Ditos Popular
Vá pra o raio que o parta !
" Vá pra o raio que o parta " ,
Velho adágio popular.
Por mais que seja difícil a vida,
Querida sempre irei te amar.
Faz três noites que não durmo,
quatro que não almoço, quero
comer não consigo, penso em você
e não posso.
Vá pra o raio que o parta, com tanta
dor e lamento, a pior coisa pra mim é
te arrancar dos meus sentimentos.
Amizade verdadeira.
Você pode ser popular, ter vários seguidores, conhecidos, colegas, admiradores. Mas amigos verdadeiros são poucos e muita das vezes 5 ou 1.
Mas é o que esteve e ainda está ali, mesmo você estando em vários lugares e feito de tudo.
Sempre vai estar ali torcendo, se importando e te ajudando a se levantar, mesmo quando você pensar ou achar, que está sozinho (a).
Ricardo Baeta.
Quando a esperança se torna popular 2 coisas geralmente acontecem simultaneamente , a primeira é , a esperança se espalha como fogo no mato e contagia a massa e as enchem de fé , há 2 é que aquele que carrega as palavras de esperança da noite para o dia deixa de ser um homem comum , e se torna mito e imortal aos olhos de homens que foram abandonados a tempos a propria sorte.
Sou do planeta de um povo de pele sem cor
Sou do tipo sanguíneo vermelho padrão popular
Sou da tribo humana cuja língua falada se faz no sentir
Sou o oposto do mesmo do que não é novidade
Sou sujeito talhado no tempo, produto da arte de Deus
Sou o fim no começo de tudo que me faz renascer
As vezes cansamos em ouvir o tempo todo uma coisa só. Porém é como um ditado popular diz:
*```_Água mole em pedra dura tanto bate até que fura*_```
Pensando muito nesse vírus, mim veio em mente... Será que ele não veiu pra colocar muitas coisa no lugar? Será que nas famílias de todo o mundo não precisava de mudanças? Será que o mundo não precisar parar um pouco de correr, e sorrir de coisas bobas e bizarras,
*até mesmo quando um carro vem e nós molham a gente estando todo arrumado e cheiroso*, será que nós não deveríamos deixá um pouco o estresse do dia-a-dia de lado e sorrir pra isso?
Por que nós nos estressamos com tão pouca coisa? Por que deixamos de sorrir? Por que trabalhamos muito sem parar? Por que corremos o tempo todo e sempre nos preocupando com o amanhã?
Por que será que a gente não freia um pouco e para de correr?
Por que em um dia cansativo de trabalho não paramos em uma praça e deitamos na grama para olhar o céu um pouco, e ver as estrelas e sorrir, porque existe um Deus muito grande para fazer um mundo maravilhoso como é! Por que não damos mais valor as pequenas coisas? E só damos valor depois que perdemos?
É..., talvez esse vírus tenha vindo para fazer nós enxergar, o que não conseguimos enxergar naquela correria. E por que será que estamos tão preocupado e muita das vezes deixando de lado o que ele vem nos trazer como lição? O porque da gente não prestar atenção nos pequenos detalhes que a vida nos ensina. Quantas lições mais a vida precisar nos dar para aprendermos a valorizar as pequenas coisas da vida? Talvez ele não venho para ficar. Talvez ele é só veio para ensinar, mas também pode ser permanente. Cabe a nós a capacidade de interpretar-lo.
#JesusMeuReiÉ📖✍🏽🙌🏽💞➕😭❤️😍
Lindissimo..., Deus é perfeito!😍
É verdade que a generosidade pode fazer parte do amor. Mas, ao contrário da crença popular, o amor nunca deve tirar um pedaço de você...
“E disseram um ao outro: Eis lá vem o sonhador...” (Gênesis 37.19).
É verdade o ditado popular que diz que “sonhar não custa nada”; porém, para concretizar um sonho tem um preço, e muitas vezes este preço é alto.
..."Tolher um direto popular é semear a instabilidade, fomentar a discórdia, assassinar a paz e remediar o caos através da guerra." ... Ricardo Fischer.
Vai chegar um Tempo que quem for Famoso e Popular, vai ter mais chance de se Morto por Alguém ou por um Grupo de Pessoas.
"Em breve a inteligência artificial se tornará popular, cada pessoa alimentará sua própria IA com o que quiser. Osdireitos autoriais pertencerão ao alimentador."
