Disputar uma Pessoa

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Boa noite! Que o Espírito Santo de Deus esteja com você, e te abençoe com uma noite tranquila. Ele já mandou anjos diante de você para lutar em teu favor. Que Deus abençoe nossos lares, nossas famílias e nossos amigos. Amém!

...há em mim uma sede de infinito, uma angústia constante que nem eu mesma compreendo. Pois estou longe de ser uma pessimista; sou antes uma exaltada, com uma alma intensa, violenta, atormentada. Uma alma que não se sente bem onde está, que tem saudade; sei lá de quê!

Segunda-feira sempre passa e sempre haverá uma terça-feira com um lindo céu azul com poucas nuvens.

Você é idiota, babaca, e tem todos os defeitos do mundo, e eu fico pensando, porque uma garota tão incrível como eu, quer ficar com um cara tão desprezível quanto você. Mas é aí que me cai a ficha, é nesse momento que eu percebo que é toda essa sua imperfeição que me atrai. É quando você é meigo, delicado, me faz rir, mas é mais ainda quando você some não me dá notícias, e me deixa desesperada, por que pra mim não faz sentido querer alguém tão imperfeito, é quando eu sonho com você durante noites seguidas, e você não me fala nem um ‘Oi' em uma conversa no Messenger, e eu fico me segurando pra não ir correndo falar com você e perguntar o que está acontecendo, e começo a pensar sempre no pior, ‘ será que ele está doente?', ‘será que arrumou alguém?', ‘será que não quer falar comigo?' e eu fico sofrendo sozinha, até a hora q eu explodo, não consigo me conter, vou correndo perguntar o que aconteceu, porque você estava tão sumido, e você com todo desprezo do mundo responde ‘ não sumi não, eu tava aqui'. Pior ainda, quando some e volta por conta própria fingindo que nada aconteceu, e eu por medo de perder todos esses seus defeitos incríveis, finjo que está tudo bem. E você nem combina em nada comigo, nem no gosto musical, nem nos filmes, nem nos livros, talvez a gente nem dê risada da mesma piada, eu até acho que não daríamos certo caso ficássemos juntos, mas eu gosto desse medo, dessa incerteza, de estar junto agora, mas não estar mais daqui a pouco, desse medinho de perder, por que afinal que graça tem você ter ao seu lado uma pessoa que faz questão de toda hora dizer que nunca vai te abandonar? Onde está a aventura dessa romance, afinal, se você já sabe que é pra sempre, por que se preocupar em manter a chama, eu quero essa loucura de sofrer por você todos os dias, esse sentimento insano de desejar seus defeitos bem perto dos meus, de ouvir você dizer que não me quer hoje, mas daí quando chega amanhã você aparecer todo imperfeito, e lindo, e fingir que estamos nos amando todos os dias, mesmo que isso seja a maior falsidade do mundo, e quando você disser ‘ você é muito especial pra mim' eu vou fingir de novo que eu acredito, pra quando você sumir eu me enganar um pouco e pensar ‘ preciso falar com ele, eu sei que no fundo ele gosta de mim' mesmo que você não goste.

Não me escolha como a eleita dos seus dias. Escolha uma dessas meninas com perfis de orkut todos iguais, que gostam de msn, que querem ser pedidas em namoro. Essas meninas que choram e sofrem, depois esquecem e ficam submissas. Dessas que conseguem se apaixonar, se apegar, amar. Eu não sou assim. Eu sou fria e jogo com as pessoas - não por maldade, mas porque inconscientemente me envolvo com brincadeiras, que na verdade são vidas de gente que ama e sofre de verdade. É, procure a saída mais próxima e parta de vez para uma relação humana, comum, sólida, eterna na sua duração e cheia de palavras e promessas de carinho. Eu tenho aflição de toque e sou incapaz de jurar amor sem pensar e ter certezas.

Eu tentei racionalizar você. Fiz minha cartilha e decorei minha fala: não tenho motivos para me apaixonar.

Houve uma época em que eu pensava que as pessoas deviam ter um gatilho na garganta: quando pronunciasse — eu te amo —, mentindo, o gatilho disparava e elas explodiam. Era uma defesa intolerante contra os levianos e que refletia sem dúvida uma enorme insegurança de seu inventor. Insegurança e inexperiência. Com o passar dos anos a idéia foi abandonada, a vida revelou-me sua complexidade, suas nuanças. Aprendi que não é tão fácil dizer eu te amo sem pelo menos achar que ama e, quando a pessoa mente, a outra percebe, e se não percebe é porque não quer perceber, isto é: quer acreditar na mentira. Claro, tem gente que quer ouvir essa expressão mesmo sabendo que é mentira. O mentiroso, nesses casos, não merece punição alguma.

