Frases sobre dívidas

⁠Soltar pesa menos que segurar. A acumulação de qualquer coisa — dádivas, dúvidas ou dívidas — gera tensão; soltar, traz leveza. Disseram que o controle fortalece, mas é no deixar ir que a paz se revela.

⁠Costumo resumir a vida como uma via repleta de escolhas e dúvidas, navegando entre dívidas e dádivas, para, ao final, emergirmos como divas e divos.

⁠Para merecer o título de bilionário, é preciso dominar as emoções perante dívidas na casa dos bilhões, lembrando sempre que fluir é diferente de acumular.

⁠O aspecto genial da vida é que ela nos concede tudo o que pedimos, sejam dádivas ou dívidas.

⁠Na vida, entre dádiva e dívida, você tem duas opções: uma jornada bem suada, na qual cada gota de esforço forja caminhos de luta, ou uma jornada abençoada, onde a gratidão constrói uma avenida dourada para cada passo. Qual destas sendas escolherás trilhar?

⁠Do ponto de vista espiritual, as dívidas se transformam em dádivas, oportunidades para crescimento e aprendizado, pois nos levam a buscar a verdadeira liberdade e sabedoria interior.

⁠Deixe de se preocupar excessivamente com dívidas e entenda que todos têm compromissos. Enquanto alguns assumem obrigações por necessidade, outros contribuem generosamente, alheios a dívidas materiais. As incertezas criam as mais complexas dívidas, aquelas do plano cármico.

⁠A vida pode ser sua diva, ávida e atrevida como as dívidas, e ao mesmo tempo sábia e inesperada como as dádivas. O paraíso e o inferno moram nas dúvidas.

⁠Dívidas são como dúvidas materializadas, revelando a incerteza ou falta de clareza em nossas escolhas financeiras. Porém, quando reconhecemos que existe um provedor maior por trás de tudo, as portas se abrem para uma chuva de dádivas.

⁠Os piores carmas da atualidade não são espirituais, mas bancários – dívidas que pesam na alma como se fossem destinos inescapáveis.

⁠Tem horas que dá vontade de falar foda-se para minhas dividas, mas as malditas não tem culpa da fraquesa do meu bolso e do poder de convencimento de um cartão de crédito.

⁠Fugir de problemas, medos e angústias é hipotecar a nossa paz. É comprar uma dívida emocional, cujos juros se acumulam a cada dia em que fingimos estar tudo bem.
Décadas de ciência psicológica nos ensinam que a melhor maneira de enfrentar emoções negativas é aprendendo a lidar com elas. Fugas só agravam a situação.

⁠Às vezes sofremos e nem ao menos sabemos o porquê de nossas dores. Possuímos dívidas com a humanidade e consigo mesmos. Porém, antes de ajudar alguém, precisamos aprender a ajudar a nós mesmos, primeiro, conhecendo a si próprio. E para isso ser possível é necessário retirarmos a nossa armadura, nos desprendendo das amarras do orgulho, ego e medo. E quando aprendemos a nós conhecermos de verdade, passamos a compreender o sentido de nossa existência, e assim sentimos nosso fardo se torna mais leve de se carregar e assim seguimos nossas vidas com mais leveza e sabedoria.

Precisamos uns dos outros para sobrevivermos, mas nossas dívidas ninguém pagará por nós. Somos nós os responsáveis por todos nossos atos, por isso o caminho da lealdade, da verdade e da honestidade é sempre o melhor caminho!

Sei que, com o tempo, vou conseguir saldar a dívida com aquela Pessoa que sempre esteve à minha frente, moldando minha jornada.

Desde que nasci, sempre houve algo a ser resolvido, como se minha vida fosse marcada por um débito sem fim. Cada amanhecer traz mais pendências, mais desafios a serem enfrentados, mais coisas que eu não consigo apagar.

Ainda tenho muito a resgatar, e, por mais que tente lidar com isso, a sensação de estar sempre em débito não desaparece. Mas sei que, um dia, vou ter controle sobre isso.

E, por mais que seja difícil, quem me dera se fosse algo simples, algo com um preço fixo, algo que eu pudesse pagar e acabar. O que carrego não é simples, não se resolve com dinheiro ou bens. O que carrego é muito maior.

⁠A vida não é um presente, é uma dívida: nasce-se devendo sentido, morre-se sem saber a quem pagar.

⁠LEGADO não é opção, é dívida!

⁠"O ingrato não faz o que deve porque não se sente em dívida com o seu benfeitor".

⁠"A dívida moral dos covardes para com os corajosos foi, é e sempre será paga com o cobre da ingratidão, na forma de ódio velado".