Divisão Social do Trabalho

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⁠Há questões no contexto social que me levam a não compreender certa fé no religioso, divino, santo, sagrado ou seja lá o que for! Se por um lado, entendo que, por vezes, uma pessoa precisa de fé para se aguentar no abismo social em que é jogada, não consigo entender o miserável que continua agarrado a livros sagrados que defendem que é por aquilo que Deus ou deus quer que ele passe. Chega-me a fúria quando vejo outros defensores de Jesus, Deus ou seja quem for, abrigados do vento forte que se faz sentir, do frio, e com vários livros, todos os quais levam à salvação, alegam os vendedores. No entanto, diante do sem-abrigo, que ali estava mesmo à frente deles, foram incapazes de comprar um mísero pão para aquele que chamam de 'irmão em Cristo', deixando-o ali, mesmo à frente dos olhos, aquele filho da miséria.

Será que o tal Deus lhes punirá por ver a miséria à frente e nada fazerem, ou será que a miséria deles é ainda maior que a do sem-abrigo? Aposto na segunda hipótese! Como é possível que os 'irmãos em Cristo' não matem a fome de quem, talvez, o Deus que servem tenha colocado ali para que vissem e se mostrassem generosos? Começo a perceber que, também a generosidade, para algumas pessoas, também tem preço. Todavia, também ele, o sem-abrigo, continua lá, agarrado à bíblia. Talvez seja, para ele, o único consolo para o momento deveras penoso para qualquer ser vivo. Já para os que se apregoam 'filhos de Jeová', deu mais jeito sacudir a poeira dos pés e continuar a conversa amistosa, com sorrisos e tudo, que estava a ter com a suposta 'irmã em Cristo'.

Enojado, não pude deixar de entrar no café, comprar o pão com fortalecimento de leite e café e servir irmãmente ao sem-abrigo, sem questionar a bíblia, embora a vontade fosse enorme. Mas há que respeitar a fé, não consigo é respeitar aquele que vende a palavra do tal Deus e não tem olhos de ver o sofrimento de alguém que está ali exposto na montra da vida, e mesmo à frente. A pedir ao Universo alguma coisa, pediria que o sem-abrigo perdoasse o miserável que, mesmo a vê-lo com fome, ainda assim preferiu ficar agarrado aos livros santos e à palavra divina, que, muito provavelmente só o Iluminado possui. É este o mundo que criamos, ainda vamos a tempo de mudar?"

Inserida por RodrigoGael

⁠"La realidad es una construcción social; nuestra tarea es deconstruirla y reconstruirla en términos más satisfactorios."

Inserida por Expansaodaconscienci

⁠"A cultura mentalmente programada que compartilhamos em um grupo social específico influencia como percebemos o mundo, agimos e respondemos ao ambiente."

Inserida por Expansaodaconscienci

⁠A arte pode ser um instrumento de transformação social, ajudando a desobstruir ideias, sentimentos e perspectivas.

Inserida por RenataBravo

⁠Deus não usa nenhuma rede social, não adiantar falar com ele por aqui, fale de joelhos.

Inserida por Menteintelectual

⁠O CRISTIANISMO COMO AGENTE DE TRANSFORMAÇÃO SOCIAL

Para além da minha característica filantrópica natural, entendo que a verdadeira essência do Evangelho é transformar e resignificar vidas, sob a Luz das "Boas Novas".
É esse braço da religião que sempre me encanta no cristianismo.
Eu já disse várias vezes e vou repetir sempre que tiver oportunidade: se não existisse a igreja como agente de equilíbrio da sociedade, o homem já teria entrado em psicose coletiva e o mundo já teria sido destruído por autofagia.
Essa interação da fé religiosa com o caos, dá ao homem uma alternativa estoica para lidar diariamente com sua falência moral e pessoal, assim como uma perspectiva de uma eventual mudança de quadro, oriunda do divino, do transcendental.
Se a humanidade ainda não se degradou completamente e se persistem no mundo ações de misericórdia, solidariedade e amor ao próximo; isto se dá exclusivamente ao poder educador e conscientizador do ideal religioso. E nesse sentido, o cristianismo puro e simples (como Cristo ensinou), é sem dúvida, o agente mais eficiente deles.

