Dizer que ama sem ser direta
Pau de Fitas
Na auge da Festa Junina
quero ser a ventania que
enquanto dança o Pau de Fitas
balança as bandeirinhas
e nossas expectativas meninas.
Cruzar o seu encantador olhar
e com jeitinho de acarinhar,
quando a gente se encontrar
no Tramadinho ou no Trenzinho,
perceberá que és o meu amorzinho.
No Zigue-Zague não deixar
para depois assim será
quando no Zigue-Zague a dois
o calor do meu toque
carinhoso com o teu encontrar.
Quando a hora chegar
da Feiticeira a gente dançar,
a tua atenção despertar,
para a Rede de Pescador
encantar de vez o seu amor.
Às vezes, só quero a paz.
Sabe? Ser diferente...
Ser tão profundo quanto ausente.
É olhar com os olhos da alma,
com serenidade, doçura e calma.
Caminhar com os pés firmes no chão
e carregar no peito um valente coração.
Eu só quero o que Deus quiser para mim. Quero o que for leve na alma, não por ser fácil, mas por ser verdadeiro. Não cobro respostas, não exijo promessas. Quero apenas sentir a vida pulsando com uma certa tranquilidade. Cansei de negociar paz com o caos. Entreguei. Agora é com Deus. Que Ele trace o caminho com a sabedoria que escapa à minha pressa. Deus entende tudo: a pausa necessária, o tempo exato, aquela intensidade bonita que a gente só entende depois que passa. Tem horas em que a alma pede descanso e o coração exige silêncio para tentar entender a vida. Não quero mais forçar nada ou insistir em coisas que não são para mim. Quero encontrar sentido nos encontros certos e aprender a respeitar os caminhos tortos. Aceitar todos os espinhos escondidos nas flores que ainda nem colhi. Pois Deus vê o que eu não alcanço. Ele entende o silêncio entre os ruídos e aquela espécie de cuidado que só se revela depois. Minha vontade é apressada, mas Deus tem o tempo certo que descansa. Quero o que Deus quiser para mim. E que seja com toda a intensidade. Com toda a fragilidade de quem, por fim, ousa acreditar que os planos de Deus são infinitamente maiores.
É muito difícil ser como sou
E entender como é
Compreender o que quero ser
Ou me deixar ser o que a vida quer
Muito complexo entender
Aceitar como deve ser
Ou procurar tantas vezes
Que mesmo achando
Já não faz mais por que entender
Muito menos ser
É, poisé!
Por onde anda minha fé?
É difícil pensar sobre si mesmo
E decidir o que é
Às vezes fazer o que não quer
Outras vezes fazer o que quer
E no final do jogo descobrir que é
E ter que voltar todo o caminho de ré
Alguns dizem "vai, segue teu coração"
Outros dizer "Cuidado, a vida é só uma, uma passo errado e você quem saiba nem aprenda a lição"
É, fazer o que?
Seria uma supressão pra mim mesmo conseguir um dia me vê
Quem sabe esse seja um futuro distorcido
Onde não virei astro, profissional, músico, quem sabe mágico
Mas eu me nego a acreditar que estou destinado ao fracasso
Ainda preciso entender
O que realmente posso ser
Se realmente vou poder ser
E se é essa a forma certa de viver
Não penso em ser tudo, mas não queria ser apenas suficiente, não quero ser talvez, quero ser certeza.
Sê minha, e eu não te mostrarei incerteza, sem ofensa, mas és para mim uma princesa de realeza.
De ti, quero teus sonhos, teus sentimentos, e teus olhos, mais importante continuar escrever para ti.
Eu dormi, não com vontade de acordar amanhã, com vontade de te ter amanhã, fiquei sem o medo de chorar, pois eu sei que tu irias me abraçar.
Depois de ti, poesia ficou sem graça, eu usava para me esconder, mas falar contigo me faz entreter e entender que falar com quem fala, eh mais simples do que escrever.
Maia/Troubled
Não estou atrás de likes ou nem aprovação de ninguém. Só quero ser feliz, ter uma casa, poder me alimentar, estar com minha família e ter amigos de verdade.
Sempre que as camélias
florescem em Rodeio,
Nos meus olhos
fazem um jardim,
Quero ser para os teus
olhos como elas
para trazer-te para mim,
cobrir-te de mimos,
e dizer sem dizer nada enfim.
Quero ser lembrado como aquele que nunca desistiu dos seus sonhos. Caí muitas vezes… e, pra ser sincero, nem sei se agora estou realmente de pé. Mas continuo a caminhar. Caminho em direção ao que acredito, porque enquanto Deus continuar a colocar oxigénio nos meus pulmões, eu não vou parar.
Vou chorar, vou esmurrar paredes, vou sentir a dor na alma, mas não vou deixar de lutar.
Alguns ficaram para trás… decepcionados com atitudes minhas. E eu carrego isso. Não sei se já me levantei de verdade, mas sigo…
Porque sei que ainda tenho mais um movimento. Ainda há algo em mim. E enquanto houver vida, haverá luta.