Por aí já se vê como esse negócio de amor é complicado e de contornos imprecisos. Pode-se dizer, no entanto, que o amor é um sentimento radical — falo do amor-paixão — e é isso que aumenta a complicação. Como pode uma coisa ambígua e duvidosa ganhar a fúria das tempestades? Mas essa é a natureza do amor, comparável à do vento: fluido e arrasador. É como o vento, também às vezes doce, brando, claro, bailando alegre em torno de seu oculto núcleo de fogo.

O amor é, portanto, na sua origem, liberação e aventura. Por definição, anti-burguês. O próprio da vida burguesa não é o amor, é o casamento, que é o amor institucionalizado, disciplinado, integrado na sociedade. O casamento é um contrato: duas pessoas se conhecem, se gostam, se sentem a traídas uma pela outra e decidem viver juntas. Isso poderia ser uma coisa simples, mas não é, pois há que se inserir na ordem social, definir direitos e deveres perante os homens e até perante Deus. Carimbado e abençoado, o novo casal inicia sua vida entre beijos e sorrisos. E risos e risinhos dos maledicentes. Por maior que tenha sido a paixão inicial, o impulso que os levou à pretoria ou ao altar (ou a ambos), a simples assinatura do contrato já muda tudo. Com o casamento o amor sai do marginalismo, da atmosfera romântica que o envolvia, para entrar nos trilhos da institucionalidade. Torna-se grave. Agora é construir um lar, gerar filhos, criá-los, educá-los até que, adultos, abandonem a casa para fazer sua própria vida. Ou seja: se corre tudo bem, corre tudo mal. Mas, não radicalizemos: há exceções — e dessas exceções vive a nossa irrenunciável esperança.

Conheci uma mulher que costumava dizer: não há amor que resista ao tanque de lavar (ou à máquina, mesmo), ao espanador e ao bife com fritas. Ela possivelmente exagerava, mas com razão, porque tinha uns olhos ávidos e brilhantes e um coração ansioso. Ouvia o vento rumorejar nas árvores do parque, à tarde incendiando as nuvens e imaginava quanta vida, quanta aventura estaria se desenrolando naquele momento nos bares, nos cafés, nos bairros distantes. À sua volta certamente não acontecia nada: as pessoas em suas respectivas casas estavam apenas morando, sofrendo uma vida igual à sua. Essa inquietação bovariana prepara o caminho da aventura, que nem sempre acontece. Mas dificilmente deixa de acontecer. Pode não acontecer a aventura sonhada, o amor louco, o sonho que arrebata e funda o paraíso na terra. Acontece o vulgar adultério - o assim chamado -, que é quase sempre decepcionante, condenado, amargo e que se transforma numa espécie de vingança contra a mediocridade da vida. É como uma droga que se toma para curar a ansiedade e reajustar-se ao status quo. Estou curada, ela então se diz — e volta ao bife com fritas.

Mas às vezes não é assim. Às vezes o sonho vem, baixa das nuvens em fogo e pousa aos teus pés um candelabro cintilante. Dura uma tarde? Uma semana? Um mês? Pode durar um ano, dois até, desde que as dificuldades sejam de proporção suficiente para manter vivo o desafio e não tão duras que acovardem os amantes. Para isso, o fundamental é saber que tudo vai acabar. O verdadeiro amor é suicida. O amor, para atingir a ignição máxima, a entrega total, deve estar condenado: a consciência da precariedade da relação possibilita mergulhar nela de corpo e alma, vivê-la enquanto morre e morrê-la enquanto vive, como numa desvairada montanha-russa, até que, de repente, acaba. E é necessário que acabe como começou, de golpe, cortado rente na carne, entre soluços, querendo e não querendo que acabe, pois o espírito humano não comporta tanta realidade, como falou um poeta maior. E enxugados os olhos, aberta a janela, lá estão as mesmas nuvens rolando lentas e sem barulho pelo céu deserto de anjos. O alívio se confunde com o vazio, e você agora prefere morrer.