Inserida por SergioJunior79

⁠Problemas não são invisíveis

A desigualdade social é um dos problemas mais desafiadores a serem enfrentados pelo Brasil. Segundo dados do IBGE de 2024, quando excluídos os programas sociais do governo, 32,4% da população brasileira vivem em condições de extrema pobreza. Enquanto isso, 1% dos mais ricos ganham 39 vezes mais que os paupérrimos. Essa discrepância acentuada é um reflexo das questões culturais e políticas públicas ineficazes que perpetuam a desigualdade social brasileira.

Inicialmente, é necessário desafiar a percepção de que o mal é originário da população pobre. Esse estereótipo, amplamente disseminado pelos meios de comunicação, prejudicou a distribuição equitativa de oportunidades. Historicamente, a geração atual foi influenciada por canais de comunicação que retratavam as dificuldades da sociedade associadas às pessoas pobres, enquanto os ricos eram frequentemente isentos dessa caracterização.

Em 1872, o censo realizado por D. Pedro II revelou que a população escrava representava 15,24% do total de habitantes no Brasil. Embora o país tenha possuído milhões de escravos, foi o último na América Latina a abolir a escravidão. Com a promulgação da Lei Áurea, essas pessoas recém-libertas não tiveram acesso a meios para reiniciar suas vidas; em vez disso, as vagas de empregos remunerados foram ocupadas por imigrantes brancos de ascendência europeia. Esta herança negativa da escravidão perpetua-se até os dias atuais, com as melhores oportunidades sendo distribuídas de maneira elitista e desigual.

Ademais, as políticas públicas implementadas ao longo dos anos têm se mostrado insuficientes para combater de forma eficaz a desigualdade. Programas sociais, embora relevantes, não conseguem reverter o problema da pobreza extrema. É imprescindível dar uma atenção especial à educação, com ênfase na valorização do professor e na oferta de ensino de excelente qualidade para todos.

Diante desse cenário, é imperativo que a questão da desigualdade social seja mais debatida e que a educação seja uma prioridade dos políticos. A combinação de mudanças culturais e a adoção de políticas públicas mais inclusivas e equitativas são essenciais para diminuir a disparidade entre os mais ricos e os mais pobres no Brasil. Somente assim será possível construir uma sociedade mais justa e igualitária.

Autor: @R_Drigos
Referências: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). (2024). Dados de Pobreza e Desigualdade Social no Brasil.

Inserida por R_drigos

⁠A injustiça social frequentemente não fere a consciência dos homens, mas provoca a ira de Deus.

Inserida por dominici01

⁠Ser social pra mim é como provocar o apocalipse.

Inserida por Littera_Cordis

⁠As mulheres são as cartilagens e os ossos do tecido social. Tanto os ossos quanto as cartilagens são componentes fundamentais para o funcionamento do corpo humano.

Os ossos representam a base sólida que mantém a sociedade de pé. Historicamente, mulheres têm desempenhado papéis cruciais na educação, no cuidado dos filhos, na manutenção da família e na transmissão de valores culturais. Mesmo em contextos de desigualdade, elas frequentemente são as principais responsáveis por sustentar lares, comunidades e redes sociais. Assim como os ossos, sua força é silenciosa, mas indispensável, muitas vezes ignorada ou subestimada até o momento em que falha.

A cartilagem, por sua vez, simboliza a flexibilidade e a resiliência das mulheres. Elas frequentemente ocupam posições que exigem conciliação, paciência e adaptação, seja no âmbito familiar, profissional ou comunitário. A capacidade de amortecer tensões e construir pontes entre indivíduos ou grupos conflitantes é um aspecto frequentemente associado ao papel das mulheres. Esse traço, embora por vezes romantizado, reflete um peso emocional e social significativo que muitas carregam.

Embora simbolicamente traduza um papel feminino vital, essa analogia não abarca toda a diversidade de experiências e contribuições das mulheres, especialmente em um mundo contemporâneo onde elas também desempenham papéis de liderança, inovação e ruptura de paradigmas como agentes transformadores em todas as esferas sociais, e não apenas como sustentação. As mulheres também são força criadora e disruptiva.🔥

👉cheguei a essa conclusão ao ver as mães, esposas e filhas da Palestina, após 460 dias de genocídio e permanente resilencia

Inserida por PaulHBenz

⁠"A verdade é o limite da diplomacia. Noutras palavras, o convívio social, embora às vezes nos obrigue a certa tolerância com relação a opiniões ou atitudes que julgamos equivocadas noutras pessoas, não pode ser regido por vernizes ou etiquetas que esmaguem o caráter. Às vezes é necessário lascar um osso para manter a integridade, não engolir a seco coisas ou situações que tangenciem a perda dos valores que nos são mais caros. Ou isso ou a mentira acomodatícia, a qual induz as pessoas à demagogia; e, desta, vai-se a precipícios de onde é quase impossível sair.

