Determinado
Mostre, sempre, as pessoas quem você é, pois em um determinado momento elas mostrarão a você quem elas são.
Um certo dia estava muito pensativo sobre um determinado assunto, o pensamento foi tão profundo a ponto de me deixar inquieto durante toda à noite. O assunto a que me refiro é AMIZADE, logo escrevi esse poema:
O QUE É AMIZADE?
Amizade é delicadeza, sensibilidade, um aperto de mão,
é mais que está perto sem preocupação.
Não é simplesmente dizer que é amigo,
e sim, provar com atitudes sinceras.
A cortesia é confundida com a amizade?
Sim! Por as pessoas não a conhecê-la.
Às vezes, por atitudes não costumeiras somos confundidos.
Ao passo que tais pessoas pensam ser nossos amigos.
A amizade é mais que promessas sem sentido,
por amizade se deixa o orgulho ferido.
Amigo contraria nossa vontade pra nos agradar.
Só por um amigo nós somos desmentidos,
amigos sabem quando nós somos feridos.
Por isso te faço um pedido: seja verdadeiro comigo.
Podem existir momentos em que nos sentimos imobilizados diante de um determinado problema, sem nos darmos conta das inúmeras vezes pelas quais passamos por dificuldades parecidas, ou até mesmo piores, e vencemos.
"Na vida seja determinado nunca desista dos seus ideais . Somos feitos com objetivos . Objetivos que conquistamos a cada degrau da vida , com garra e determinação .E assim vamos além do que sonhamos ........ "
Você pode comprar o tempo de um homem;
Pode comprar sua presença física em determinado lugar;
Pode até comprar seus hábeis movimentos musculares por hora.
No entanto,
Não pode comprar o entusiasmo;
Não pode comprar a lealdade;
Não pode comprar a dedicação do coração, da mente e da alma.
Essas coisas devem ser conquistadas.
O crime de corrupção não é exclusividade de um determinado partido ou governo. A impunidade é um dos principais fatores de estímulo a este tipo de prática. Corrupção no Brasil é histórica, endêmica, sistemática e se arrasta ao longo das últimas décadas. Aqui, a punição da corrupção é uma piada de mau gosto. A punição começa com dois anos, e a pessoa acaba prestando serviços à sociedade e vai doar cestas básicas."
( Procurador da República, coordenador da força-tarefa do Ministério Público Federal na Operação Lava Jato)
Chega um determinado momento na vida em que não basta sonhar. Chega um determinado momento em que é inútil planejar. Um determinado momento em que é estupidez falar de sonhos e seguir rendido à uma realidade na qual odiamos.
A gaiola esta aberta, sempre esteve! Nos mantemos prisioneiros do medo de voar, e do medo de perder coisas desnecessárias.
Chega um determinado momento em que você percebe que quase não sente o ar que respira, não sente a própria alma dentro de sí.
E as coisas comuns são insuficientes, o que antes era prazeroso, já não surte efeito.
E você sai por aí em busca de diversão pra suprir a falta de felicidade. Mas ao chegar em casa, você senta, e sente a solidão devorando cada pedaço de sí.
Sente o nó na garganta, e bebe alguma coisa. Sente a falta de algo que o mundo comum não proporciona. Digo "comum", não simples. Porque o mundo, mesmo com suas complexidades, ele é comum. O incomum, o surpreendente, o que realmente nos faz viver e ser feliz esta nas coisas mais simples.
Então, chega o momento.
E cabe ao engaiolado pássaro infeliz tomar a iniciativa de enfim voar.
Pare, ainda que por um segundo num determinado segundo do teu dia seja ele turbulento o sereno e prestas bem atenção no que a vida grita e no turbilhão de tua correria se quer ouves a vos da razão,
Fica a dica
Tudo que fazemos com integridade no fim da certo. E por ai que estou determinado a caminhar, tentar não é meu forte
✍️
O tempo muda e as vontades também!
Chega um determinado momento na vida, que sentimos medo da mudança.
A rotina nos acomoda e sair de nossa zona de conforto torna-se algo cada vez mais difícil.
É que o medo da mudança nos impede de sonhar!
Ficamos com receio de arriscar, inseguros diante do novo, porque o novo é desconhecido e o desconhecido sempre assusta.
Temos o costume, mesmo que involuntariamente, de desconfiar, de nos blindarmos.
E por isso, muitas vezes, não conseguimos nem sequer enxergar que um ciclo da nossa vida chegou ao fim, e que está na hora de se reinventar.
Chega um momento que precisamos nos libertar daquilo que já não nos serve mais, jogar fora tudo aquilo que nos deixa indiferente, tudo aquilo que nos trava, jogar fora mesmo tudo aquilo que já não nos faz bem.
Se continuarmos insistindo em viver etapas que já chegaram ao final, estaremos desperdiçando outras etapas que podem ser incríveis a ponto de nem imaginarmos o quanto, justamente pelo medo do que virá pela frente, mas principalmente medo de mudar.
