Doeu
a vida sempre foi de dor e sofrimento, apenas esquecemos após passarmos por ambos , doeu para nascer, doeu quando nossos ossos cresciam , sofremosao receber o nosso primeiro não , o nosso primeiro desamor , não me lembro de sofrer antes de nascer , e provavelmente não sofrerei depois que partir !! viva a dor, só não viva sofrendo por ela .
Nem quando fui culpado dos meus erros passados que cometi.
Doeu mais que ser julgado por algo que não fiz, tudo que era minha paz, virou uma guerra interna que não me dá trégua!
E doeu!
Doeu muito entender que nem em lembranças,sou capaz de permanecer.
Acho que eu nunca fiz parte disso,apenas acreditei em algo que eu mesmo inventei.
Doeu, não vou fingir que não doeu, doeu, todas as vezes que me encontrava com você e jurava não te conhecer, doeu, todas as vezes que estávamos no mesmo ambiente e nem sequer trocavamos olhares, doeu todo minuto sem você e ainda dói, doeu te querer com você estando longe, doeu querer ser sua sem você querer ser meu, doeu ver o seu contato, querer mensagem mas você estava bloqueado, doeu ouvir os versos das canções e cada palavra me lembrar você, doeu ter te amado mas ainda amo você, doeu ter ver sorrindo com outras pessoas, doeu ver você do outro lado da sala e sem poder nem sequer te tocar, doeu e ainda dói sentir saudade, sentir sua falta, com você nem sequer ligar pra nada.
doeu e ainda dói amar você.
Não sei o que aconteceu
Parte de mim morreu
A minha boca emudeceu
Tua palavra que em mim doeu
A minha memória já esqueceu
O meu sentimento desapareceu
A minha mente escureceu
O meu coração apodreceu
Será que dá para acreditar?
Será que dá para aceitar?
Queria ressuscitar
Queria poder gritar
Queria não te amar
Mas por te amar tanto
É que me desfaço em prantos
Porque despareceste?
Porque me entristeceste?
Porque é que adormeceste?
Porque me perdeste?
Escrevo palavras mortas
Que me abrem as comportas
Escrevo-te tantas cartas
Mas nenhumas delas são abertas
Sei que me perdi
Sei que morri
Sei que me entreti
Sei que te desiludi
Então desculpa se não sou perfeita
Desculpa mesmo, mas olha, aceita
Que nem eu “ando” direita
Que aprendi a ser imperfeita
Não me sinto, de facto, bem
Queria ter ido mais além
Até as minhas lágrimas caem
Deixo-me estar até ao ponto que deixo que elas me afoguem
Se afastar de você não foi fácil, doeu, mas não tanto quanto me machuquei por sua causa. Me curei e passei a viver, mas mesmo tendo te superado, às vezes sua imagem vem à minha mente, e chego até a cogitar retomar contato. Sabe, não me arrependo de ter te conhecido, até porque enxergo como algo necessário para a minha atual evolução. Confesso que sinto vergonha de como te tratava com poemas, declarações e comentários.
Nunca passou pelo que passei, não doeu em você a dor que em mim doeu, não teve sobre seus ombros o patíbulo que suportei. Então não me diga para esquecer ou perdoar.
Se eu achava que ser criticada sobre meu corpo na imprensa era ruim, doeu ainda mais quando veio do meu próprio pai.
"Na vida, eu caí e doeu. Levantei. Caí de novo, doeu mais uma vez, mas me levantei outra vez. Caí tanto que calejou. Aprendi a me levantar mais rápido. Quase caí de novo, mas me equilibrei. Aos poucos, aprendi a andar. Com o tempo, comecei a correr. E agora, para me segurar... já não sei mais!"
O seu Carnaval.
No compasso da vida, um ano se foi,
Desde que o adeus à mamãe, doeu tão fundo em mim.
Entre o brilho do Carnaval, ecoam lembranças,
Das passadas de samba, nos tempos de bonança.
Não deixe o samba morrer, ela sempre dizia,
Na cadência dos passos, sua alma fluía.
Retalhos de cetim, na avenida a bailar,
Sua presença viva, em cada sorriso a brilhar.
Um ano se passou, desde que ela partiu,
Mas ainda é difícil, sentir que ela sumiu.
Recebi as chaves do meu apartamento, um novo lar,
Mas na casa dela, meu coração ainda a procurar.
Por trás do sorriso, uma dor silenciosa,
Mas uma rede de amor, tão calorosa.
Família, amigos e trabalho, um abraço constante,
Que me sustenta e me ergue, mesmo diante da dor flagrante.
Neste poema, minha mamãe vive, eterna inspiração,
No ritmo do samba, na batida do coração.
Um ano se passou, desde que ela partiu,
Mas seu amor, sua força, em mim nunca se extinguiu
"Ontem, foi quando a sua ausência mais doeu.
Certeza, que foi por conta daquela chuva, que levou tudo, mas não levou você d'eu.
Ver você passando ao longe, fingindo que não me conheceu.
Como posso ignorar um corpo, que conheço até mais que o meu?
O coração acelerou, queria ter arrancado-o do meu peito, estrangular meu próprio eu.
No momento em que olhei pela janela daquele ônibus e vi as lágrimas do céu, minha chuva escorreu.
A tarde que estava clara, as nuvens carregadas, me lembraram a sua ausência, quando tudo escureceu.
Vislumbrei por milésimos, meu próprio reflexo, e vi um homem moribundo, com a vida estraçalhada, mas que ainda é seu.
Amanhã, o hoje será igual ontem, eu já pedi perdão a Deus.
Roguei a Cristo, para que na próxima chuva, leve tudo, leve minh'alma, e principalmente, leve você d'eu.
Parece-me, que agora todo dia é como o ontem, quando sua ausência, mais doeu..." - EDSON, Wikney
A menina que fui cresceu.
Mas ainda sim está presente.
Ela sabe o tanto que doeu.
Amadurecer e se tornar consciente.
Passou por processos dolorosos.
Amou quem não merecia.
Quase não teve momentos ociosos.
E por temos não entendia o que sentia.
Mas essa menina cresceu.
Ela hoje saúda as lições que aprendeu.
Se ver cada dia mais forte.
E sabe sem dúvida qual é o seu norte.
Jamais ousou contar com a sorte.
As noites em claro fazem o seu sucesso.
Cair é exceção, levantar, a regra, sem retrocesso.
A menina, mulher, conheceu a morte.
Se perdeu dos seus, de si, do mundo.
Ressignificou relações, momentos, lembranças...
Caiu num abismo profundo,
Mas jamais perdeu as esperanças.
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