Dor Fracasso
Informações nossas células recebem
Não deixe a ansiedade contaminar
Qualificar os pensamentos é importante
Use o bom senso, primeiro com você
Invista em bons hábitos
Não polua a sua mente
A cura interior tira manchas e dor
Recebemos o que damos.
Fosse manhã ou noite, sexta-feira ou domingo, era tudo indiferente, o que havia era sempre o mesmo: uma dor surda, torturante, que não sossegava um instante sequer; a consciência da vida que não cessava de afastar-se sem esperança, mas que ainda não partira de todo; a mesma morte odiosa, terrível, que se aproximava e que era a única realidade; e sempre a mesma mentira. Para quê então os dias, semanas e horas do dia?
Renovação
A Páscoa é um tempo de renovação,
Mas que renovação é essa afinal?
Se a vida é só sofrimento e aflição,
E a morte é inevitável e fatal?
Entre a luta do bem contra o mal,
Não há esperança de paz e união,
A vida é um eterno carnaval,
Onde impera a dor e a desilusão.
Mas eu não me curvo ao desespero,
Nem desisto da luta interior,
Acredito que há um caminho certo,
Através da nossa evolução,
Podemos alcançar a nossa redenção,
E transformar a nossa vida em luz e amor
Sob o Manto da Angústia
Compreendo que o mundo é um fardo a carregar,
Às vezes, enlouquecemos nessa jornada,
A realidade, qual pesadelo a nos assombrar,
Ferindo a alma em cada madrugada.
Na vida, somos versos dissonantes,
Em um poema que a loucura recita,
Nossas mentes, labirintos errantes,
Buscam uma luz que a dor mitiga.
Oh, Augusto dos Anjos, mestre da angústia,
Em tuas pegadas, traço meu caminho,
Nesta poesia, mergulho na tormenta,
Explorando o abismo, de olhar mesquinho.
Que este poema, em sua negra essência,
Seja um tributo ao teu estilo, em obediência,
E que na dor e na sombra, encontremos a ciência,
Da vida, da morte, da nossa existência.
Tragar para tentar fazer que o que está em sua mente saia com a fumaça.
Os sentimentos que com ela *vão*, *voltam* com a respiração do ar novamente em seus pulmões.
K.B
Caminhos da Jornada
Na efêmera existência, a dificuldade,
Passagem breve, mão que toca a cena,
Não mora em nós, mas é a realidade,
Busca da vitória, na dor serena.
No palco da vida, sou navegante,
Viciado em recomeços, sem demora,
Exploro ciclos a cada instante,
Em busca do saber e da luz que aflora.
Nas trilhas da jornada itinerante,
Traço meu caminho com esperança,
Desbravando, sem temor constante,
Em busca da verdade que se lança.
Como um verso que se tece na alma,
Caminhante de mundos de múltiplas faces,
Em cada recomeço a minha alma,
Desvenda o EU em diferentes fases.
Busca incessante, obsessiva e cansativa.
O amor existe?
Como é a sensação do absoluto paraíso interno?
Todas as vezes que achei sentir, eu chorei, doeu e eu chorei.
O amor é um completo mistério desejado e desconhecido.
Em todas as suas faces, ele é duvidoso e impuro.
O que o amor?
Onde eu o encontro?
Como eu o sinto sem que ele me rasgue por dentro?
Muitas perguntas sobre o amor e nenhuma resposta.
Na balança da justiça, o peso é incerto,
Injustiças se erguem, oprimindo o certo.
A vítima, em silêncio, carrega a dor,
Enquanto a injustiça semeia seu horror.
Nas entranhas da alma, a angústia se esconde,
Enquanto a vítima sofre, o mundo responde.
A dor que consome, sem voz a expressar,
Enquanto a injustiça insiste em dominar.
Mas que a vítima encontre forças na esperança,
Erguendo-se em luta, rompendo a distância.
Pois a voz silenciada pode se libertar,
Denunciando a injustiça e o mal se desfazer.
Que a justiça desperte, afaste a escuridão,
A vítima encontre amparo e compaixão.
Que a dor seja ouvida, transformada em ação,
E a injustiça encontre seu justo fim, então.
Na noite insonsa, a insônia se aninha,
Em meio à angústia que a justiça designa.
Os pensamentos dançam em espirais,
Enquanto o sono se afasta, lento demais.
A mente inquieta, um turbilhão de aflições,
Reflete as sombras da injustiça em ações.