Em artes um analfabeto pode se expressar por uma cultura popular e muitos com maestria assim o fazem mas em cultura ou prestações de serviços ao mercado de arte, todo analfabeto é um oportunista contumaz, um equivocado e vive de pequenos golpes lesando inocentes.
A filosofia não é uma graduação popular. Sequer o seu sentido é apreciado e/ou compreendido, pela maioria, como um recurso de proteção contra os conceitos criados pela conveniência do poder, e enfiados pela goela a dentro da sociedade. Sociedade essa cuja uma grande parte dos indivíduos aceita, sem questionar, as imposições. E ainda se sente confortável, tornando-se defensora de muitas atrocidades mascaradas de "um bem para o coletivo".
A liberdade passa pelo hábito de filosofar. Contudo, para tal, não é necessário um diploma de filósofo (comece o exercício, pensando nisso).
Filosofe, antes de concordar. Inclusive no que se refere a este meu pensamento, apesar do meu interesse, com as minhas publicações, não é ter poder sobre as mentes, pois não tenho potencial, nem desejo para tanto, mas ouso tentar despertar a reflexão sobre as manipulações intelectuais dos que têm o poder de ter poder sobre nós.
Um adágio popular diz que a justiça tarda mas não falha. A JUSTIÇA não tarda, ela chega na hora certa para os maus e injustos.
O ditado popular diz: "Cada cabeça, uma sentença." No passado era: a cada sentença (do rei), uma cabeça...
Caso o soberano for popular entre a população, e entre os seus pares, não há temor;
Se o soberano for impopular entre a população, mas não entre os seus pares, não há nada a temer;
Se o soberano for popular entre a população, mas não entre os seus pares, há muito a temer;
Não obstante, se o soberano for impopular entre a população, e entre os seus pares, há tudo a temer.
Mineiro Mestre Conga é um dos principais representantes da cultura popular brasileira
É impossível contar a história do samba de Belo Horizonte sem associá-la a José Luiz Lourenço, o lendário “Mestre Conga”. Nascido às vésperas do carnaval de 1927, em Ponte Nova, Zona da Mata mineira, carrega na bagagem uma incansável luta pelas tradições afro-brasileiras. Filho do lavrador e sanfoneiro Luiz Balduíno Gonzaga e de Dona Cacilda Lourenço, Mestre Conga assina vários feitos ao longo de 60 anos dedicados ao mundo da música. Foi um dos fundadores, em 1950, do Grêmio Recreativo Escola de Samba Inconfidência Mineira, a mais antiga agremiação carnavalesca em atividade na capital mineira. Também ajudou a introduzir nos desfiles o samba enredo, em uma época em que as escolas da cidade ainda se utilizavam dos temas de improviso para atravessar a passarela e animar os foliões.
Mesmo com essas facetas, só aos 79 anos conseguiu gravar, ano passado, seu primeiro disco, Decantando em sambas, graças ao patrocínio da Petrobras. Com direção e arranjos de Geraldinho Alvarenga, o CD conta com a participação de um time de músicos do calibre de Celso Moreira (violão), Geraldo Magela (violão de 7 cordas), Hélio Pereira (trombone e bandolim), Dudu Braga (cavaquinho), Rogério Sam (percussão), engrossado ainda pelas “pastoras” Donelisa de Souza, Lúcia Santos e Rita Silva.
Nas 12 faixas, todas assinadas por ele, Conga faz da poesia a ponte para percorrer um caminho sem volta, mas bastante nostálgico. Lembra dos “maiorais” (como eram chamados os líderes do samba) Javert Tomé de Sena, Mestre Dórico e Célio Bangalô, de Dona Lourdes Maria de Souza (Lourdes Bocão), “a dama da escola de samba Monte Castelo”, além dos bairros e pontos de encontro de uma Belo Horizonte ainda em formação. Por fim, homenageia sua escola do coração em “Mais esta saudade”: “a ela faço reverência/querida Inconfidência/é lindo seu vermelho alvianil…” .
