Disputar uma Pessoa
A mente e o coração andam juntos,
quando o assunto é depressão, o coração abre uma porta
onde se começa na mente toda loucura.
“Na despedida de quem muito significou: até um dia desses na curva de uma constelação, num por do sol, ou no arco-íris, numa esquina celestial da vida.”
#bysissym
Tem que ter muita coragem em colocar uma arma na própria cabeça...
E muita covardia para apertar o gatilho;
Antes de morrer, é certeza que duas coisas devemos deixar: uma é a tradição e a outra é a educação.
Meu coração está ferrado, e cheio de amargura
Mas não vai ser um novo amor
Que me trará uma nova cura
“Uma hora, a bebida acaba e a saudade aperta.
Uma hora, a mesa lotada, vai te deixar vazia e o que te fazia livre, se tornará sua cela.
Cada gole que dá, ao tentar afogar-me, só faz transbordar, a sua mazela.
Qualé o sentimento, que em seu peito impera?
Ódio, rancor, de amor, uma quirela?
Uma hora, a bebida acaba e a saudade aperta.
O seu abraço, por tantas vezes fora a minha paz, mas agora, parece-me, que o afeto é uma guerra.
Mas tudo bem, deixe estar, no fim são só palavras vazias, que o vento carrega.
A lágrima é fria e quando ela banha a minha face, não só o corpo, mas minh’alma gela.
O coração esfria, o tratamento muda, o carinho some e a indiferença impera.
E aquele amor, que um dia fora uma chama intensa, será somente cinzas, na fogueira dessa nossa novela.
O que tínhamos esfriou, nosso ardor era de causar inveja.
Eu sei que sente falta do abraço, diferente da bebida, a saudade não acaba, aquele abraço não existe, e o peito aperta…”
Acredito que a redes sociais é uma tremenda pousada de curiosos, mas eles só fazem checkout quando tudo fica muito claro.
"O jogo da indiferença , é uma guerra em que se perde ambos os lados.
Mas é melhor ser destruído, do que vencer, sendo humilhado.
Prefiro ter o seu sincero ódio, do que ser um falso amado.
Meu orgulho já foi pisoteado.
Abro mão dele, por qualquer minuto, ao seu lado.
Não têm adiantado.
Você, mulher, é um estranho mel, que quando quer, és me de um todo doce, mas também, tem um gosto amargo.
Cansei de rogar a Deus, talvez, por um beijo seu, eu barganhe a minha alma com o diabo.
Abro mão do paraíso divino, pra morar em um único segundo, do paraíso de seus lábios.
Eu sou um poeta de alma, um leitor de entrelinhas, um curador de lágrimas, o Famigerado.
Dizer-me-iam: '- És um louco, insano, desvairado!'.
Um trouxa, um tolo, um parvo.
Mas não sou; meu coração sim, a este falta ofensas, em nosso vocabulário.
Ele se resume a um lacaio.
As palavras vêm, me perco nessa insanidade, não sei mais onde essa insanidade, ou tolo poema, deveria ter parado.
Eu devia era nunca ter lhe desejado.
Ter lhe admirado.
O que faz um homem tolo, não são as palavras desprovidas de sabedoria, mas sim, os sonhos infundados.
Existe um jogo, o qual, eu sou viciado.
É o jogo da indiferença, que também é uma guerra, em que se perde ambos os lados..."
Boa noite ao amor da minha vida...
Tenha uma noite abençoada por Deus e que amanhã seu dia seja de muita tranquilidade!
Você está em minha orações hoje e sempre!
Te amo Vanessa!
Não adianta homiziar-se detrás de uma máscara; a chuva logo vem; sem guarda-chuvas, a maquiagem se desfaz e todos saberão de sua verdadeira identidade
Se o Universo é, não mais que uma projeção holográfica, por quê meus pensamentos fazem tanto barulho, se no vácuo o som não se propaga?
Não deveríamos expressar opiniões nem comentar uma guerra onde um soldado deseja o sofrimento e a morte do adversário.
A maioria das nossas desgraças tem como causa principal uma doença cujo tratamento a ciência e a religião desconhecem por completo: falta de vergonha na cara.
Convite para a Inclusão
A inclusão é unção
para uma sociedade de exclusão
Incluir é um ato de intervenção
contra todo preconceito e discriminação
Incluir é respeito, acolhimento e celebração.
À valorização das diferenças!
É conviver, aprender e plantar esperanças
de um mundo plural de mudanças
A sociedade está em movimentação
Chega de palavras, é necessário mais ação
É um direito e um dever, seja cidadão
É preciso promover a inclusão!
Eis, então, um mundo de transformação.
No efêmero palco da existência, o dia de viver desvela-se como uma dádiva única: o hoje. É na efervescência desse momento presente que tecemos a trama das nossas experiências, entrelaçando sonhos e realidade. Assim, o hoje se torna o epicentro da nossa jornada, o lugar onde a vida pulsa com vigor.
O amor, esse sentimento intrínseco à nossa essência, também encontra sua morada no hoje. Cada batida do coração ressoa a melodia da afetividade, convidando-nos a mergulhar nas profundezas desse oceano emocional. Nesse dia, os laços se fortalecem, e a beleza das relações floresce como um jardim em plena primavera.
Contudo, a complexidade humana traz consigo a necessidade de reconciliação. O hoje se torna o cenário propício para o ato nobre de perdoar e pedir perdão. Nas interações intrincadas da vida, reconhecer nossas falhas e estender a mão da compreensão é um gesto de coragem. O perdão, qual bálsamo para a alma, liberta-nos das amarras do ressentimento, permitindo-nos avançar com leveza.
Portanto, que cada nascer do sol nos lembre da preciosidade do hoje. Que cada batida do coração ecoe a sinfonia do amor. Que, no palco efêmero da existência, o perdão seja o protagonista, transformando o hoje em um eterno presente de oportunidades para viver, amar e reconciliar-se.
