Disputar uma Pessoa

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Toda vez que se deparar com uma nulidade para analisar lembre do meu trabalho e dos projetos que fiz.

Inserida por adrianocelestino

Cada mulher tem seu jeito eu amo cada uma delas só em elas existirem estou feliz amor cada curva do seu corpo sua boca seus olhares sua voz infinitamente me tornando escravo sua beleza

Inserida por carlos_eduardo_stile

⁠"Criança: uma criatura amada por todos"

Criança, tu és a cura da minha loucura, a razão do meu sorriso e a luz que me ilumina quando estou triste.

Criança, tu és o meu cajado que sustenta os meus passos, o alarme do meu levantar e o motivo da minha existência.

Criança, teus olhos resplandecem a luz que ilumina os meus passos. Tu és a criatura que todo humano quer ser e ter.

Criança, tu tens o amor verdadeiro, incondicional e incomparável.
Tu és tudo o que as palavras não conseguem dizer, és simplesmente tu, criança.

Inserida por SamoJossefaSamo

⁠na vida temos um compromisso com nós mesmos cada dia uma conquista até que Deus permita estarei buscando dias melhores
Na fé em Deus venceremos com sabedoria vindo dele Jesus💯

Inserida por luiz_rodrigues_8

Outra vida


E quando menos se espera… amor,
Dois corações se encontram em
uma única poesia,
Um amor impossível, mas verdadeiro,
Como se fosse magia .

Olhares trocados, promessas caladas,
A lua testemunha o desejo contido,
Sob as estrelas já estava escrito,
A certeza de um amor infinito.

Teu sorriso, um raio de luz,
Teus braços, um porto seguro,
Mas o destino, severo e impiedoso,
Nos separa, quem dera se isso não
fosse tão doloroso.

Esse amor que não pode ser vivido nem sentido,
E mesmo perdido guardo em meu peito seus olhos brilhantes,
Pois nas lembranças que o tempo não apaga,
Vivemos juntos, mesmo que distantes.

Inserida por Fannaly

⁠"A palavra ser humano já diz tudo. "SER HUMANO"
É uma palavra forte! Mais só faz sentido se você já sabe que tipo de " SER HUNANO" você é!

Inserida por Janiz

⁠Tão insensível eu fui ao te quebrar como uma xícara, tão desumano eu fui ao te rasgar como um papel, tão mal eu fui ao te cortar como uma planta. Tentei te colar, mas não consegui, tentei te juntar com fita, mas não consegui, tentei te replantar, mas não consegui, tentei fazer você voltar ao que era, mas não consegui, pois as marcas que deixei em você não deixariam de sumir.

Inserida por Byeager_ahh

⁠Eu não acredito que uma frequência pode mudar a forma que as musicas são sentidas, mas eu acredito que um ato pode mudar a forma que as musicas são sentidas. Como a vida em si.

Inserida por Gabriellluiz

Sem uma luz interna, a beleza é só uma ilusão.⁠

Inserida por tadeumemoria

⁠No meu aniversário (dia 11/06), de presente, ela me deu a banda de uma meia, no dia dos namorados (12/06), me deu a outra banda da meia, no dia de Santo Antônio, o santo casamenteiro (13/06), ela me pediu em casamento.Acho que essa menina quer me pegar pelo pé.

Inserida por Barbosinha

"TCHALANI, O INVENCÍVEL"

⁠Era uma vez na pitoresca aldeia de Kwanza, onde as palhotas eram tão abundantes quanto as gargalhadas das crianças a brincar. A aldeia estava em alvoroço, pois era o dia do grande jogo de futebol, onde os jovens da aldeia competiriam pelo título de campeões do vilarejo. Tchalani, o herói local e mestre de esconde-esconde, era o protagonista dessa história.

Tchalani era conhecido por ser tão rápido que, numa brincadeira de esconde-esconde, conseguia desaparecer atrás de uma palhota antes que alguém dissesse "já está". Nesse dia, enquanto a aldeia se preparava para o jogo, Tchalani decidiu brincar de esconde-esconde com os seus amigos. Ele sabia que a melhor maneira de treinar a sua agilidade para o jogo era através dessa brincadeira.

