Dono
Na realidade dos pequenos negócios, o dono da empresa é o motorzinho que faz tudo a toda hora e deve tomar cuidado para não se tornar refém do seu próprio trabalho. Por mais que tenha pessoas trabalhando com ele para dar suporte, tem a tendência a monopolizar para si as tomadas de decisão e atividades mais complexas. (Livro "Mentalidade Empreendedora")
A própria empresa costuma ter a cara do dono. Se ela for organizada, provavelmente seu proprietário é organizado. O próprio ambiente físico tende a ser o espelho de seus pensamentos e ações. Em algumas pequenas empresas, o seu dono não tem nem espaço próprio para si, o que revela sua preocupação exclusiva em fazer com suas próprias mãos a roda girar, apenas como mais um colaborador. (Livro "Mentalidade Empreendedora")
Distopia cotidiana
Ninguém é dono de seus próprios passos.
Nossa liberdade não passa de uma mentira,
somos impulsionados por ganancia, inveja e ira,
e nos degladiamos num cotidiano de percalços.
Mundo doente onde prosperam os falsos!
A esperança de outrora a tempos já partira.
e toda moralidade que havia se extinguira.
Terreno fértil a moldar nossos fracassos.
Eis que tudo gera urgencias, tudo é fisiologico.
Com fé, esperamos uma justiça que não temos
e ao fim naufragamos em cansaço psicológico.
Num mundo em que por sobreviver nós esquecemos
a indignação de ver arruinado o padrão logico.
Vencemos o dia... Enquanto em vida esmorecemos.
Feedback constante, isto é, comunicar a opinião do dono ou superior imediato sobre as ações de quem trabalha na empresa é fundamental para que possam corrigi-las ou se manterem motivadas com o reconhecimento do trabalho bem feito. (Livro "Mentalidade Empreendedora")
Os pecados capitais são vícios de comportamento tanto do dono da empresa, como de seus colaboradores, que enfraquecem o elo de coesão entre as pessoas que trabalham juntas. (Livro "Mentalidade Empreendedora")
O dono de uma empresa, bem como seus colaboradores são pessoas e assim, também estão sujeitos às falhas por seus comportamentos individualistas que afetam o resultado do todo. A consciência acerca dos vícios em suas ações é o primeiro passo para corrigi-los. (Livro "Mentalidade Empreendedora")
O vício da vaidade ocorre quando a pessoa na empresa, seja dono ou não, tem a convicção de ser melhor e mais valioso do que os demais. Perde a consciência de que não há ninguém melhor ou pior do que o outro, apenas distintas habilidades e talentos próprios para propósitos diferentes. (Livro "Mentalidade Empreendedora")
O comportamento arrogante, seja do dono do negócio ou qualquer de seus colaboradores, é o que causa mais repúdio das outras pessoas, pois corresponde a uma afronta direta à importância e contribuição dos demais. (Livro "Mentalidade Empreendedora")
A preguiça. Velha conhecida e inimiga constante de muita gente. O dono do negócio que chega tarde e sai cedo da empresa praticamente todos os dias, só porque é o dono. Qual a mensagem que está sendo transmitida a equipe? Falta de comprometimento e perda da liderança pelo mau exemplo. (Livro "Mentalidade Empreendedora")
Cabe ao dono do negócio ou à pessoa responsável por gerenciar a equipe que estimule as pessoas a saírem do estado improdutivo da preguiça, pois é seu dever melhorar a performance do trabalho a ser executado pelas pessoas. Essa responsabilidade também é dos próprios colaboradores que devem lutar contra esse comportamento de baixa produtividade. Como combatê-lo? Disciplina. (Livro "Mentalidade Empreendedora")
O dono da empresa ou seu colaborador quando grita ou agride verbal ou fisicamente qualquer pessoa já perdeu a razão, por mais certo que esteja. (Livro "Mentalidade Empreendedora")
O falso refinamento de se dizer dono de si é limitar o ego ao personagem que esbanja o não personagem. Vocifera a clichê autoafirmação do eu quando há ouvidos. Serve-se da egolatria mascarada. Como um adolescente que usa um boné na sombra para ser diferente dos que usam bonés
O incauto tem certeza
O sábio diz não saber
O primeiro esbraveja
O segundo põe-se a ler
Quem é dono da verdade
Se mostra muito covarde
Tem medo de aprender
O mundo cheio de dono
Uma teia diabólica.
Olho até na parabólica.
Brincadeira sem juízo.
O canal é mais profundo.
Cama, cana, câmera do mundo.
Os olhares virtuais.
Antenas.
Ondas de rádios.
Nano no sangue viajando.
Pulsos do coração.
Pulsos elétricos.
Causando confusão.
A mente inquieta.
Tal percepção.
Um processador humano.
Uma vida robótica.
Cada um pensa.
Cada um com sua opinião.
Dependendo da ótica.
Na verdade vidas atreladas ao que entra no bolso.
Uma covarde condição.
Aceita se enterrar um irmão.
Por medo.
Por um condenado pedaço de pão.
A maestria ordem mundial.
O que está oculto.
O de mais profundo.
Estou abraçado com mistério celestial.
Onde o homem jamais alcança.
Mas insiste pela torre de babel.
De imitar o anjo rebelde.
De provocar a Eva.
Quanta ousadia.
Meu avô, não vi.
O computador.
A mente.
Quem sente.
Processa aqui.
Giovane Silva Santos
"Como um cachorro que corre atrás do carro do dono, eu não canso mais
Por que a vida continua e eu vou correndo atrás"
Aqui no Ceará aparece Zé de Montão
Tem Zé Doidim, Zé Matuto.
Zé Bureta e Zé Oião
No buteco, o dono é Zé Quartinha
O picolezeiro é Zé Porquinha
O padeiro na entrega é Zé Molenga
Apelidaram o bebum de Zé Foenga
Na sacristia com o padre é o Zé Miltão.
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