Doces Nomes de Doce
Eu me pergunto: Onde andam as saborosas balas 15 de amendoim... Por onde andam aqueles doces que imitavam o formato de sorvete. Hein, hum, hãn???
O que as pessoas estavam pensando quando deram nome aos doces: Baba de moça; Pé de moleque; Maria Mole; Brigadeiro; Beijinho; Bicho de pé.
Vixe! Teria sido a Dona Benta? Ou a Tia Nastácia???
Sobre amores
Eu: E os amores?
Ela: Comi.
Eu: Amores amargos, doces ou salgados? Ela: Tipo aqueles chocolates da Cacau Show 40% amargo.
Mas não é ruim.
Eu: Não é não. Amargos fazem até bem para saúde. São melhores que "doces falsos".
Ela: Sim,menos agressivo.
Eu: E mais sinceros.
Navego por águas doces que seu corpo tras, adiante de tudo aquilo que tenho em mente, que a vista dos outros é uma tempestade. em você posso encontrar calmaria, posso me perder diante de ondas, ate nevoas! mas o farol dos seus olhos, podem me guiar ate onde quero chegar.
Açúcar e doces industrializados (e seus derivados, como refrigerantes) alteram o pH do sangue e aumentam a acidez do organismo, estimulando o aparecimento de enfermidades como o câncer.
A planta do urucum em pó (coloral) ou em sementes na água, beneficia o controle do pH sanguíneo.
o pior não é o inimigo declarado,
mas o que se disfarça de amigo e traz doces palavras na boca e uma faca na cintura.
Bailando na espontânea alegria de viver.
Sentindo as mais belas e doces experiências que o horizonte permite.
Rindo de nada e para nada...
Vivendo!
Da mistura do que vivi sou feita, nem só doces e fitas, nem só amargura e desilusão. São essas nuances que me tornam única e fazem a jornada valer a pena.
Nossas recordações são aquedutos que nos levam a passear em doces águas profundas, e a experienciar sempre que possível em alguns momentos, a tristeza das águas salgadas
Doce sentimento.
Doce sentimento...
Doces murmuros...
Misturas de apego...
Mistura de respeito e silêncio...
Hoje...
Ontem...
O que se perde se ganha mais...
E como se ganha...
Chamei a lua...
Visitei as estrelas...
Clamei pelo Sol...
Ajoelhado...
Implorei pelas chuvas...
Respirei profundo...
Gritei por anjos...
Nas tardes ensolaradas...
Nas madrugadas de neves...
Um frio louco abaixo de zero...
Fui...
Vi e revi....
Uma nova aurora...
Um novo horizonte...
Uma nova inspiração...
Soltei os ponteiros do relógio...
Não queria eu...
Ver as horas passar...
Deixei me levar...
Deixei me envolver com minhas escritas...
Chorei alto...
Mais como toda semente plantada com amor...
Germina e depois vem as flores...
E em tua boca...
Hoje estou...
Saboreando os frutos...
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa
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