As vozes clamam por equidade e verdade,
Enquanto a noite estende seu manto de ansiedade.
Os olhos pesados, mas a mente alerta,
Cada hora perdida parece incerta.
Os ponteiros do relógio teimam em andar,
Enquanto a insônia persiste em dominar.
A angústia da justiça se insinua em cada esquina,
Como um lembrete constante que atormenta e fascina.
As batalhas não lutadas ecoam na mente,
Enquanto a noite testemunha a dor latente.
Mas que a esperança brilhe como estrela-guia,
Na escuridão que a insônia nos envia.
Que a luta pela justiça seja perseverante,
E que a paz encontre abrigo, triunfante.
E quando a aurora romper o véu da noite,
Que a insônia se dissipe, leve e sem açoite.
Que a angústia da justiça encontre alívio,
E a noite se renda ao sonho, suave e festivo.
Há uma força maior
Que move a vida
Daquele que envia amor,
Ainda, que o amor seja a razão,
De sentir sangrar o coração,
A cada gesto de ingratidão,
Pois, é no momento da dor,
Que a gente cresce, renasce e levanta,
Feito águia,
Feito magia
O amor nos fortalece...
"Porque tudo isto é por amor de vós, para que a graça, multiplicada por meio de muitos, faça abundar a ação de graças para glória de Deus.
Por isso não desfalecemos; mas, ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o interior, contudo, se renova de dia em dia.
Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós um peso eterno de glória mui excelente;
Não atentando nós nas coisas que se veem, mas nas que se não vêem; porque as que se vêem são temporais, e as que se não vêem são eternas."
(2 Coríntios 4:15-18)
Não se entregue, pois, ao fogo, sob pena de que ele o inverta e o amorteça; como fez comigo naquela hora. Existe uma sabedoria que é dor; mas existe uma dor que é loucura.
Há Momentos
Há momentos em que nos sentimos sozinhos.
Estamos tristes, zangados, amargos e solitários.
Sentimos a dor da perda e da rejeição.
Então nos perguntamos porquê? Muitas vezes não obtivemos uma resposta.
Não conseguimos encontrar uma saída e nos sentimos presos em um labirinto. Más vamos com calma, quando iniciei este texto eu dizia: são apenas momentos.
Eu tô cansanda
Olha eu aqui de novo
Eu já falei que não ia deixar me afetar mais olha eu aqui
De novo
Acho que gosto de sofrer
Só pode ser
Quantas vezes falei que não ia ligar e olha eu aqui, chorando de novo
É muito fácil falar
Difícil é fazer
Cuide-se!
Numa interação
Onde doamos demais,
Sem nada querer em troca,
Além da troca da boa conversa e afetividade,
Sem nenhuma pretensão,
Além da evolução dos envolvidos,
É imprescindível saber até onde podemos ofertar o afeto e carinho,
Pois, a partir do momento em que você dialoga sozinho já deixou de ser Interação,
É um monólogo.
É uma conversa com um espelho.
É estar diante de um divã?
Sei lá, como chamar essas interações...
Seja lá como for,
É preciso lembrar que você está sendo alvo de observador, espião, ou alguém que é incapaz de demonstrar afeto.
Então, se retirar da sala é mais que necessário antes que os prejuízos emocionais causados por pessoas que não sabem o quão importante é preservar a qualidade das relações interpessoais.
Por fim, é melhor guardar o que foi bom a esperar que um sentimento bom se transforme em ódio, ressentimento, mágoas e dor.
Ponha um basta, um ponto final,
Relações assim nos fazem muito mal.
Cuide da sua saúde emocional, espiritual e mental.
Ho, Deus me ajude a esquece-lo, a lembrar cada dia menos. Sei que não posso tê-lo, insistir é me levar a um abismo onde já estive e não pretendo voltar. Lms
Pequeno homem, cheio de problemas e responsabilidades. Com um coração forte e compreensivo.
Pequeno homem no seu mundo silenciado, levava consigo sua dor e solidão.
Pequeno homem, crescendo rápido demais, era uma rocha inabalável e firme, com seu sorriso abria caminhos e dizia: -Vai ficar tudo bem.
Pequeno homem, era como uma represa de águas, pronta pra romper.
Pequeno homem engoliu seu dilema, ninguém o compreenderia, mais fácil era, somente, continuar.
Pequeno homem, que já não era pequeno, mas sempre foi tão grande. Olhando adiante, apenas seguiu...
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