar e esperar passar é só o que posso fazer, a cada vendaval sofro calado ou me calo de dor...

Inserida por arcanjozer0

Muita das vezes acordo pensando em você, sinto sua falta noite e dia, uma dor em silêncio que nunca acaba.

Inserida por luciano_bispo

Cheguei a conclusão que,
Assim, como a dor do meu silêncio!

Como tanto fizeram
Como tanto fiz...
E, o que deixei de fazer

Tão próxima ou até distante,
Ou como o meu grito causou eco...

Senti que tenho que viver
sem aqueles que podem viver sem mim...

Inserida por ssolsevilha

Da falência das instituições de "ensino".

“Eu detestava a escola e até o fim não correspondi às exigências. O que possuo em matéria de cultura consegui adquirir livremente, como autodidata, aceitando do ensino oficial apenas o elementar”

Quando a humanidade, subjugada pelo temor da delinqüência, se tornar louca por efeito do medo e do horror, e quando o caos se converter em lei suprema, então terá chegado o tempo para o Império do Crime.

Nunca percamos de vista a criança irrequieta e travessa... o adolescente sonhador e apaixonado que um dia fomos e que, no fundo, inconfessada e secretamente ainda somos, porque enquanto tivermos jovialidade, enquanto soubermos transigir e compreender, amar e perdoar; aquela criança, aquele adolescente continuarão iluminando nossa alma de fé e de esperança; continuarão vivendo, continuarão vibrando dentro de nossos corações

É o amor que faz com que casais se respeitem mutuamente e aprendam no relacionamento a acolher no espaço interior do coração as dores e labutas diárias da vida.

‘’Você me tem nas mãos
Nem sabe o tamanho do seu poder
Meu orgulho é tudo oque eu tenho’’

Triste é quando seu coração é quente como fogo e o sentimento da pessoa é frio como gelo.