Doce Carinho
Trapoeraba
Você me conhece muito
bem não é nenhum
segredo para ninguém
que cada meu doce enleio
provoca o teu fascínio.
Caminhar lado a lado é parar
por um instante até mesmo
no campo de restinga
da Praia do Sonho para contar
cada Trapoeraba florescida.
Não há como negar que sou
o amor da e para a sua vida,
o seu sonho de olhos abertos
que inunda de alegria e meu
nome é a sua música favorita.
A grandiosidade da alma
A alma doce e pequena
É sempre forte, mas serena.
Alma de amor,
Alma de dor,
Alma de horror,
Alma de calor.
Uma vida,
Um respiro,
Um sofoco,
Um respiro.
Contos e bagagens,
Horas e viagens,
Acalmando o eu,
Caminho que sofreu.
Contos e ferrolhos,
Choro e escolhas,
Alma sofrida,
Alma querida.
O dinheiro tem um lado doce e um lado amargo. Aproveite o lado doce, pois o amargo tem gosto de fel. O lado doce representa a felicidade; o lado amargo, a destruição.
Você
Você é a canção doce de um amanhecer desconhecido – é o lamento dos pássaros que cantam, sinalizando, em meu coração descompassado, o amor. Amo-te assim, neste silêncio contemplativo, quase impassível, um tanto cálido, como o chão quente de quem pisa e sente. Esse menino espevitado, de sobrenome Diligência, escala os troncos das veias do corpo e, tenaz, na cavidade do peito, desembuça presença, agita tudo por dentro, na incoerência que desfaz a razão: ora paz, ora torrente, dias que me deixa dormente, sem mente para naufragar em outros barcos soltos no mar. Ávida por chegar aos braços do nada, desmancho-me, ancorada, entre fios de água que formam contas de terço, difundem-se em fé, correm pelas bocas castas como ladainha de beatas e rogam, como quem pede a santos, ateando-me nos braços da esperança, que vai de encontro à serenidade do seu corpo. E, assim, por fim, reencontro-me na lucidez do seu gosto e no chão firme da sua alma.
Seu sorriso é como grude
Meu doce predileto
Só vc sabe fazer
Vamos dançar até o amanhecer
Seu sorriso é como grude
Melado como açúcar
Macio como morango
No Paraíso doce
Quero estar com vc
Meu morango do amor
Brilhante como glacê
Seu sorriso é como grude
Melado como açúcar
Macio como morango
No Paraíso doce
Quero estar com vc
Meu morango do amor
É meu morango doce
Quero estar com vc
Meu morango do amor
Brilhante como glacê
Seu sorriso é como grude
Melado como açúcar
Macio como morango
No Paraíso doce
Quero estar com vc
Meu morango do amor
Brilhante como glacê
Um muro se ergue,
o coração se cala.
Nenhum beijo no rosto,
nenhuma doce fala.
Um passo em frente,
o outro recua.
Uma chama se acende,
mas a outra atua.
A paixão se apaga,
o desejo congela.
Quando um não quer,
a história não se revela.
Lanna Simpatia
Ela é um doce, é um amor,
É carinhosa, é uma flor.
Ela dissipa tempestades, acalma corações,
Tem alma pura de verdade,
Tem um sorriso afagador.
Alma de veludo, espírito iluminado,
Capaz de clarear o dia mais apagado.
Sua essência é puro amor,
Poesias encantadas de jardins verdes em flor.
Princesa justa, doce e soberana,
És tu um verso dos Céus, rainha da luz que emana.
Fiz esse verso e te dedico, Nele me encontro, nele me explico.
Com meu amor em poesia, eu te desejo amor e sabedoria, Desejo luz e alegria,
Que tua vida seja sempre encantada, querida Lanna Simpatia.
Relembro sob o Uxizeiro
que não é época de Uxi,
Embalo um doce segredo
que me apaixonei desde
o primeiro dia que te vi,
E que não há um só dia
que não pense numa
maneira chegar até a ti,
Obediente aos apelos
próprios do nosso tempo
aguardo o melhor momento.
OS IPÊS
Eles todos floridos
Quem olha se encanta
Parecem algodão doce
Com trajes coloridos.
Enfeitando ruas e calçadas
São os belíssimos ipês
Espalhando perfumes
Pelas madrugadas.
E quando amanhece o dia
Com sua linda floração
Parece uma tela pintada
Com as cores da poesia.
Irá Rodrigues.
Ao meu cardiologista,
Com esse 'Bjo' que me mandaste,
Meu dia já ganhou mais cor.
Um doce afeto que me deixaste,
Com gosto de quero mais amor.
Que esta tarde, em ti eu esteja,
Até que o próximo beijo aconteça.
(Raquel)
Poesia,
nome: O conforto que você me traz.
O conforto que eu sinto ao ouvir sua doce voz; é algo que eu não consigo explicar.
Ao seu lado eu sinto uma paz inexplicável; Ao seu lado eu sei como é ser amado. Na sua presença se encontra um conforto que eu só senti naquela manhã fria de agosto.
Ao seu lado tudo se melhora;
em casa eu fico a contar as horas,
só para poder lhe encontrar,
e novamente poder te amar.
O conforto que eu sinto ao seu lado é algo tão perfeito, tão qual a sua companhia em nosso leito!
