Ditado popular sobre conselhos

Cerca de 3468 frases e pensamentos: Ditado popular sobre conselhos

Não adianta ser o mais "popular" quando não se é amado de verdade por alguém.

Inserida por KillerJoker

A vaidade pergunta: isso é popular? A consiciência pergunta: isso é certo.

Inserida por Tcheco

Os dias podem ser maus, mas Deus é bom.

. A sabedoria popular referendada na palavra sacra, alerta “os dias são pra lá de maus.” Tudo está em um processo de aceleração assustador. Quando pensaríamos estar vivendo dias como estes? |Ainda bem que, os dias podem ser maus, mas Deus é bom “Portanto, prestem atenção na sua maneira de viver. Os dias em que vivemos são maus; não ajam sem juízo, mas procurem entender o que o Senhor quer que vocês façam..” Ef 5:15-17
. Nestes versos, somos alertados a sermos prudentes e seletivos com o que pensamos, cremos, vemos, ouvimos, falamos, agimos e, principalmente, dando prioridade ao que realmente é essencial para que todas as demais áreas possam ir bem.
. Por isso, quando tiver que enfrentar circunstâncias desfavoráveis, volte seu coração para Deus. Quando você fala com Ele e expõe suas fraquezas, Ele te renova e você consegue vencer o dia mau se permanecer inabalável na fé: "Ó Deus, cria em mim um coração puro e dá-me uma vontade nova e firme!" Sl 51:10. Amem.

Inserida por FCNOBREGA

Lacradores da lacração

“Lacrou”, que é uma gíria popular recente usada por brasileiros, pode ser interpretada como “arrasou” ou “você disse tudo” e expressa bem qual é a “onda” hoje – ser o centro das atenções. A maioria quer ser o centro da atenção. Em um mundo onde a internet reina disparadamente desde sua ascensão os que não se importam perdem espaço, pois a propaganda/publicidade é o que importa hoje. Quem “lacra” aparece e o mesmo faz publicidade, não necessariamente nesta ordem, mas é um dos meios. Como dito antes “arrasou”, “você disse tudo”, entre outros, faz-se entender que todo esse mecanismo não vem de hoje, ou seja, “lacrar” é só mais um “update” dos demais modos de dizer “arrasou”, etc. Cada artista/figura pública, em suas respectivas áreas, tem ou teve uma maneira de fazê-lo. A diferença é que por vezes esta gíria é associada a uma maneira fútil de querer aparecer nos dias de hoje, diferentemente no passado onde era utilizada para especificar algo feito por um bem maior ou pelo menos expressar algo significativo/interessante. O ódio gratuito proporcionado pela internet é parte fundamental disso, mas não é necessário odiar a internet e muito menos a gíria, pois ela é só mais uma no vasto cardápio português coloquial. Portanto, não odeiem a “lacração”, apenas ignorem os usuários, pois com o tempo terão pensamentos laçados e ações lacradas.

Inserida por JamisGomesJr

Quando a palavra "eu" se torna mais popular que "nós", o resultado é a nossa sociedade.

Inserida por GABRIELBRANDAO

É como se a televisão convencional fosse uma loja popular, e os
canais fechados, a cabo, as boutiques de comunicação, como as dos “shopping centers”: em ambos os lugares há mercadorias para vender e vitrina para seduzir. A diferença está no público que atende, a marca (emissora, canal) e a forma de transmitir seu marketing
(entretenimento/vitrina).

Inserida por cristiane_neder

Parece mentira, más é verdade.

Na infância é tudo brincadeira, no linguajar popular, ofensa é "sueira".
Más imagina que horror, viver em um mundo que te julga por sua crença e cor;
Onde aquele que tem mais posses sempre terá maior valor;
Crescer em uma sociedade que dia após dia se distancia da verdade;
Por qualquer micharia alguém concorda em fazer o próximo sentir dor.
O que falta aos humanos é humanidade, um pouco de piedade e muita solidariedade.
No passado mortes e tragédias causavam espanto, hoje em dia é motivo de piada em qualquer canto;
Fome e miséria era motivo de tristeza, hoje em dia, na mão de politico,vira riqueza.
Más isso vai mudar, vai mudar, vai mudar... Não muda.

Inserida por jhonatan_m_silva

DOCE DE GENTE
Diz a sabedoria popular
Que o doce mais doce
É um tal açucarado
Doce de batata-doce.

Desse só ouço falar.
Pode ser que você goste
Ou mesmo saiba fazer.
Deve ser bom... aposto!

Mas se tem um doce,
Que agrada bem o paladar,
É o "doce de gente"...
Você há de concordar!

Não engorda, é de graça...
Faz bem até pra alma
E a embalagem versátil
Encanta, alegra e acalma.

Vários potes de dia
(Sorte quem à noite tem)
Tornam a vida mais serena:
O coração diz "amém"!

Pode ser que até você
Seja um "doce de gente"
Se alguém por um instante
Você sabe deixar contente.

