Dominação
Confiança é como gravidez: não existe “meia confiança”. Sempre que precisamos avaliar previamente um resultado a ser produzido por outrem, invariavelmente a confiança já não se faz presente. A culpa será do outro, certamente, quando seu histórico nos aponta para o motivo; mas quando não existe tal fato gerador, claro está que o problema se deve a nossa própria insegurança. Isso irá requerer uma auto-análise sobre a natureza do poder que desejamos exercer sobre o que nos cerca. E se houver uma intenção real de entendê-lo, pode ser que descubramos que tudo não passa de arrogância, necessidade de dominação ou, no mínimo, soberba disfarçada de “gestão participativa”.
A maior miséria do homem é a ignorância. O homem ignorante serve para todos os propósitos conspiradores da dominação.
O que se mostra mais insuportável para os que se alimentam do controle sobre todos que os cercam é constatar que já o perderam tanto em relação à situação quanto sobre si mesmos, só lhes restando exercê-lo sobre a raiva que trazem represada dentro de si para não confirmar que alguém mostrou mais inteligência do que a que precisam provar que possuem.
Para quem usa de rigor no cumprimento de suas responsabilidades muitas vezes se mostra extremamente sofrido – e até torturante – ter que deixar o balde entornar quando a outra parte envolvida simplesmente ignora o acertado para se manter dando as cartas, como é de sua natureza. Dói principalmente saber que outros pagarão o preço do que deixará de ser feito, mas se continuarmos a apagar incêndios de última hora para prevenir mortos e feridos nos tornamos coniventes com o domínio ilegítimo que tentam impor sobre o nosso inalienável direito de escolha, e jamais voltaremos a recuperar as rédeas da própria autonomia.
Acróstico Dom B Fox
Dominou meu coração
Outro mundo me fez ver
Mostrando-me a vida em versos
Boa menina me moldou entregando-me ao prazer
Frenesi me faz sentir cada vez que estou com você
Outro dono eu não quero, só o teu cheiro eu venero.
Xinfra pensando em você atualmente é o meu maior prazer.
"Aqui Senhor, sempre aos seus pés.
Onde é o meu lugar.
Onde eu mereço ficar.
Peça-me o que quiser, e eu te darei, sem exitar ou questionar.
Faça de mim seu objeto de prazer, use meu corpo para satisfazer o seu.
Me deixe sentir o seu através da minha língua das minhas unhas e do meu olhar.
Assim!.. me deixe te olhar, te desejar e me saciar.
Faça da sua menina o seu lar, e diz que é, onde quer ficar. Onde pretende morar, e nunca abandonar.
Meu corpo queima de tanto te querer. Vem, ameniza essa dor que é simplismente a falta de você."
Selvagem
Quando se doma um selvagem,
ele perde sua essência,
o mistério da alma...
O encanto não está na dominação,
mas, na liberdade.
Entre quatro paredes, toda mulher gosta de um carinho... Um tapinha na bundinha, uma coleirinha e um puxãozinho no cabelo...
O ser humano é automaticamente sensível a privar-se de sua liberdade, em momentos de desespero ou de impotência mental ou física, ao surgirem seres que lhes oferecem o ínfimo auxílio, em troca da mesma. Logo me impulsiono a pensar que o ser humano adora ser dominado e conquistado.
Se a perspicácia e a avidez da imprensa atual, em especial da chamada grande mídia, fossem usadas para o bem, teríamos um povo bem-informado, que dificilmente seria usado e dominado por políticos, autoridades ou qualquer outra forma de poder dominante e opressor. A impressa atual é mais escravizadora e alienante do que libertadora!
Sob o jugo de um todo repressivo, a liberdade pode ser transformada em poderoso instrumento de dominação.
GUERRA E PAZ NUMA PERSPECTIVA CRISTÃ
As guerras evidenciam a bestialidade humana e, igualmente, a compreensão de que os que a promovem, desvalorizam em muito a vida do outro e das nações.
Deus criou a humanidade para a paz e não para a guerra.
A guerra é feia; a paz é linda!!!
Guerra é sinônimo de morte; paz é sinônimo de vida!!!
Guerra é sinônimo de desarmonia, ao passo que a paz é análoga à harmonia!
A guerra, ao provocar intranquilidade, insegurança, medo, carestia, escassez e muitos outros males, enferma o ser humano psíquica, física e espiritualmente. Já a paz é o inverso de tudo isto, resultando em vida de qualidade.
Deus combateu a inimizade entre Ele e a humanidade, não nos atacando e destruindo, mas encarnando e entre nós vivendo na pessoa do Seu Amado Filho Jesus, que se deixou ser por nós condenado e morto na cruz. Em vez de nos matar, Ele morreu em nosso lugar. A paz foi conquista pela morte vicária de Cristo na cruz, seguida de Sua ressurreição, três dias depois! Cumpriu-se o que o próprio Jesus havia profetizado antes de ser morto: “E eu, quando for levantado da terra, atrairei todos a mim”. (Jo 12.32). O amor venceu a inimizade, a paz venceu a guerra! O amor nos trouxe de volta ao Criador!