"Vou esconder-me atrás da palhota do velho Mabuto, ele nunca me encontrará lá", pensou Tchalani, rindo para si mesmo. Enquanto se esgueirava, ouviu a fofoca da aldeia a voar de uma palhota para outra. "Dizem que Tchalani é tão rápido que pode correr mais rápido que o vento!" cochichava a tia Binta, conhecida por saber de tudo e mais alguma coisa.

A brincadeira começou e Tchalani correu e escondeu-se tão bem que os seus amigos procuraram por ele durante uma hora inteira sem sucesso. De repente, ouviu uma comoção. O grande jogo de futebol estava prestes a começar, e Tchalani tinha desaparecido. Os jogadores da sua equipa estavam preocupados, pois precisavam do seu melhor jogador para vencer.

Tchalani percebeu que tinha perdido a noção do tempo e, sem ser visto, correu para o campo de futebol. Quando apareceu, toda a aldeia soltou um grande suspiro de alívio, e as fofocas começaram de novo. "Viram só? Ele estava escondido esse tempo todo! Que maroto!", disse a tia Binta com um sorriso.

O jogo começou e Tchalani usou toda a sua habilidade de esconde-esconde para driblar os adversários. Corria tão rápido que os jogadores do outro time ficavam tontos só de tentar segui-lo. Em pouco tempo, Tchalani marcou o primeiro golo, e a aldeia explodiu em aplausos e risadas. A tia Binta, sempre pronta para uma boa fofoca, disse: "Dizem que ele pode desaparecer e reaparecer como mágica!".

No final do jogo, a equipa de Tchalani venceu por 4-0, e ele foi o herói do dia. A aldeia festejou com danças e canções, e Tchalani foi carregado nos ombros pelos seus amigos. "Você é o nosso campeão, Tchalani! E o melhor jogador de esconde-esconde também!", gritaram.

Naquela noite, ao redor da fogueira, enquanto a aldeia celebrava, a tia Binta começou uma nova fofoca: "Ouvi dizer que Tchalani pode até esconder-se do sol! Será verdade?". Todos riram e Tchalani, com um sorriso maroto, piscou o olho e respondeu: "Quem sabe, tia Binta, quem sabe?".

E assim, a aldeia de Kwanza continuou a viver com as suas palhotas, jogos de esconde-esconde e futebol, e, claro, as fofocas que nunca terminavam. E sempre que alguém precisava de um herói para qualquer brincadeira ou jogo, sabiam exatamente a quem chamar: Tchalani, o campeão.

Inserida por Susatel

⁠Uma certa vez, na pitoresca província de Gaza, uma aldeia chamada Manjacaze, conhecida por suas tradições vibrantes, risadas contagiantes e festas épicas. A vida em Manjacaze girava em torno das palhotas, onde as histórias antigas e os costumes eram passados de geração em geração. Entre os habitantes mais conhecidos da aldeia estavam Tonekas, Tchissola, Penina, Dina e Caró, cinco amigos inseparáveis e especialistas em transformar qualquer ocasião numa celebração inesquecível.

Era uma manhã quente e ensolarada quando Tonekas, o mais travesso do grupo, teve uma ideia brilhante enquanto se espreguiçava na sombra de uma palhota. "Hoje à noite, vamos dar a maior festa que esta aldeia já viu!", anunciou ele com um sorriso maroto.

Tchissola, a mais sábia e conhecedora das tradições, franziu a testa. "Uma festa? E quem vai preparar toda a comida e a bebida?"

Penina, conhecida por sua risada contagiante e habilidades culinárias, levantou a mão. "Deixa isso comigo! Vou preparar carne grelhada que fará todos lamberem os dedos."

Dina, que tinha uma coleção invejável de capulanas coloridas, acrescentou: "E eu vou decorar o espaço com minhas melhores capulanas. Vai ficar lindo!"

Caró, o mais divertido e mestre das bebidas, garantiu: "E eu vou preparar a bebida mais forte e saborosa que já provaram. Esta festa será lembrada por gerações!"

Com os papéis distribuídos, os cinco amigos começaram os preparativos. Penina foi ao mercado comprar carne fresca e temperos. Dina desdobrou as suas capulanas mais bonitas, pendurando-as entre as palhotas, transformando o lugar num arco-íris de cores. Caró começou a preparar uma bebida secreta, cuja receita tinha aprendido com o seu avô.

Quando a noite caiu, a fogueira foi acesa e a festa começou. Os moradores de Manjacaze foram chegando, atraídos pelo cheiro delicioso da carne grelhada e pelas risadas que já se ouviam à distância. Em pouco tempo, a aldeia inteira estava reunida em torno da fogueira, dançando, cantando e contando histórias.