A regra é clara: “Só o que está morto não muda”.
É preciso saber virar a página, concluir um ciclo e recomeçar sempre!
Resgatar os sonhos que estavam esquecidos.
Sem sonhos, a vida é levada sem direção, sem motivos pra ser feliz.
Quantas pessoas nós vemos por aí que, no final da vida, se sentem frustradas por não terem corrido atrás do que sonhavam e que viveram uma vida de mesmice e inércia?
Não espere a dor de não estar vivendo ficar maior que o medo de mudar! Mude, recomece, acredite, confie!
Feche os olhos e escute o seu coração!
Permita-se mudar!
Quem vive em busca daquilo que não está determinado pelas Leis Universais, está indo em desencontro com o seu próprio objetivo.
É habito de alguns, falta de respeito aos outros. Mas uma coisa é séria, são homens com determinado tipo de mentalidade.
Satisfação, é chegar num determinado ponto, olhar para trás e perceber que todos os seus planos que um dia deram errado, foram melhores do que poderia planejar...
É CEDO OU TARDE DEMAIS?
"Tudo tem seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu." Eclesiastes 3.1
Acordou naquela manhã e olhou no relógio. Os ponteiros começavam a marcar as primeiras horas do dia. Ainda com aquela preguiça matinal, puxou o cobertor sobre si e ficou ali encolhido sem saber o que haveria de fazer. Mas ainda era cedo demais, não sabia muito bem o que fazer e nem como fazer alguma coisa. De repente o Grande Relógio da copa, daqueles antigos de pêndulo, badala num alarido forte que lhe causa calafrios. Era alto o ressoar do seu gongo anunciando 06h da manhã. Ainda deitado, com um pouco de medo e muita ansiedade esperou ser chamado. Com os olhos abertos o tempo parecia ter parado, ou quem sabe estivesse extremamente lento e entre um badalar e outro, do Grande Relógio, se ouviu soar oito vezes o gongo marcando 08h da manhã. Ainda era cedo demais.
Mesmo sendo cedo, se levantou, foi até a cozinha à procura de algo para comer. Esticou a mão e sem conseguir alcançar levantou o pé para pegar um pacote de bolacha que estava pelo meio de cima da mesa. Frouxou a ponta do pacote que estava torcida, pegou uma bolacha e comeu ali mesmo em pé, pegou mais duas, torceu a ponta do pacote novamente e foi até a sala para comer e ver televisão, pois ainda era muito cedo.
Ainda sonolento, o pouco de atenção que ainda restava foi arrebatada pela programação daquele canal, mais logo adormeceu mergulhado nas muitas almofadas do sofá. De repente é acordado com forte barulho do Grande Relógio e ao contar os badalos somavam 14h. Não mais tinha medo daqueles gongos, naquele momento ele nem parecia tão alto mais, não lhe causava mais calafrios. O sol já entrava pelas janelas de vidro e penetrava o fino tecido das cortinas e seus raios terminavam bem em cima dele. Com muito calor se levanta e para aliviar aquela sensação térmica vai até o armário, passando pelo Grande Relógio, que já nem era tão Grande mais, e sem se importar com ele pega um copo enche de água, vai até a geladeira tipo duplex e abre o frízer para lançar mão de alguns cubos de gelo. Apesar do Grande Relógio marcar 14h, não tinha nada importante para fazer, preferiu se preocupar mais tarde, quem sabe à noite. O dia estava apenas começando para ele.
Pegou sua bicicleta foi até a “prainha”, uma curva do riacho que mantinha uma margem de areia, à 3km de sua casa e ali gastou todo o resto da tarde. Mesmo longe e sem ouvir os gongos do Grande Relógio, as horas continuavam a passar, mas não estava lenta como antes, o dia foi acabando rapidamente. Saiu do riacho pegou a bicicleta e correndo voltou para casa. Ofegante toma um banho e sai para uma festa de um amigo e não percebe que o Grande Relógio não parou e que já não era mais cedo, estava ficando tarde. Fim de festa, começou a ficar cansado como até então não tinha sentido. Suas pernas começaram a perder a firmeza, seus olhos se tornaram sensíveis à luz e a fala tornou baixinha. Saiu da festa, pegou o carro e completamente sem forças e exausto voltou para a casa. Antes de abrir a porta ouviu soar forte e aterrorizantemente, como nunca ouvira antes o Grande Relógio soar 00h. Entrou portas a dentro se apoiando na parede pois o dia lhe pesava nas costas como o peso de 100 anos. Caiu de joelhos frente aquele Grande Relógio e viu que o tempo passou e era tarde demais para fazer o que era importante, ainda que soubesse o que tinha que fazer e com fazê-lo. Agora não dava mais tempo o tempo passou, a vida acabou e descobriu no fim da vida que nunca foi cedo e sim tarde demais.
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