Conviver com a diferença não é anular-se. É agir com certa sabedoria prática, ter traquejo para boa parte das situações cotidianas, entender que a maior cortesia que podemos fazer a alguém é sermos verazes, muito mais que políticos. Mas é também perceber que, em boa parte das vezes, é possível conviver com o diferente sem sentir-se agredido, constrangido, maculado, aborrecido. Quando a diferença porém representa um abismo o afastamento torna-se a melhor profilaxia moral".

Inserida por CarlaGP

Há uma cultura segundo a qual se acredita em algo falado porque alguém de

cargo social alto disse, sem se preocupar se é verdade: Isso é idolatria de status e nada tem a ver com integridade moral

Inserida por IsaacMoraesLawinsky

"⁠Mesmo que uma pessoa branca não reconheça seu lugar social, constituído historicamente, e como este atua simultaneamente na forma como acessa e mantém privilégios, essa é uma realidade. A negação das discrepâncias sociais e das classes sociais que o racismo produz são ferramentas coloniais e um recurso amplamente utilizado por grupos hegemônicos.

É necessário mentir, ser perverso e arrogante para manter as coisas como são. Afinal, a mentira é um precioso recurso do racismo. Também é necessário fingir que está tudo bem em ser herdeiro, mega-empresário. Aqui é a mentira da meritocracia que é repetida incansavelmente até que uma pessoa comum acredite que privilégio é, na verdade, resultado de esforço.

Estou dizendo isso para que a gente reflita sobre o fato de que a indústria do álcool é branca e que é uma hipocrisia, no nosso país, falar sobre consumo prejudicial de álcool sem dimensionar quem mais se prejudica e quem mais lucra nesse contexto. Muito se fala sobre quem consome de forma abusiva. E quem produz de forma abusiva?"

Inserida por natana

⁠Ser pessoa com deficiência, é ter um atestado social durante toda a vida de que você sempre terá que demonstrar a sua capacidade, mesmo sendo capaz, pois, o julgamento de incapacidade cega as pessoas que não veem a capacidade nas pessoas com deficiência, mesmo elas sendo capazes. O que precisa é acessibilidade e oportunidade para a capacidade se aflorar e aparecer.

Inserida por ThiagoFQueiroz1988

Desejo é natural; o casamento, social.

Inserida por I004145959

⁠Não tente entender fatos e coisas complexas, como: bíblia, mortes, guerras, injustiça social, política, corrupção, racismo, indiferença das pessoas etc. Tudo têm o seu porque! Nossa mente é limitada para entender muitas coisas. Quem sabe um dia, numa outra vida, numa outra dimensão, como reza os sábios espíritas vamos poder entender tudo isso; mas por enquanto, vamos, viver a vida com serenidade, com muita paz, ocupando o nosso pequeno espaço de limitações que nos é permitido. Deixe os mistérios responder por eles mesmos. Se matemática não é a sua matéria favorita, escolha ser jardineiro. Plante Flores, assim sua vida ficará mais perfumada. Torne a vida leve...

Inserida por otavio_mariano

⁠A verdadeira liderança atua em três áreas relevantes dos liderados: intelectual, social e emocional. Trazendo com isso um ganho inestimável.

José Guaracir

Inserida por Jguaraci16

⁠Sequestro Social

Querem sequestrar
minha consciência
com ideias pobres,
ideologias imundas,
lançando polos corrompidos,
vendedores de ciladas,
farsantes e mentirosos,
pregadores do ódio e do rancor,

Sanguessugas do povo,
idiotas midiáticos,
larápios do erário,
vampiros sociais,
abutres da putrefação,
manipuladores hipócritas,
doutrinadores da miséria,

Vermes do dinheiro público,
concussionários vorazes,
mercadores de sonhos,
narcisistas do poder,
criminosos de colarinho branco,
inimigos do povo,
urubus da carniça

Saibam que minha consciência
não está à venda.
Minha honestidade é maior
Que cargos e funções

Inserida por JBP2023

⁠A indiferença não é só um mal social, é crime contra o ser, contra o bem universal.

Inserida por DanielPereira7991

⁠ A vida é um estereótipo social, só é vista externamente.

Inserida por TONINHOCARLOS1955