Tonekas, sempre pronto para uma boa piada, pegou um copo da bebida especial de Caró e subiu numa pedra. "Atenção, pessoal! Quero propor um brinde aos amigos, às tradições e, claro, à bebida de Caró, que é forte o suficiente para derrubar um elefante!"

Todos riram e levantaram seus copos. Enquanto isso, Tchissola começou a contar histórias antigas da aldeia, envolvendo espíritos, heróis e antepassados. As crianças ouviam com os olhos arregalados, e os adultos soltavam risadas de tempos em tempos, especialmente quando Tonekas fazia comentários engraçados.

A festa continuou noite adentro, com Penina servindo mais carne e Caró enchendo os copos de todos com sua bebida mágica. Dina, com suas capulanas, fez uma dança tradicional que arrancou aplausos e risos. A certa altura, Tonekas, já bastante embriagado, decidiu que seria uma boa ideia mostrar seus dotes de equilibrista. Subiu numa das palhotas e tentou caminhar pela borda. Claro, acabou caindo de cara no chão, mas levantou-se rapidamente, sacudindo a poeira e rindo de si mesmo.

A alegria e a camaradagem estavam no auge quando Tchissola, já um pouco tonta de tanto dançar e beber, sugeriu uma competição de histórias engraçadas. Cada um dos cinco amigos contou sua história mais hilária, e a aldeia inteira se encheu de gargalhadas. Caró, sempre o último a falar, contou sobre a vez que
Estavam numa festa em casa de um amigo na cidade, e então, começaram a servir comida. Um outro amigo deles, vendo os bifes sobre às mesas, sem esperar a autorização para servir, ele levantou-se à velocidade da luz para se servir. Sem intenção alguma de o fazer, derrubou o cabo de som e a música parou. Todo mundo parou o que fazia e começou a olhar para ele. Ele, perplexo, sentiu um calor de vergonha percorrer-lhe a espinha e não se atreveu a mover. E de lá do fundo, onde Judas perdeu as botas, gritou um convidado embriagado: "É esse que quando vê comida não se controla! Não precisa correr, a comida não vai fugir de ti!" Todos explodiram em risadas.
As risadas foram tão altas que ecoaram pela aldeia.

A festa continuou até o amanhecer, com todos finalmente exaustos, deitarem-se ao redor da fogueira ou em suas palhotas, cobertos pelas coloridas capulanas de Dina. Ao acordar, a aldeia estava um caos de risadas, roncos e algumas cabeças doloridas.

Nos dias seguintes, a festa tornou-se lenda em Manjacaze. Tonekas, Tchissola, Penina, Dina e Caró eram constantemente lembrados de suas proezas e das risadas que proporcionaram. E sempre que alguém queria uma boa festa, sabia exatamente a quem recorrer: aos cinco amigos que sabiam como transformar uma noite qualquer numa celebração inesquecível, cheia de carne suculenta, bebidas fortes, tradições respeitadas e risadas intermináveis.



In, Susatel - A Grande Festa de Manjacaze: Tradição, Risadas e Aventura
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Inserida por Susatel

As vezes acho que existe uma versão minha predefinida a qual tenho que conhecer

Inserida por sofia_lopes_1

⁠Daria para escrever uma poesia a cada sorriso que você desce

Inserida por sofia_lopes_1

Você é um rato em uma gaiola, rodando infinitamente até sua morte.

Inserida por Anyone666

⁠Eu estava no topo do mundo. Fracasso? Não era uma opção, eu nem considerava até rolar. A morte agora parece real - talvez a única coisa.

Inserida por Saaam

⁠O mundo é o resultado
de uma inflação de imitações.
Portanto, que imitem
de cada um de nós
o amor, a gentileza e a
compaixão.

⁠Se temos vozes em nossa cabeça, que cantem uma canção que combine com nossa loucura para nossos demônios dançarem.

Inserida por sHM

⁠Eu tenho varias dores cada uma pior que a outra.
Tem a dor da saudade
Tem a dor da angustia
Tem a dor da tristeza
Tem a dor da ternura
Mas a dor que mais doí
É a dor da culpa.

Inserida por marinha_sul

⁠Orar não é uma opção. É ordem de Deus.

Inserida por Stamer

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