APELIDO - A trajetória de Mestre Conga pela cultura popular, porém, remonta à década de 1930, quando passa a beber da fonte de matrizes afro-brasileiras, como o calango, a batucada, o samba rural e a congada, do qual vem o apelido que o marca pelo resto da vida. “Meus colegas zombavam de mim na escola, me apelidaram de Conga. Ficava bravo, mas depois fui acostumando com esse nome”, diz. Na adolescência, ao mesmo tempo em que passa a freqüentar aulas de dança de salão, começa a trabalhar em uma fábrica de sapatos para ajudar no sustento de uma família de 10 filhos. Com a suspensão das festas de rua, no período em que durou a II Guerra Mundial (1939-1945), os bailes de salão tomam conta da cidade e Conga se destaca como passista. “Naquela época, nos chamavam de batuqueiros”, explica.
Passado o período bélico, as escolas e blocos carnavalescos retomam os desfiles na Avenida Afonso Pena e Mestre Conga ingressa em sua primeira escola de samba, a Surpresa, braço da pioneira do gênero, a Pedreira Unida, criada em 1938, na Pedreira Prado Lopes. Aos 19 anos, passa a dirigir a Remodelação da Floresta, uma dissidente da Unidos da Floresta. “Aí que comecei a tomar gosto pelo samba, porque antes era uma coisa despretensiosa”, admite. Em 1948, ganha o título de “Cidadão do Samba”, concurso promovido pelos Diários Associados, que movimentava toda a cidade no período de carnaval.
Mestre recebe título de cidadão do samba
Dois anos depois, Mestre Conga realiza o sonho de fundar sua própria escola, a Inconfidência Mineira, a partir das reuniões na Rua Itapeva, esquina com Rua Urandi, na então Vila Concórdia, com a ajuda do irmão Oscar Balduíno, o Kalu, Alírio de Paula, José Alvino, José Ferreira (Zé Preto), José Felipe dos Reis, Sílvio e Luiz Porciano, Dona Olga, Eunice Felipe, Amintas Natalino, Madalena e Dona Lourdes Maria de Souza. “Infelizmente, a maioria desses meus amigos, o pessoal das escolas, como Unidos da Floresta, Monte Castelo, Nova Esperança, Unidos do Prado, já foram todos embora”, lamenta Conga, que se tornou a memória viva do carnaval de BH. “O comércio colaborava com a gente, porque o dinheiro da prefeitura não era suficiente. Não existia a divisão por alas, alegorias, enredo. O samba era só o primeiro refrão, o resto era no improviso”, lembra.
Ao voltar do Rio de Janeiro, onde morou de 1952 a 1954, Conga passa a introduzir na Inconfidência Mineira elementos inspirados nos desfiles cariocas. “Aqui, o nosso batido era mais seco, lembrava o maracatu, as congadas”, disse. Hoje, o sambista faz um mea-culpa, ao constatar que, ao trazer as influências externas, as escolas ficaram sem uma identidade própria. Para o carnaval de 1955, a agremiação da Vila Concórdia apresentava um enredo sobre Tiradentes, uma inovação para a época. “Para não deixar que saísse sozinho, a Unidas da Brasilina criou um enredo sobre a Princesa Isabel, que acabou vencendo o carnaval daquele ano”, diz. “Pouca gente sabe que, até 1955, não costumava ter desfile de rua no carnaval”, emenda.
Ele conta ainda que o carnaval da cidade encerrava-se na quinta-feira, antes da data oficial, com a Batalha Real, na qual era escolhido o “Cidadão do Samba”. Dois dias antes, acontecia a Batalha do Galo, promovida pela extinta Folha de Minas e a Rádio Inconfidência, quando era eleita a “Rainha do Samba”. “Durante a Batalha Real, da Praça Sete até a Rua Goiás, ficava entupido de gente. As pessoas chegavam a apostar. Nos últimos tempos, a melhor época do carnaval de Belo Horizonte foi na década de 1980, quando éramos a segunda festa de rua do país”
O poeta é entendedor
Da cultura popular.
Vai do sertão a Europa,
Sem sair do lugar.
Conhecedor do passado,
Do presente é letrado,
Não tem como comparar.
Pra o futuro é diplomado,
Com a imaginação vai além.
Já o profeta é enganador,
Falando o que lhe convém.
É um Grande apostador,
Pensando que é doutor,
Tentado enganar alguém.
As questões identitárias frequentemente não atraem o público popular porque são apresentadas de maneira distorcida, priorizando a "lacração" em vez de políticas públicas concretas.
Propostas claras, como as voltadas para mulheres, poderiam ser bem aceitas pela população pobre e despolitizada, mas é essencial tratá-las dentro de um contexto político mais amplo, evitando que sejam apenas disputas de posição.
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