Quero ser lembrado como aquele que nunca desistiu dos seus sonhos. Caí muitas vezes… e, para ser sincero, nem sei se agora estou realmente de pé. Mas continuo a caminhar. Caminho em direcção ao que acredito, porque enquanto Deus continuar a colocar oxigénio nos meus pulmões, eu não vou parar.
Vou chorar, vou esmurrar paredes, vou sentir a dor na alma, mas não vou deixar de lutar.
Alguns ficaram para trás… decepcionados com atitudes minhas. E eu carrego isso. Não sei se já me levantei de verdade, mas sigo…
Porque sei que, como num jogo de tabuleiro, enquanto o rei não estiver em xeque-mate, ainda tenho mais um movimento.
Ainda há algo em mim. E enquanto houver vida, haverá luta.
Um dia, no leito da minha morte, talvez alguém leia estas palavras e diga: "Lá se foi um bom homem." Porque as pessoas tendem a valorizar mais depois da perda. Mas tudo bem.
Quando esse dia chegar, só espero uma coisa: que ninguém chore. Eu sei que é quase impossível. Às vezes, choramos não por tristeza, mas pela emoção.
Ainda assim, o ideal seria que ninguém chorasse, porque este caminho está predestinado a todos nós. E eu saberei exatamente para onde estou a ir — para o seio do meu Pai. Tenho plena certeza disso.
Peço que não chorem, porque eu estarei vivo…
Vivo nas lembranças de quem me conheceu, vivo nas histórias que contei, nos abraços que dei, e eterno nas ações das pessoas que decidirem seguir os meus bons exemplos.
Eu não sou e não quero ser da resenha, e talvez esse seja meu maior pecado na profissão.
Na música e no cuidado com as pessoas, esperam que a gente viva o "depois", entre conversas, risadas e histórias. Mas eu sou do silêncio. Gosto do que vem quando o palco esvazia, do sossego com meus cães, da calma ao lado de quem amo Lucilla Helena Esteves Frasson.
Minha dualidade é essa: viver do som e buscar a paz. Se não ser da resenha for um erro, então erro consciente. E sigo em paz com isso
Não quero ser igual, mas também não desejo ser diferente. Não busco ser aceito, tampouco perfeito. Mas saiba: sustentar quem eu sou tem me custado bem mais do que uma simples centena.
Quero almiscarar-me para não ser achado no fragoído ambiente, mas é esgoto. Quero estar entre as hortências com pestilência diferente de rosas espinhosas, quero hortências com pétalas escrevendo namoro, respeito e educação à japonês.
Desligue a Humanidade
Eu não quero ser humana.
Quero não ter sentimentos,
pois dói menos.
Não quero sentir que tenho amor para dar,
sem ter ninguém para recebê-lo.
E eu não quero alguém como provavelmente alguém talvez me queira.
Quero alguém de verdade.
Não quero ser humana.
Quero voltar a ser uma máquina,
ter como maior objetivo coisas a longo prazo,
não quero querer amar ninguém.
E, por favor, caso eu me torne quem eu era,
não coloque ninguém na minha vida.
Não quero fazer ninguém sofrer
como estou sofrendo agora.
Adeus
Deu mancada,
Vacilou comigo.
Quero ser respeitada,
Não sou qualquer uma.
Cansei de esperar a sua "mudança",
Mudei meu caminho.
Cheguei no limite,
A espera foi longa demais.
Seja feliz sem mim,
Porque agora perdeu uma linda história.
23/08/2024
meu quadrado, meu espaço, meu começo, meu hiato.
logo eu que quero ser um treinador nato.
o sol nasce lá fora, mas a lua insiste em estar cheia
e logo, me surge uma figura escondida no fundo desse mar de areia:
eu não sabia que estava o esperando tanto,
até ele surgir por encanto.
notei que leva tempo mas o tempo sempre leva
e tudo aparece quando deve aparecer.
era alto, esbelto, carregando um pedaço do que já fora um ser.
duvido de sua definição:
da mesma forma que me assusta, me parece ser familiar.
me acobertar ou tirar minha paz?
assim como tudo que me aparece, tenho um pé atrás.
me contara que há três coisas não podem ser escondidas por muito tempo:
o sol, a lua e a verdade; assim como dizia Buda.
na boca, carregava a cabeça de uma chamada (mEdU)sa,
aquela que seus cabelos de cobra sussuravam palavras confusas
a cada infiel que seu olhar penetrante abusa.
era dela que eu tinha medo,
pois derrotava a cada idiota que invente,
mas o medo sempre foi um produto da minha mente.
parece que tudo acabou.
nele depositei minha confiança leal,
hoje sou livre de qualquer veneno letal
e esse ser me prometeu que me levaria para qualquer lugar, seja bom ou seja mal.
irei confiar, não tenho escolha.
ninguém me ensinou o caminho,
ninguém me disse como vivem os do mundo real,
então que me guiem, mesmo sendo fatal.
Senhor, me ajuda a abandonar toda pornografia, todo vício secreto, toda sujeira da alma. Quero ser limpo como o Teu sacrifício nos ensinou a ser.
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