Inserida por rogeriotrindade

Bajuladores, babões, no popular, têm duas funções, tanto servem para esconder suas próprias incompetências, como você pode usá-los para lhe dizer somente aquilo que você gosta de ouvir.
Professor Ronaldo Russou

Inserida por ronaldorussou

"Tudo o que é novo,é surpreendente até que se torne popular;Às pessoas estão mal acostumadas com a tese do tal do copiar colar."

Inserida por FranciscoReis

Realmente,no sentido popular, Deus, nosso pai, escreve certo em linhas tortas, o que significa que a justiça está na perfeição de sua lei e que ela se faz em nosso favor, neutralizando por vezes o nosso livre-árbitrio para que não venhamos a nos comprometer ainda mais.

Inserida por brunaalvessv

''Ser cidadão em uma república é ter consciência da soberania popular''

Inserida por LuLBueno

⁠ A MORTE DAS LENDAS

Todo povo tem sua história,
Seu conhecimento popular,
Suas crendices manifestadas
Nos costumes ou no pensar.

O povo urandiense
Tem mentes fertilizadas,
Criaram muitas lendas
E vou deixar imortalizadas.

Quando tinha muita mata,
Muitos rios pra pescar;
Ainda andava a pé,
Aparecia coisa pra assustar.

Quando pescava à noite
E não soubesse agradar,
Não pegava nenhum peixe
Porque a sereia ia atrapalhar.

Em tempo de quaresma
Aparecia lobisomem
Ou bruxa cavalgava;
Trançava crina igual homem.

Passava bicho correndo,
Só escutava a pisada.
Era mula sem cabeça;
Tinha medo da patada.

Ninguém matava nada
Se não agradasse a caipora;
Levava pinga e fumo
E deixava em cima da tora.

Aparecia muita alma
Dando pote de ouro.
Tinha muita assombração
Que fazia medo e puxava couro.

Acabaram todos os encantos,
Até a rama que fazia perder.
Quando destruíram a natureza,
Os encantos vieram a falecer.

⁠Halloween é conhecido como Dia das Bruxas - é uma celebração popular de culto aos mortos, comemorada no dia 31 de outubro, véspera o dia de todos os santos, por isso aproveita a data e solta a bruxa, livra-te dos fantasmas e sorri!

Inserida por soaraujo

⁠Mineiro Mestre Conga é um dos principais representantes da cultura popular brasileira