A barra é pesada. Quem conheceu o delírio dificilmente se habitua à antiga banalidade. Foi Gogol, no Inspetor Geral quem captou a decepção desse despertar. O falso inspetor mergulhara na fascinante impostura que lhe possibilitou uma vida de sonho: homenagens, bajulações, dinheiro e até o amor da mulher e da filha do prefeito. Eis senão quando chega o criado, trazendo-lhe o chapéu e o capote ordinário, signos da sua vida real, e lhe diz que está na hora de ir-se pois o verdadeiro inspetor está para chegar. Ele se assusta: mas então está tudo acabado? Não era verdade o sonho? E assim é: a mais delirante paixão, terminada, deixa esse sabor de impostura na boca, como se a felicidade não pudesse ser verdade. E no entanto o foi, e tanto que é impossível continuar vivendo agora, sem ela, normalmente. Ou, como diz Chico Buarque: sofrendo normalmente.

Evaporado o fantasma, reaparece em sua banal realidade o guarda-roupa, a cômoda, a camisa usada na cadeira, os chinelos. E tudo impregnado da ausência do sonho, que é agora uma agulha escondida em cada objeto, e te fere, inesperadamente, quando abres a gaveta, o livro. E te fere não porque ali esteja o sonho ainda, mas exatamente porque já não está: esteve. Sais para o trabalho, que é preciso esquecer, afundar no dia-a-dia, na rotina do dia, tolerar o passar das horas, a conversa burra, o cafezinho, as notícias do jornal. Edifícios, ruas, avenidas, lojas, cinema, aeroportos, ônibus, carrocinhas de sorvete: o mundo é um incomensurável amontoado de inutilidades. E de repente o táxi que te leva por uma rua onde a memória do sonho paira como um perfume. Que fazer? Desviar-se dessas ruas, ocultar os objetos ou, pelo contrário, expor-se a tudo, sofrer tudo de uma vez e habituar­-se? Mais dia menos dia toda a lembrança se apaga e te surpreendes gargalhando, a vida vibrando outra vez, nova, na garganta, sem culpa nem desculpa. E chegas a pensar: quantas manhãs como esta perdi burramente! O amor é uma doença como outra qualquer.

E é verdade. Uma doença ou pelo menos uma anormalidade. Como pode acontecer que, subitamente, num mundo cheio de pessoas, alguém meta na cabeça que só existe fulano ou fulana, que é impossível viver sem essa pessoa? E reparando bem, tirando o rosto que era lindo, o corpo não era lá essas coisas... Na cama era regular, mas no papo um saco, e mentia, dizia tolices, e pensar que quase morro!...

Isso dizes agora, comendo um bife com fritas diante do espetáculo vesperal dos cúmulos e nimbos. Em paz com a vida. Ou não.

O branco é sem dúvida uma cor e, pessoalmente, acho que você não vai querer discutir comigo.

A propriedade é uma cilada, o que julgamos possuir nos possui.

O tempo é como uma águia, o passado é como uma fênix e eu sou um beija-flor no meio disso tudo. Pois o tempo voa rápido, o passado sempre ressurge e eu apenas observo, parada no ar, mas em constante movimento.

Imagine uma escada bem alta apoiada numa parede. Agora pense na sua vida como sendo o processo de subir a escada. Não seria uma tragédia chegar ao topo da escada e ver que você a colocou na parede errada? Uma só vida a viver e você a perdeu.

Uma coisa é o abandono,outra, a solidão.

A arte de amar? Saber unir um temperamento de vampiro a discrição de uma anêmona.

A existência é mais uma maldição que um bem.

Para conquistar o coraçao de uma mulher nao basta apenas dizer versos bonitos + tornalos realidade

“Recomece. Ou se preferir, comece de novo. Crie uma nova história, um novo começo, novos personagens, novas trajetórias, um novo motivo, uma nova razão. Qualquer coisa nova. Faça surgir um novo caminho no meio do nada, uma luz no fim de um túnel escuro. Faça acontecer. Não fique ai sentado esperando que qualquer coisa caia do céu. Surgira uma nova maneira de ser quem você exatamente é. Seja qualquer personagem das suas história fictícias, mas seja você. Porque parar nunca foi e nem deve ser opção. Tá na hora de você abrir esses lindos olhos brilhantes e ver que não acabou. Na verdade, esta só começando…”

E se guiar o cego outro cego, ambos cairão em uma vala.

Jesus Cristo
Bíblia, Mateus 15:14

- É fácil vestir bem, quando se tem dinheiro.
- Mas classe é uma coisa que não se compra.

Cada criatura humana traz duas almas consigo: uma que olha de dentro para fora, outra que olha de fora para dentro.

A guerra é uma linguagem universal. Eu conheço um soldado renegado quando vejo um.
(Nick Fury)

Cada gota que caí é um
Momento que se foi
Assim é a cachoeira da vida
Uma fonte inesgotável de lembranças
Uma enchente involuntária de saudade.

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