Ditado popular sobre conselhos

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De certo, todos já ouviram o dito popular que diz "⁠pimenta nos olhos dos outros é refresco.", desde que freqüentei as terras da Raposa Serra do Sol, Pacaraima, hoje Estado de Roraima, me surpreendi com a ligação no ritual ancestral da Pimenta no Olho, que é um ritual de cura, para que o ritual seja realizado, a pimenta precisa estar verde. Tirada do pé, ela é consagrada e precisa passar por uma reza, que auxilia na proteção contra as doenças, como uma maneira de aumentar o nível de energia do corpo e do espirito, assim como reduzir as dores de cabeça de influencias negativas da mata, logo um " refresco " medicinal.

Inserida por ricardovbarradas

⁠⁠O provérbio "as paredes têm ouvidos " não é mera criação popular, as paredes ouvem, extraem e armazenam as energias das palavras, pensamentos e atitudes de seus moradores.

Inserida por Valdecir

⁠Na escola da vida a um dito popular, é melhor observar as atitudes um inimigo honesto que estender a mão para um falso amigo.

Inserida por Raimundo1973

MALUCO SENSATO (Crônica)


Diz o provérbio popular, cada doido com sua mania, sobre ele, grande parte dos atores sociais constroem uma prenoção sobre a configuração daqueles sujeitos que por uma construção social expõe lampejos de uma suposta "loucura".
Me aproprio dessa representação no intuito de refuta-la. Pois bem, vamos aos fatos. Na rua onde resido todas as manhãs tenho registrado a presença de um sujeito conhecido por "Ciço doido ou cabo Ciço", que passa logo cedinho para o centro da cidade, em ato continuo, retorna ao meio dia.
Na minha dedução aquele comportamento é peculiar de qualquer indivíduo em ritmo de trabalho.
Porém nos últimos dias tenho observado que ao voltar de seu passeio matinal aquele sujeito apresenta um comportamento alheio ao que se denota pela manhã quando volta visivelmente embriagado e, proferindo palavras não condizentes à sua aparente realidade tais como: "É pra matar ou pra morrer". Em voz alta e bom tom entre outros... Assustando transeuntes, moradores e crianças que subjetivam aquela suposta "loucura" como sendo um perigo iminente.
Não obstante, em outro momento encontrei-o a chorar e, contrito em seu íntimo - Percebia-se.
Aquilo me desperta curiosidade em desvelar sua aflição, ou quiçá, sua "loucura". No entanto me deparava a um grande obstáculo que seria como aborda-lo de maneira a não ferir seus sentimentos, sejam eles quais forem.
E para minha sorte ou felicidade, nesta manhã ele ao me ver de fronte à minha casa parou e fitou-me o olhar com profundidade e um aterrorizante silêncio. Aquilo me assustou é fato!
Todavia me facultou o poder indaga-lo. E assim o fiz. Olá Ciço tudo bem? Sobre o mesmo silêncio ele caminha até minha pessoa cabisbaixo, e ao erguer a cabeça me pede algo para comer, de pronto, peguei alguns pães, bananas e uma xícara de café, convidei-lhe para entrar, e ainda emudecido sentou-se à calçada rapidamente comeu e saiu.
Concomitantemente, diante de peculiar comportamento, confesso, só me fez substanciar minha curiosidade em saber porque aquele indivíduo apresentava comportamento arredio, de tamanho sofrimento e, porque era entendido como doido.
Dias depois resolvi segui-lo até sua residência que não ficava tão distante, ao vê-lo entrar logo percebi que não havia trancas na sua porta e logo se ouvia seus gritos de revolta e alguns palavrões, em seguida clamava pelo filho enquanto chorava copiosamente.
Fiquei estarrecido com aquela cena e resolvi procurar a vizinhança que logo disseram: Ah. Isso é assim todos os dias! Já estamos acostumados, é porque depois que a mulher deixou ele, ele saiu do emprego, o filho se envolveu com drogas e está preso.
Por conseguinte, descobri que ele gostava de frequentar a barraca do Elói que fica de fronte ao estádio de futebol aqui em Esperança-PB onde ele ia todos os dias quando passava pela minha casa.
Diz-se de um lugar pitoresco ou um pequeno comercio onde os viciados em drogas licitas ou não (excluídos), se encontram para se socializarem e só ali ele se encontra enquanto ser. Segundo o próprio.
Moral da história - A loucura e seus loucos, nada mais é que uma construção social objetivada por aqueles indivíduos cujo sentimento é segregar àqueles que não apresentam à sociedade um padrão de comportamento condizente com suas aspirações, e que se apresentam como exóticos, estranhos, esquisitos.
Seja do ponto de vista da moradia, indumentária, físico ou intelectual. A fim de demarcar sobre essas minorias uma relação de poder subjetivamente repressora e dominante.
Sei que o papo está um tanto quanto depressivo. Vou colocar um ponto por aqui. Aproveitando para me encontrar com meu também louco sensato e degustarmos um cafezinho sociológico diga-se de passagem sem açucares.