É impossível contar a história do samba de Belo Horizonte sem associá-la a José Luiz Lourenço, o lendário “Mestre Conga”. Nascido às vésperas do carnaval de 1927, em Ponte Nova, Zona da Mata mineira, carrega na bagagem uma incansável luta pelas tradições afro-brasileiras. Filho do lavrador e sanfoneiro Luiz Balduíno Gonzaga e de Dona Cacilda Lourenço, Mestre Conga assina vários feitos ao longo de 60 anos dedicados ao mundo da música. Foi um dos fundadores, em 1950, do Grêmio Recreativo Escola de Samba Inconfidência Mineira, a mais antiga agremiação carnavalesca em atividade na capital mineira. Também ajudou a introduzir nos desfiles o samba enredo, em uma época em que as escolas da cidade ainda se utilizavam dos temas de improviso para atravessar a passarela e animar os foliões.
Mesmo com essas facetas, só aos 79 anos conseguiu gravar, ano passado, seu primeiro disco, Decantando em sambas, graças ao patrocínio da Petrobras. Com direção e arranjos de Geraldinho Alvarenga, o CD conta com a participação de um time de músicos do calibre de Celso Moreira (violão), Geraldo Magela (violão de 7 cordas), Hélio Pereira (trombone e bandolim), Dudu Braga (cavaquinho), Rogério Sam (percussão), engrossado ainda pelas “pastoras” Donelisa de Souza, Lúcia Santos e Rita Silva.
Nas 12 faixas, todas assinadas por ele, Conga faz da poesia a ponte para percorrer um caminho sem volta, mas bastante nostálgico. Lembra dos “maiorais” (como eram chamados os líderes do samba) Javert Tomé de Sena, Mestre Dórico e Célio Bangalô, de Dona Lourdes Maria de Souza (Lourdes Bocão), “a dama da escola de samba Monte Castelo”, além dos bairros e pontos de encontro de uma Belo Horizonte ainda em formação. Por fim, homenageia sua escola do coração em “Mais esta saudade”: “a ela faço reverência/querida Inconfidência/é lindo seu vermelho alvianil…” .
APELIDO - A trajetória de Mestre Conga pela cultura popular, porém, remonta à década de 1930, quando passa a beber da fonte de matrizes afro-brasileiras, como o calango, a batucada, o samba rural e a congada, do qual vem o apelido que o marca pelo resto da vida. “Meus colegas zombavam de mim na escola, me apelidaram de Conga. Ficava bravo, mas depois fui acostumando com esse nome”, diz. Na adolescência, ao mesmo tempo em que passa a freqüentar aulas de dança de salão, começa a trabalhar em uma fábrica de sapatos para ajudar no sustento de uma família de 10 filhos. Com a suspensão das festas de rua, no período em que durou a II Guerra Mundial (1939-1945), os bailes de salão tomam conta da cidade e Conga se destaca como passista. “Naquela época, nos chamavam de batuqueiros”, explica.
Passado o período bélico, as escolas e blocos carnavalescos retomam os desfiles na Avenida Afonso Pena e Mestre Conga ingressa em sua primeira escola de samba, a Surpresa, braço da pioneira do gênero, a Pedreira Unida, criada em 1938, na Pedreira Prado Lopes. Aos 19 anos, passa a dirigir a Remodelação da Floresta, uma dissidente da Unidos da Floresta. “Aí que comecei a tomar gosto pelo samba, porque antes era uma coisa despretensiosa”, admite. Em 1948, ganha o título de “Cidadão do Samba”, concurso promovido pelos Diários Associados, que movimentava toda a cidade no período de carnaval.
Mestre recebe título de cidadão do samba
Dois anos depois, Mestre Conga realiza o sonho de fundar sua própria escola, a Inconfidência Mineira, a partir das reuniões na Rua Itapeva, esquina com Rua Urandi, na então Vila Concórdia, com a ajuda do irmão Oscar Balduíno, o Kalu, Alírio de Paula, José Alvino, José Ferreira (Zé Preto), José Felipe dos Reis, Sílvio e Luiz Porciano, Dona Olga, Eunice Felipe, Amintas Natalino, Madalena e Dona Lourdes Maria de Souza. “Infelizmente, a maioria desses meus amigos, o pessoal das escolas, como Unidos da Floresta, Monte Castelo, Nova Esperança, Unidos do Prado, já foram todos embora”, lamenta Conga, que se tornou a memória viva do carnaval de BH. “O comércio colaborava com a gente, porque o dinheiro da prefeitura não era suficiente. Não existia a divisão por alas, alegorias, enredo. O samba era só o primeiro refrão, o resto era no improviso”, lembra.
Ao voltar do Rio de Janeiro, onde morou de 1952 a 1954, Conga passa a introduzir na Inconfidência Mineira elementos inspirados nos desfiles cariocas. “Aqui, o nosso batido era mais seco, lembrava o maracatu, as congadas”, disse. Hoje, o sambista faz um mea-culpa, ao constatar que, ao trazer as influências externas, as escolas ficaram sem uma identidade própria. Para o carnaval de 1955, a agremiação da Vila Concórdia apresentava um enredo sobre Tiradentes, uma inovação para a época. “Para não deixar que saísse sozinho, a Unidas da Brasilina criou um enredo sobre a Princesa Isabel, que acabou vencendo o carnaval daquele ano”, diz. “Pouca gente sabe que, até 1955, não costumava ter desfile de rua no carnaval”, emenda.
Ele conta ainda que o carnaval da cidade encerrava-se na quinta-feira, antes da data oficial, com a Batalha Real, na qual era escolhido o “Cidadão do Samba”. Dois dias antes, acontecia a Batalha do Galo, promovida pela extinta Folha de Minas e a Rádio Inconfidência, quando era eleita a “Rainha do Samba”. “Durante a Batalha Real, da Praça Sete até a Rua Goiás, ficava entupido de gente. As pessoas chegavam a apostar. Nos últimos tempos, a melhor época do carnaval de Belo Horizonte foi na década de 1980, quando éramos a segunda festa de rua do país”

Inserida por julio_coelho_rosa

⁠O poeta é entendedor
Da cultura popular.
Vai do sertão a Europa,
Sem sair do lugar.
Conhecedor do passado,
Do presente é letrado,
Não tem como comparar.

Pra o futuro é diplomado,
Com a imaginação vai além.
Já o profeta é enganador,
Falando o que lhe convém.
É um Grande apostador,
Pensando que é doutor,
Tentado enganar alguém.

Inserida por paulinhoalves

⁠As questões identitárias frequentemente não atraem o público popular porque são apresentadas de maneira distorcida, priorizando a "lacração" em vez de políticas públicas concretas.

Propostas claras, como as voltadas para mulheres, poderiam ser bem aceitas pela população pobre e despolitizada, mas é essencial tratá-las dentro de um contexto político mais amplo, evitando que sejam apenas disputas de posição.

Inserida por I004145959

"⁠Quem admira mira, quem comparara para."
provérbio popular sem autoria conhecida

Inserida por domzeferreira

⁠Amizade verdadeira.
Você pode ser popular, ter vários seguidores, conhecidos, colegas, admiradores. Mas amigos verdadeiros são poucos e muita das vezes 5 ou 1.
Mas é o que esteve e ainda está ali, mesmo você estando em vários lugares e feito de tudo.
Sempre vai estar ali torcendo, se importando e te ajudando a se levantar, mesmo quando você pensar ou achar, que está sozinho (a).
Ricardo Baeta.

Inserida por RicardoBaeta

⁠Quando a esperança se torna popular 2 coisas geralmente acontecem simultaneamente , a primeira é , a esperança se espalha como fogo no mato e contagia a massa e as enchem de fé , há 2 é que aquele que carrega as palavras de esperança da noite para o dia deixa de ser um homem comum , e se torna mito e imortal aos olhos de homens que foram abandonados a tempos a propria sorte.

Inserida por RAFA16