Divina e Graciosa
O Arminianismo não é contra a Soberania de Deus. O Arminianismo é contra uma tirania divina, contra a autoria do pecado e do mal sendo imputada a Deus.
Ninguém pratica o mal por uma determinação divina como infere o calvinismo. Todos praticam o mal por suas decisões livres.
Enquanto o Deus criador desta criação divina não aparecer, somente a matemática é que sabe dizer.
(Faz contas vs Faz de contas).
BÊNÇÃO DIVINA
Desdenhe a arrogância, o materialismo e a ingratidão. Haja como a vegetação do clima árido, receba, usufrua e agradeça a dádiva da chuva. Mas deverás preparares para quando este bem precioso estiveres escasso. Todos desprecavidos sentirão a irá suprema. É neste instante que vós percebereis o quão és importante a bênção divina.
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A vida é uma dádiva divina, na qual os homens se esforçam para aniquilá- la.
O estoicismo é o melhor método de viver a vida de forma harmoniosa. Aceitar os acontecimentos, que nos entristecem, nos tornam mais fortes e preparados para redirecionar uma nova jornada. Convertendo as divergências e quiçá, alcançar a sonhada felicidade.
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Todos os milagres fluem do poder divino; todas as profecias, da compreensão divina; a bondade da doutrina, da bondade divina; e o caráter moral dos escritores, da santidade divina.
Espantalho do Somos Nossos Próprios Salvadores
“Mas, o fato de podermos resistir à graça divina não nos torna, como alguns deterministas argumentam, os nossos próprios salvadores”?
Respondo ao espantalho calvinista: Claro que não! Esse argumento é tremendamente falacioso. Em primeiro lugar, como enfatizava Wesley, a salvação, por ser uma dádiva que não podemos produzir e adquirir de forma alguma por nós mesmos é “totalmente livre”; ela “não depende de nenhum poder nem mérito do homem, em nenhum grau, nem no todo, nem em parte” (1)
A esse respeito, a analogia do rico e do mendigo, feita por Armínio é perfeita:
"Um homem rico concede, a um pobre e faminto mendigo, esmolas com as quais ele pode sustentar a si mesmo e à sua família. Isso deixa de ser um presente puro porque o mendigo estende a mão para recebê-lo? Pode-se dizer, com propriedade, que ‘a esmola dependeu, em parte, da liberalidade do doador e parcialmente da liberdade do recebedor’, embora o último não tomaria posse da esmola a menos que a tivesse recebido estendendo a mão? Pode-se dizer corretamente que, porque o mendigo está sempre preparado para receber, ‘ele pode receber ou não a esmola, conforme quiser’? Se essas afirmações sobre o mendigo que recebe a esmola não puderem verdadeiramente ser feitas, muito menos podem ser feitas com relação ao dom da fé, cujo recebimento requer muito mais atos da graça divina."(2)
Mesmo o mendigo podendo estender a mão, a dádiva continua sendo uma dádiva. Mesmo o mendigo podendo estender a mão, a dádiva continua dependendo totalmente da liberdade do doador. Mesmo o mendigo se preparando para receber a dádiva, seu preparo não é o que lhe garante a dádiva, mas, sim, a liberdade do doador. Só isso já é suficiente para deixar claro que o mérito é todo de Deus, não nosso.
Pense nisso e cuidado com as narrativas falaciosas e espantalhos dos calvinistas.
No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.
Referências:
(1) WESLEY, John, A Teologia de John Wesley, 2010, CPAD, p. 220.
(2) ARMÍNIO, Jacó, As Obras de Armínio, CPAD, volume 1, 2015, p. 330
Você sabe o que religião? É a participação da natureza Divina, a vida de Deus na alma do homem: Cristo formado no coração, Cristo em você, a esperança de glória, felicidade e santidade; o céu começa na terra; um reino de Deus em você.
Calvinistas chamam de predeterminação, preordenação ou predestinação divina às asneiras que os seres humanos fazem com o livre-arbítrio concedido por Deus. Assim, esses hereges deterministas retiram a responsabilidade humana e culpam Deus pelas mazelas desse mundo caído.
O calvinismo confunde soberania divina com onicausalidade ou pancausalidade. Por isso, no calvinismo o livre-arbítrio é um tipo de kryptonita contra esse “deus” todo-determinante que eles inventaram.
Acredito que eleição significa uma nomeação divina de alguns homens para a felicidade eterna. Mas acredito que esta eleição seja CONDICIONAL, bem como a reprovação oposta a ela. Acredito que o decreto eterno relativo a ambos está expresso nestas palavras: “Aquele que crer será salvo; aquele que não crê será condenado”. E este decreto, sem dúvida, Deus não mudará, e os homens não poderão resistir.
A essência Divina e a existência…
A condição humana revela, em sua paradoxal essência, um drama silencioso: aqueles que se proclamam oriundos da eternidade divina, mas vivem sob a penumbra de uma orfandade volitiva, exilados da própria autonomia. Filhos de um princípio absoluto, mendigam a aprovação alheia como se o valor de sua existência estivesse condenado a um juízo externo. Reivindicam uma ascendência celestial, mas curvam-se, em angústia, à necessidade de aplausos, como se suas ações só alcançassem realidade sob o selo de um olhar validante. Há, nesse dilema, um contraste pungente entre a fé que professam e a fragilidade que os paralisa diante de cada escolha, de cada divergência, de cada silêncio que não lhes devolva um eco favorável.
Se a origem é a infinitude, a filiação divina não confere submissão, mas autoridade; não promete servidão, mas uma herança inalienável. Aquele que nasce da plenitude do Ser não se debate em indigência espiritual, pois o dom que lhe é dado não se implora, não se negocia, não se sujeita. Contudo, o que se observa é a inversão desse desígnio: uma multidão de pretensos herdeiros a vagar em torno do tribunal da opinião, reduzidos a sombras de si mesmos, temerosos de afirmar sua própria luz. A grande ruptura não reside na ausência de fé, mas na abdicação de sua potência; não na negação do divino, mas na covardia que se disfarça de reverência.
A fé genuína exige mais do que a repetição mecânica de dogmas: ela clama pela coragem de pensar, pela ousadia de agir, pela firmeza de suportar o risco do erro e o peso da responsabilidade. Não se curva à conveniência do conformismo, mas se ergue na integridade de quem honra o nome que carrega. Tal fé é uma força criadora, que não teme o vazio, mas o atravessa; que não se contenta em esperar permissões, mas inaugura caminhos.
E há, sim, aqueles que, ao invocarem a origem divina, tornam-se arquitetos da própria existência. Não medem a grandeza de seus passos pelo julgamento alheio, mas pela coerência de seus propósitos. Estes, em sua silenciosa audácia, contrastam com os que, embora clamem por uma linhagem sagrada, permanecem acorrentados à inércia, hesitantes até mesmo em sonhar. A verdadeira herança do Altíssimo não se encontra na apatia da dependência, mas na plenitude de quem ousa viver à altura de sua origem eterna.
A Sabedoria é um Dom de Deus que cada um deve buscar com Humildade e Devoção. É uma Força Divina que nos guia e nos protege em todas as situações da vida, permitindo ver além das aparências e compreender o verdadeiro sentido da vida.
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- Luz Divina