Inserida por NICOLAVITAL

A CULTURA POPULAR BRASILEIRA PERMANECE A BASE COM PROFUNDIDADE DE NOSSA GENEROSA DIVERSIDADE.

Inserida por ricardovbarradas

A insatisfação popular imatura contra a ética e a moral de um governo corrupto as portas de uma crise econômica financeira interna inevitável acompanhada da queda da produção e dos altos índices de desemprego são combustíveis fáceis e certos inflamáveis de rápido incendiamento para as badernas, as manifestações populares violentas, as depredações manipuladas por correntes políticas internacionais minoritárias anti democráticas, interessadas na perda da liberdade e da nacional soberania.

Inserida por ricardovbarradas

⁠As questões identitárias frequentemente não atraem o público popular porque são apresentadas de maneira distorcida, priorizando a "lacração" em vez de políticas públicas concretas.

Propostas claras, como as voltadas para mulheres, poderiam ser bem aceitas pela população pobre e despolitizada, mas é essencial tratá-las dentro de um contexto político mais amplo, evitando que sejam apenas disputas de posição.

Inserida por I004145959

Eu estava aqui pensando naquele dito popular: "O que é bonito é pra se mostrar!" Será que é por isso que minha mãe não deixa eu sair de casa?

Inserida por Rafaeldisouza

É a caça ruim que desarma a arapuca...
(Dito Popular - Patife)

Inserida por SaulBelezza

A educação popular é um instrumento de luta para estabelecer uma nova relação hegemônica a fim de constituir um novo direcionamento à classe trabalhadora. Portanto na educação popular está a necessidade de sua elevação cultural.

Inserida por JaniaradeLimaMedeiro

O velho ditado sobre as más notícias se espalharem rápido nunca foi tão verdadeiro quanto na era da internet.

Um ditado chinês que acabei de criar. "O grande desafio é conseguir enxergar a conexão que existe em coisas aparentemente desconexas."

É Aquele Ditado Né?!

Amiga de papel rasga
Amiga De Vidro Quebra
Amiga de ferro enferruja
Amiga falsa desiste
Amiga igual você não existe :)

Já pararam para pensar sobre este ditado que todos dizem "Nunca julgue um livro pela capa", sabemos que isto condiz em relação a julgar uma pessoa ser conhecer seu conteúdo, mas eu tenho uma questão a levantar será mesmo que todas essas pessoas que dizem isso realmente não julgam alguém? Acho que todos já julgaram alguém que no final estavam erradas por tal julgamento seja ele bom ou ruim os ditados populares sempre são usados com frequência que infelizmente poucas pessoas os realmente entende ou o fazem, por preguiça talvez por terem tudo mastigado, não vai cair a mão de pegar um bom livro e dá uma lida seja qual for o tipo, apenas leia aprendam palavras novas, entendam o significado delas aumente seu vocabulário de tal forma que você será diferente e usará os seus próprios ditados Seja diferente.