Obrigado por existir em minha vida; agradeço a sua companhia; sei que não sou perfeito, mas te amo do fundo de meu peito. Eu vos amo, sempre amarei; tu és minha rainha e eu vosso rei. Eu lhe amo, minha querida!
" Nenhuma obra de arte de Vincent Van Gogh, consegues ser mais bela que o vosso sorriso.
E nenhum tecido de luzes celestes; tens o brilho que vossos olhos carregam."
Te amo tanto, meu amor, que chega a doer.
É um nó que aperta o peito, um doce padecer.
É sentir a alma transbordar, sem ter para onde ir.
É excesso de um querer que se torna imortal.
É a prova de que o coração já não se pertence.
Que doa assim, então, este amor sem medida,
Pois é a dor mais bonita que já senti na vida.
Hoje ninguém vai me obrigar a nada.
Me deixa aqui, no meu canto, no doce balanço dos meus pensamentos.
Só quero um tempo para reler, relembrar e me reconectar com essa parte minha que às vezes vem em abundância e, em outras tantas, se esvai.
Versos singelos que se expressam tentando tirar da alma sua mais pura essência.
Músicas tocam, cheiros no ar, alguém dorme ao lado sem imaginar os versos bonitos que essa alma quer resgatar.
_KM_
11/10 — 23h54
Karina dos Santos Megiato
Déjà Vu
"Vem doce, meu bem
Vem doce que o tempo é nosso".
Seu colo, nêga, me coube.
Dos seus braços, recebi dengo.
Descansei debaixo de tuas sombras, baobá.
Degustei dos teus frutos.
Oh, bá!
Me enrolei na tua juba, leãozinho.
Fui me esconder na barra de tua saia,
Fiquei preso entre tuas pernas.
Se eu tivesse o dom da vida,
Te daria a eternidade de sempre
no mesmo corpo ressuscitar.
Sou cético ao espiritismo,
Mas parece que já te peguei
em outro lugar.
Melhor, vários lugares! (Que ritmo!)
A poesia pra nós, passa pano.
Seria um déjà vu?
An!? Já visto!
É como noutro plano
ouvir Djavan=Caetano.
Mar é tu,
provoco tua ressaca (pompoarismo)
E te aguardo na beira da praia de manhã.
Nas profundezas da tua carne negra, nêga,
Eu me joguei de corpo e alma.
Lábios de jabuticaba,
Não há caba que resista-os.
Provca meu nervo vago.
É o id freudiano.
Você não pode ter cabimento,
Porque derrama pelos lados.
Na maré masna,
atraquei meu barco em ti, Mar.
Minha vela foi guiada pelo teu vento.
Quem vem lá sou eu
À cancela bateu,
Madrugada rompeu
Marinheiro sou eu!
Vem desaguar em mim porque sei mergulhar,
Sou profundo.
"E esqueço que amar é quase uma dor"
A posteriori, tu:
..."é o som,
é a cor, é o suor
É a dose mais forte e lenta
De uma gente que ri quando deve chorar
E não vive, apenas aguenta".
Maria (Aguenta!)
A vida lhe fez assim:
Doce ou atroz
Mansa ou feroz
Eu, caçador de ti,
Mata Doce (Matar-doce).
Em tu não há curvas,
(mas tem linhas de poesia)
Me escondo na moita.
Cheirosa, Mata Doce, Maria.
Em vossa pessoa tem encanto.
Compõe o cenário, o texto que és:
Minha voz eu-lírica, alegria.
Nós temos um vocabulário próprio,
Um acontecimento veio descrever:
Só cabe a nós conjugar, viver o lexema
Num olhar, no argumentar com os lábios, num abraço, num poema.
Sob a poética de Milton Nascimento:
"Quem sabe isso quer dizer amor
Estrada de fazer o sonho acontecer".
Se tu me permitir:
Quem dera ser um peixe
Para em teu límpido mar mergulhar
Fazer borbulhas de amor pra te encantar
Passar a noite em claro
Dentro de ti.
"Quando acordei estava só
Sem ter ninguém do meu lado,
Era muito mais melhor
Que eu não tivesse sonhado.
Quem já vai no fim da estrada
Levando a carga pesada
De sofrimento sem fim,
Doente, cansado e fraco
Vem um sonho enchendo o saco
Piorar quem já está ruim".
O amor é a mais doce forma de negligência, onde a lucidez se despede, as dúvidas se calam e a alma, cega e entregue, se lança no abismo acreditando no que se resume em incertezas. Amar é desconhecer o significado das dúvidas, é o sentimento mais transcendental que existe e só o compreende quem, um dia, amou verdadeiramente.
Você, que me faz feliz!
"Você, dos olhos brilhantes e sorriso de menino. Você do beijo doce e do abraço tenro. Você que me faz ser grande, mesmo quando me sinto pequena. Você que entende meus gestos e meus medos. Que conhece todos os meus segredos, que me me mantém segura, quando nem eu estou segura de mim. Você que faz as horas voarem, assim como meus pensamentos voam por você. Você que me faz sonhar, me faz enxergar e faz da minha vida um sonho. Você é tudo o que eu tenho, e tudo o que eu sonhei ter um dia. Ei, você, que me faz feliz! Eu te amo."
É só seguir a ordem: Meus remédios são: água, oração, fé e um chá doce para me fazer feliz.
Cartas para Antônia.
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