Disputar uma Pessoa
Nesse verão, às vezes eu não sabia o que queria. Mas tenho certeza de uma coisa: não importa o que aconteça, sempre voltarei para este lugar e para estas pessoas.
Não existem empatias, afinidades, amizades, parcerias e romances quando uma das partes está de "ouvido cheio" contra a outra parte e está disposto a ser parcial e injusto não ouvindo os dois lados.
Em todos tempos existiu uma minoria sorrindo ao lado mal, e uma maioria sofrendo ao lado do bem... assim caminhará sempre a humanidade.
Quando nascemos já nos colocam uma meta: ficar rico ou manter a
fortuna da família; o resto fica em segundo plano, resolvemos isso pagando.
Aí que mora o perigo.
O direito não é uma ideia lógica, porém ideia de força; é a razão porque a justiça, que sustenta em uma das mãos a balança em que pesa o direito, empunha na outra a espada que serve para fazê-lo valer. A espada sem a balança é a força bruta, a balança sem a espada é o direito impotente; completam-se mutuamente: e, na realidade, o direito só reina quando a força dispendida pela justiça para empunhar a espada corresponde à habilidade que emprega em manejar a balança.
Sabe há muito tempo, atrás conheci uma garota que passava pelo mesmo problema que eu essa garota mudou a minha vida.
O livro que nunca li
Entre livros uma página
Palavras distorcidas que me chamavam
Partes rasuradas, como se não quisessem que eu lesse
Pulava partes por desinteresse
Interessada, lia rápido mesmo sem entender
Eu nunca li esse livro
Ele nunca me cativou
Lia por distração
As vezes por diversão
Nunca por querer
Uma vez fui obrigada
Por outra chegou de mansinho e perguntou se eu queria
Eu nunca li esse livro
Não por completo
Nunca diretamente
Mesmo tendo como pauta algo super importante
Algo que eu obviamente leria
O livro era legal
Só não fazia o meu tipo
talvez, eu não esteja falando de um livro.
Talvez eu já tenha o lido
Mas eu nunca li esse livro
- @Duda_kally
Girassol! Ah! Girassóis!!!
Como são lindos e fascinantes.
Grandes e belos!
Uma explosão de amarelo,
Que brilha, ilumina e traz energia!
Girassois, ah! Girassóis!!!
Que aprendemos ser como tu és,
que em meio a escuridão,
Guardam seu brilho,
Para quando o sol chegar
se virar e iluminar.
Brilhar, brilhar, brilhar!
Em todo seu amuderecimento,
Buscando luz, buscando sol,
Ah girassol!!!
Obra linda do Criador
que te fez com Amor.
A PRÁTICA DA SALVAÇÃO
NOS CONSISTENTE EM...
Dar evidências que somos convertidos;
Uma fé inicial e contínua;
A responsabilidade em cada passo da salvação é nossa;
Enfim, uma vez salvo é para sempre,
mas a ausência da prática nos leva
a perdição e destruição.
Se existir uma cidade chamada Pastelândia Nacional pediria para o prefeito dela para inaugurar uns canteiros e bancos floridos só para turistas, ouvintes e consumidores passados, passados para trás, pondo do lado delas uma barraca cada com os nomes dos respectivos sabores de pastéis de suas preferências pessoais, enquanto mastigam as melhores apreciações da conversação enganosa, levados pela falta de inteligência, para crerem na abundância das promessas baseadas em falsos investimentos e das fáceis aplicações financeiras, nos golpes mirabolantes e das perguntas baseadas em ajudas pessoais para facilitarem as suas intenções, transações e negociatas de homens maus, oportunistas, que o vento ainda não levou embora.
Estrela de trinta e uma pontas
desenhada pelas mãos do Arquiteto,
Sede da República,
muitos ainda não conhecem de perto,
A alma e o coração do país
pulsam vibrantes bem ali,
das flores e das frutas do Cerrado
nunca na minha vida me esqueci.
Aprendo todos os dias... Ausência e presença! De cada uma busco extrair o que de melhor posso ter... A presença, com jeitão de ausência e às vezes com cheiro de saudade... A Ausência, conviver com a expectativa da chegada e já sentido o amargo da partida... Estranho? Não... Simplesmente real...
O cientista e o feijãozinho
O cientista tinha uma missão: impedir o crescimento do feijãozinho, mas, ele só poderia usar de verbalização pra isso.
No primeiro dia, plantou o feijãozinho no algodão, e logo já iniciou com as argumentações:
— Você não vai crescer!
No segundo dia, ele voltou ao feijãozinho e argumentou:
— Você não é capaz de crescer!
No terceiro dia:
— Você foi plantado fadado ao fracasso!
E até então o feijãozinho não deu sinais de reação, e ainda não havia começado o seu processo de florir. Logo o cientista estava feliz e confiante de que iria romper o ciclo de crescimento do feijão.
No quarto dia, o cientista foi novamente ver o feijão e reparou que o feijão estava prestes a se abrir e por isso, intensificou as ofensas:
— Você não pode crescer! Você não é merecedor de ter boas raizes! Eu te plantei para fracassar e você será um fracasso sempre!
E pela primeira vez sentiu que estava prestes a perder a sua batalha contra o feijãozinho.
No quinto dia: o feijãozinho estava com o seu primeiro brotinho para fora, e era tão bonito.
O feijãozinho escutava? Eu não sei!
Mas ele não deixou com que nada que falavam a seu respeito interrompesse o seu processo natural que é: crescer.
E por quê nós deixamos as pessoas impedirem o nosso crescimento? Por quê damos ouvido aos cientistas que querem que sejamos cobaias para os seus experimentos de fracasso?
Todos nós somos somos um feijãozinho, e a maior lição que ele nos ensina é: independente do que falaram, de quem falou e como foi falado, nada é capaz de mudar o nosso propósito, nada vai nos fazer ser diferentes do que viemos para ser. A gente precisa aceitar o nosso processo de crescimento e simplesmente deixar fluir.
Seja você! E entenda que a boca fala do que o coração está cheio, o cientista falava sobre ele, e o feijãozinho pode ser o experimento que liberta o cientista das suas próprias cadeias emocionais.
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