Tem um ditado Vulcano que diz:

"As necessidades da maioria se sobrepõem sobre as necessidades da minoria, ou de um só.

Existe um velho ditado italiano que diz: você faz besteira uma vez, você perde dois dentes.

Sabe aquele ditado:
"O segredo é não correr atrás das borboletas... é cuidar do jardim para que elas venham até você"
Com o tempo percebi que por mais que eu tentasse apenas nasciam no meu jardim, ervas daninhas, na qual as borboletas não se interessavam.

Estou cansado da minha vida. Existe um ditado que diz "não dá para agradar todo mundo", mas eu não consigo agradar ninguém. Eu não sei por que faço tudo o que me pedem, não consigo guardar mágoa, mas por algum motivo eu sou ruim pra eles. Cansei de ouvir suas mentiras. Eu sou bom com eles, mesmo me tratando mal, como disse, não guardo mágoa, às vezes só queria sumir e ficar sozinho com meus pensamentos, como agora. Eu não sei o que fazer mais, desse jeito não dá para viver. O errado é tão certo e o certo é tão errado. Não posso levar mais esse peso comigo.

"Aquele famosinho ditado de quem não vai atrás é porque não sente falta, costuma me irritar. Não é questão de sentir falta, eu só não quero falar com você mesmo, meu bem. Eu não me suporto, acha que abrirei espaço para tentar te tolerar? Me poupe."

Já diz o velho ditado “se conselho fosse bom, ninguém dava, vendia”,
mas e a opinião?

Muita gente deve achar que opinião é “oi” que você pode dizer pra qualquer pessoa que te sorri e olhe lá quando sorri.

Opinião nem sempre é crítica, seja ela positiva ou negativa, pois a mesma para ser considerada crítica tem que ser elaborada por alguém que seja crítico, ou seja pelo menos entenda do assunto que se trata, tenha parâmetros de referência, argumentos em sua “opinião”.

Se expressar é vital a todos, mas além da simples expressão é preciso ter conhecimento, a ignorância atua quando se expressa ou se afirma sobre algo que desconhece. Ai está a liberdade de inexpressão, não é que as pessoas não devam “opinar”. Mas devem saber o que estão falando e porquê estão falando.

Não está errado alguém que nunca viu a luz do sol dizer que feliz é somente aquele que vive na escuridão, alguém que nunca escutou jaz dizer que saxofone é inútil alguém que não conheça arte dizer que um quadro de Mondriam seja simples formas regulares coloridas. Conclusões “instantâneas” sem conhecimento faz se parecer ser, e de fato é, sem que na verdade o seja.

É muito simples conhecer apenas uma parte e tentar julgar um todo, nesse caso, acho que a lei da inexpressão deveria ser exercida, se não se sabe o suficiente para ter uma opinião, não a dê, mas se realmente achar que algo tem importância relevada para receber uma opinião, que vá atrás de um mínimo conhecimento para fazê-lo e não se tornar mais um ignorante a fim de deixar isso bem claro ao outros, a falta do que fazer ou simplesmente chamar a atenção de algo, “é preferível” buscar conhecimento, se informar ou até mesmo ao invés de uma opinião, faça uma pergunta.

No dia a dia vejo casos muitos mais simples de pseudos críticos, que se importam em dar opiniões sem conhecimento, talvez por acharem a vida alheia algo mais interessante que a própria, talvez por não terem algo melhor para se importarem, talvez por querer entender ou não terem conhecimento sobre o que é “vida”.

Fato é, que tudo que se opina tem importância, caso não, não teria chamado a atenção para um merecido tempo de avaliação a fim de se constatar um parecer.

Qualquer ignorante pode dar uma opinião, mas não podemos ser ignorante para pensarmos que opinião qualquer seja importante.

Seja ela negativa ou positiva.

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