Divida
“A crítica literária deve brotar de uma dívida de amor. De modo evidente, ainda assim misterioso, o poema, ou peça, ou romance capturam nossas imaginações. Quando terminamos a obra, não somos os mesmos que éramos quando a começamos. (...) Grandes obras de arte nos arrebatam como tempestades, escancarando as portas de nossa percepção, pressionando a arquitetura de nossas crenças com seus poderes transformadores.”
FICA TRANQUILO:
A conta vem, a vida sabe fazer a cobrança... o problema não é a dívida, o problema é o juros chamado remorso.
Ainda é silêncio, como uma dívida no tempo. Um instante que não aconteceu, parou. Parou como quando os olhos espantados não acreditam no que está havendo. Um silêncio deixado no tempo, como um instante precioso de um segundo que não aconteceu. Como quando os pensamentos são rápidos demais para processar as palavras e elas soltas e perdidas comecem a delatar o que ainda não deveria ser, ou o que nunca deveria. Nessas horas do encontro da realidade, do medo e da certeza. Que alguns instantes que esperamos , talvez não aconteçam.
Perdoa os teus inimigos Não os odeies, lembra-te, eles vieram cobrar-te uma dívida de outras vidas, dívidas que geraste contra eles, dívidas que não souberam perdoar. Você tem o poder de quebrar o círculo. Faça-o e siga seu caminho e não cruzará com eles em outras vidas.
A vida é divida em momentos. Valorize os felizes, aproveite os bons, aprenda com os difíceis. E nunca se esqueça, todos eles passam.
Dar as costas para o trabalho do luto é fazer uma dívida com um agiota, em que virão cobranças e juros com um alto preço a ser pago.
Se combinar crescimento econômico, estabilidade de preços e da dívida pública, redução das desigualdades e sustentabilidade ambiental dependesse apenas da fidelidade a um receituário simples e já velho conhecido de todos, países ricos e pobres ao redor do mundo não enfrentariam tantas contradições e dificuldades até hoje.
Doe e se possível não deva nada a ninguém, nem o amor. Que o amor seja dádiva, jamais dívida. Divida, dê vida, não dúvida.
As flores desabrocham, a lagoa é dívida entre azul e verde, os passarinhos cantam e as passarinhas batem as asinhas...
Fragmento cármico se dissolve, nódulo cármico se desfaz, lição cármica se aprende, mas dívida cármica, essa não tem saída: o cobrador vai exigir o pagamento. É impossível ‘dissolver’ um carma que é dívida. A única coisa capaz de abrandar uma dívida é escolher pagá-la espontaneamente através da mudança voluntária de comportamento.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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