Deus odeia tanto as guerras que quando a humanidade se tornou violenta nos dias de Noé, Deus enviou o dilúvio como forma de juízo e contenção da violência.
O mundo está se autodestruindo com as guerras.
“Não matarás” (Êx 20.13), ordena Deus nos Dez Mandamentos. Tomar a iniciativa de tirar a vida do outro, por motivos vis, entre eles as guerras, atenta contra o Decálogo Divino e, portanto, contra o Autor da vida!
As guerras revelam o espírito ambicioso, egoísta e dominador que caracterizam os conquistadores e as nações sob seus comandos.
Quem faz da guerra seu instrumento de autopromoção, conquista e sustentação no poder, já é um derrotado pelo mau.
Guerra não é sinônimo de força, mas de fraqueza.
A guerra só deve ser vista como legítima para a parte atacada que reage com guerra como sua legítima defesa e, ainda neste caso, se houver tempo de tentar a paz por meio do diálogo, deve fazer.
Quando a guerra é para tomar o que é do outro é clara ambição. Quando é para defender o que é seu é legítima autodefesa ou proteção.
As guerras e rumores de guerras são um sinal da volta de Jesus Cristo para buscar a sua igreja.
A guerra é um pacote do mau. Com ela vem a violência, as mortes, a destruição, a fome, os bolsões de refugiados, a perda de membros da família ou até de famílias inteiras, o apropriar-se das propriedades e bens alheios e até de uma nação inteira, a violação de direitos humanos fundamentais, os traumas psicológicos profundos, etc.
A guerra é dispendiosa, enquanto a paz é generosa.
A guerra é um contrassenso: para vencer é preciso destruir, e isto só é possível mediante altíssimo custo, mas uma vez vencendo, é preciso reconstruir, e isto de igual modo demanda altíssimo custo.
Promover a guerra custa muito caro; promover a paz requer a fé em Deus, a prática da bondade, do amor, da verdade, da tolerância, do altruísmo... e da justiça.
Existem diferentes tipos de guerras: bélicas, econômicas, religiosas, raciais, ideológicas, filosóficas, do tráfico de drogas... e todas resultam na alienação dos bens e direitos do(s) outro(s), incluindo o bem maior: a vida!
Neste mundo pós-moderno e globalizado, o mau da guerra foi potencializado, pois uma guerra entre dois países ou grupos de países, não prejudica somente a eles, mas as nações do mundo inteiro.
Muitas guerras são promovidas em nome de nobres justificativas, quando na verdade não passam de motivos abomináveis, encobertos por mentiras disfarçadas de verdades, amplamente divulgadas por mídias oficiais e até privadas, por governantes compradas, subornadas.
Quem, pela fé, disse sim a Jesus Cristo, o Príncipe da Paz, tem o dever de ser um promotor da paz, em claro combate aos que promovem a guerra.
Uma das razões por que o mundo atual odeia tanto a Jesus Cristo e aos cristãos é por causa da compreensão pacifista da vida, seja nas relações pessoais, seja nas relações internacionais. O pacifismo cristão atenta contra o espírito belicoso do mundo atual.
É incompatível com uma nação que se fundamente em princípios cristãos ser beligerante e ambiciosa em relação as demais nações!
A história testemunha que todas as nações que alimentaram um espírito belicoso e expansionista, mais cedo ou mais tarde vivenciaram a queda e a humilhação. Então, de que vale a guerra?
Os dominados, explorados, subjugados, humilhados... um dia reagem. Mais do que isto: quem clama ao Criador, tem a certeza de ter ouvido o seu clamor, vista a sua dor, e o socorro Divino estendido em seu favor!
“Procurai a paz da cidade para onde vos desterrei e orai por ela ao SENHOR; porque na sua paz vós tereis paz”. (Jr 29.7 ARA)
Diga não a guerra, e sim a paz!
Percebe-se que há nos dias atuais uma verdadeira guerra contra as Leis como forma de uma nação, grupo de nações ou qualquer outro poder dominante, seja de natureza política, econômica, ideológica, etc, dominar uma outra nação, e isto sem a necessidade de uma invasão territorial por meio de uma força armada.
Linguagem Simples não pode ser pretexto para a banalização da nossa língua / linguagem, nem ser apropriada e gerenciada por tutores manipuladores, de honestidade intelectual duvidosa, com viés de dominação cultural.
Um forte querer, uma paixão ou um desejo alucinado são prisões. O não sentir e o não querer são a chave dessa prisão. Por fim, a temperança, nos prende ou nos liberta à medida em que dominamos nossas emoções
Todo poder que procura se impor sobre pessoas, instituições e nações, fazendo uso de mecanismos conhecidos ou ocultos de dominação, não é um poder democrático, mas ditador, pois não respeita o princípio do livre arbítrio estabelecido pelo Criador. Até usa o discurso de agir com o fim de proteger as democracias, mas na verdade a está destruindo. O discurso é falso, com o fim de enganar. Todos que assim agem, são lobos vestidos em peles de ovelhas. Melhor, são lobos travestidos de bons pastores, que querem as ovelhas devorar!
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp