Despedidas de Morte
"SEVERINIDADE"
E o que havia de ser?
Severina é Severino!
Morte e vida há de crer
Tão comum em seu destino
Era o filho de Maria
Igualdade em homonímia
Que de nada adiantaria
Carecia outra insígnia
Solução em Zacarias?
Mas em outra vez são tantos!
Não se quer mais zombaria
Só respeito entretanto!
O amor gera, a morte tira, e o tempo preserva o que resta.
O sonho te faz persistir, ainda que a dor faça querer desistir.
Tudo é fruto de incerteza, a não ser a morte que certo virá.
Sempre viva, sempre faça, nunca deixe o tempo te magoar.
Passar por aqui é para todos, deixar seu legado é para poucos.
Eterno enquanto dure
Você acredita num casal feliz até que a morte os separe? Ou você não é adepto dessa tese e prefere acreditar que o amor seja eterno enquanto dure...!
Quando se constrói uma casa a maior preocupação é com os seus alicerces... eles são as bases necessárias para o sucesso da construção...!
Numa relação entre duas pessoas o alicerce é a amizade... e, essa amizade com o tempo, naturalmente acaba por aumentar o nível de intimidade do casal...!
Após ter essa intimidade aumentada, correm-se sérios riscos de vê-la se tornar uma forte paixão e, aí. Assim como uma casa, que começou a ser construída e se edificou em partes, no relacionamento de amor não é diferente, ele vai aos poucos tomando a proporção esperada...!
Esse relacionamento de amizade que virou uma grande paixão, de tanto experimentada acaba virando amor, mas deverá ser conservado; e por ambos os lados... assim como uma casa que foi edificada...!
Quem não cuida da relação, com o tempo tende a vê-la desmoronar... e o amor ao invés de crescer começa a regredir... ele que antes era tão almejado, volta ao estágio anterior e vira uma simples paixão... depois essa paixão acaba por sofrer também um baque, aí perde-se a intimidade...!
Agora com as distâncias proporcionadas pela falta de carinho e respeito, a própria amizade passa a não ser mais pura e sincera e também vai se perdendo aos poucos...!
Depois desse estágio o casal passa a agir como se fossem dois estranhos e declaram que preferiam nunca terem se conhecido... esquecendo os bons momentos que juntos viveram...!
Na vida não se pode voltar atrás para refazer o caminho, mas se pode perdoar e juntos mudarem a direção da caminhada...!
Mas para isso deverão andar lado a lado, ao invés de ficarem frente a frente com os olhos fitos um no outro...!
Relaxem, a vida é para ser vivida com maturidade e sabedoria...!
Sejam felizes.
A morte do Avatar!
A vida de encanto e desencanto,
Fazem de nós vítimas diárias...
Neste mundo louco que estamos,
Morremos um pouco em cada área.
As dores provocadas pelas perdas,
Fazem de nós presas fáceis nas batalhas.
É saudade ou amor sem sorte...
Quanto sofrer espalhado pela cidade.
De tanto que sofremos entre os dias,
Não sobra muito para enterrar...
Cada ser morre um pouco a cada dia,
E a morte não tem mais o que matar...
A vida acumula mais perdas que ganho,
Sinto-me no lucro quando consigo amar!
Momentos felizes são importantes,
Para frustrar a morte do meu Avatar!
Entre o amor e a morte
A beleza da natureza nunca morre,
Ela nasce em outro lugar mais atraente.
Assim como um amor que acaba,
E se transporta para outro coração certamente!
Morremos aos poucos durante a caminhada,
Mas ainda há muito que viver nesta estrada.
A morte busca findar com a nossa vida,
E quanto ao amor, ele é um segredo eterno!
A morte será inevitável, nós passaremos por ela...
Ninguém sairá vivo dessa empreitada chamada vida.
Mas não menospreze a força maior do amor,
Que transpassa essa dimensão e devolve a vida.
O importante ficou na lembrança da mente,
Bons momentos não podem ser apagados...
Estar de luto não deve ser algo permanente,
Ao expressar a tristeza, deixa os sonhos alados...
A morte sempre nos surpreende mesmo quando dizemos estar preparados para ela, mas infelizmente isso não é verdade, daí a surpresa quando ela ocorre.
A morte triunfou e teve os seus dias de glória, o que ela não sabia é que haviam contado os seus dias de vitória´pois Jesus ressuscitou, tragando a morte em sua vitória e aquela que se achava absoluta está agora debaixo dos seus pés aguardando a sua segunda morte quando será lançada no lago de fogo.
Triste fim da morte
A morte entrou na vida trazendo as suas mazelas
Em cada esquina que passava pegava um despercebido
Ela tinha um amigo que se chamava pecado
Um envolvia o despercebido
Enquanto o outro o levava para o buraco
Chegando lá o escravizavam num inferno perdido
Sem esperanças ele chorava por ser mais um despercebido
A morte triunfou e teve os seus dias de glória
O que ela não sabia
É que haviam contado os seus dias de vitória.
Quando a morte viu um homem desconhecido, ela falou!
Lá vai mais um despercebido
Achando que o pecado o havia envolvido
Planejou a morte do desconhecido
E no princípio até pensou ter conseguido
Mas aquele homem não era um despercebido
E pecado não havia cometido.
A morte não pode retê-lo em seu presídio
Ele ressuscitou e tragou a morte em sua vitória
Então morte, onde está agora o teu aguilhão?
Onde está agora, oh inferno a tua vitória?
Graças a Deus que nos dá a vitória
Por nosso Senhor Jesus Cristo
Que venceu a morte e foi para glória.
Energias sujas
Na busca de respostas para vida,
a morte o encontra de forma despercebida.
Não sabe ele, que para ganhar na loteria...
Não precisa jogar com a própria vida.
O estudo é a razão do bem viver,
mas a sabedoria fala mais alto, podes crer!
De Deus não se pode escarnecer,
o mundo é dele, você vai ver...
Cada mau passo dado nos mostra, então!
Como estamos vivendo na contramão.
Não adianta viver sem coração,
Deus cuida de nós com compaixão.
Existe um Deus no céu...
Que contempla cada um nesta terra.
Podemos até pensar que ganhamos o mundo,
mas daqui nada sai, nada vamos levar.
Seja sábio no seu modo de vida...
A bíblia diz que para ganhá-la, temos que perdê-la.
Mas você pode ganhar o mundo, sem perder a alma...
Desde que saiba amorosamente viver.
Não destrua o seu habitat...
A terra é o quintal de nossas casas,
ignore as energias sujas, como a nuclear!
Para o nosso ambiente, não mais reclamar.
Século XXI
A minha maior tristeza foi à morte da moralidade,
Neste século adiantado de democracia e vaidade.
Houve desmoronamento de toda nossa integridade,
A população está em pavor, sofre a grande sociedade.
Sentimento comum de valor básico e profundidade,
Combate com muito fervor essa tal modernidade.
Esses grupos se unem para destruir com profundidade,
O povo que luta contra eles, numa linda fraternidade.
Acusam os seus contrários com a rude elasticidade,
Diz ser o povo insignificante e cheio de incapacidade.
Vivem digladiando com muita firmeza e mutabilidade.
Eles não têm princípios, nem tão pouco a legitimidade.
Não pensam no bem do povo, só vive de popularidade,
Hipnotiza a grande massa com mentiras e liberalidade.
Mas vai tomar o tiro de misericórdia esta bestialidade,
Que acredita nada perder nesta cruel e fria oportunidade.
Morte prematura
Ouço gritos sem direção,
Mensageiro da agonia...
No fogo queima toda ilusão,
Desenhada pela jovem vida.
Soprou o espírito seus desejos,
Um cheiro suave e doce.
Destino cruel atravessou-lhe o caminho,
Trazendo a morte para interrompê-lo.
Um corpo nu sobre o mármore branco,
Expõe toda juventude desperdiçada.
O vazio das flores que vão murchando,
Traz o eco da voz embargada!
Sobre a rocha trilhou sua estrada,
O calor do fogo não lhe queima,
Seus sonhos foram momentos loucos,
Hoje se encontrará com o que Reina.
Início do Fim
A morte
não é um golpe final,
nem o apagar abrupto
de uma chama que ardeu em vão.
Ela começa
no primeiro sopro de vida,
como um murmúrio ancestral
gravado na espinha dorsal do tempo,
uma promessa silenciosa
de que tudo que nasce
traz em si
o prenúncio de partir.
Somos nós
quem tenta adiá-la
ou apressar sua chegada,
como se a permanência
fosse um direito herdado,
como se o fôlego
fosse posse
de quem o exala,
esquecendo que o ar
é só um empréstimo
da eternidade.
Entre o nascer
e o desfolhar da última pétala,
somos intérpretes falhos
de um roteiro
traçado pelas mãos do acaso,
dançando na corda bamba
do existir,
prolongando cada passo
como se a terra
não estivesse sempre
a um deslize
de nos tragar.
A morte
não é antítese da vida,
mas sua sombra inseparável,
um vulto paciente
que nos acompanha
até o instante
em que já não há mais corpo
para projetá-la,
quando o vazio,
enfim,
reivindica o espaço
que sempre lhe pertenceu,
e nós,
como poeira,
nos dissolvemos
no ventre do universo.
Comer inconscientemente por prazer ou compulsivamente é acelerar a morte do corpo e ir cavando a sepultura com os dentes.
Vida, Morte e Renovação
Eclesiastes 12:7, nos lembra que nós, seres humanos, somos feitos dos mesmos elementos que a terra, a água e o ar. A vida é uma jornada cheia de aprendizado e transformação.
Enquanto buscamos entender o sentido da vida, enfrentamos muitos desafios que testam nossa força e compreensão. A ideia de "pagar pelos pecados" nos faz pensar sobre nossos erros e o que podemos aprender com eles. A verdadeira sabedoria aparece quando aceitamos nossos erros e aprendemos a seguir o fluxo natural da vida.
Aceitar a vida não significa desistir, mas sim abraçar o que ela tem a oferecer. Isso significa entender que há um tempo para tudo: plantar e colher, rir e chorar, lutar e descansar. Quando aceitamos essa dança da vida, encontramos paz e equilíbrio. Cada experiência, boa ou ruim, nos ajuda a crescer.
No final, ao entender que fazemos parte de um ciclo maior, lembramos da nossa conexão com a terra. Assim como as folhas caem e se decompõem para nutrir novas plantas, nossos corpos também voltam à terra, fechando o ciclo de vida e morte. Essa compreensão nos encoraja a viver plenamente, a buscar propósito e a valorizar cada momento sem apegos ao corpo físico.
Que possamos reconhecer a nossa fragilidade e a beleza de sermos humanos. Que possamos viver com gratidão, aprendendo a fluir com a vida e a encontrar equilíbrio em meio às dificuldades. E que, ao final de nossa jornada, devolvamos nossos corpos à terra com a certeza de que vivemos de verdade, entregando nossos corpos sem drama ou apegos, porque aqui nascemos e aqui fica nossa casca, como a cigarra, enquanto continuamos nossa jornada em um novo ser.
Vida, Morte e Renovação: Reflexões Simples
Eclesiastes 12:7, nos lembra que nós, seres humanos, somos feitos dos mesmos elementos que a terra, a água e o ar. A vida é uma jornada cheia de aprendizado e transformação.
Enquanto buscamos entender o sentido da vida, enfrentamos muitos desafios que testam nossa força e compreensão. A ideia de "pagar pelos pecados" nos faz pensar sobre nossos erros e o que podemos aprender com eles. A verdadeira sabedoria aparece quando aceitamos nossos erros e aprendemos a seguir o fluxo natural da vida.
Aceitar a vida não significa desistir, mas sim abraçar o que ela tem a oferecer. Isso significa entender que há um tempo para tudo: plantar e colher, rir e chorar, lutar e descansar. Quando aceitamos essa dança da vida, encontramos paz e equilíbrio. Cada experiência, boa ou ruim, nos ajuda a crescer.
No final, ao entender que fazemos parte de um ciclo maior, lembramos da nossa conexão com a terra. Assim como as folhas caem e se decompõem para nutrir novas plantas, nossos corpos também voltam à terra, fechando o ciclo de vida e morte. Essa compreensão nos encoraja a viver plenamente, a buscar propósito e a valorizar cada momento sem apegos ao corpo físico.
Que possamos reconhecer a nossa fragilidade e a beleza de sermos humanos. Que possamos viver com gratidão, aprendendo a fluir com a vida e a encontrar equilíbrio em meio às dificuldades. E que, ao final de nossa jornada, devolvamos nossos corpos à terra com a certeza de que vivemos de verdade, entregando nossos corpos sem drama ou apegos, porque aqui nascemos e aqui fica nossa casca, como a cigarra, enquanto continuamos nossa jornada em um novo ser.
A Morte do Ego e a Libertação da Alma
Nossa missão terrena é transcender o ego que nos aprisiona ao mundo material e representar a natureza divina na Terra. Para representar Deus, é necessário desenvolver as cinco virtudes básicas do ser humano: desapego, humildade, natureza cooperativa, espírito inspirador e alma gentil.
A palavra "ego" tem origem no latim e significa "eu", identidade pessoal, como um ser separado dos outros e do mundo. O sufixo "-ista" é comum em palavras que descrevem uma pessoa com uma característica particular. Logo, "egoísta" se refere a alguém que só pensa em si mesmo.
O ego é como um animal; ele não pode ser educado, apenas adestrado, ou seja, uma preparação breve para uma habilidade específica. A educação é um processo mais abrangente que envolve o desenvolvimento intelectual, moral e social de uma pessoa. Uma pessoa egoísta, em situações diferentes do seu treinamento, pode agir de forma inesperada, podendo atacar para se defender ou até mesmo fugir para se preservar.
Quando o ego é dominado, os desejos e impulsos do corpo físico são silenciados, permitindo que a alma se liberte para viver em sua nobre natureza. Para dominar o ego que nos representa no mundo como animais, precisamos ter força para romper as amarras do sistema, desapegando dos vícios e hábitos mundanos que jamais nos permitirão viver com tranquilidade e equilíbrio.
O ego é uma prisão mental que nos mantém hipnotizados por desejos, medos e expectativas. O desapego nos permite ter a habilidade de observar, enxergar e aceitar as coisas como elas são, sem se deixar levar por reações impulsivas. Com a mente serena, conectamo-nos à Fonte Criadora e recebemos orientação de uma mentoria celestial.
Um representante de Deus jamais coloca interesses pessoais à frente dos princípios. Temos a capacidade de nos colocar no lugar do outro e, independentemente de qualquer situação, ser verdadeiros e transparentes. Tratamos todos de forma equitativa e sem preconceitos, enfrentamos desafios e medos com determinação, cumprimos nossas obrigações e assumimos as consequências de nossas ações. Valorizamos e honramos a dignidade de todos os seres, nos colocando no lugar do irmão e fazendo por ele exatamente o que gostaríamos que nos fosse feito. Assim, jamais erramos, uma vez que todos querem o melhor para si mesmos.
Cada indivíduo, através de seus próprios esforços e méritos, busca retornar ao estado original de unidade e plenitude. O caminho entre o início e o fim é árduo e cheio de desafios, descendo primeiro para depois subir em espiral, numa jornada contínua rumo ao topo. No entanto, é ao enfrentar esses desafios e ao procurar um propósito maior que encontramos a verdadeira evolução e redenção, transcendendo as limitações da existência para alcançar a unidade e a plenitude.
A morte, para muitos, é vista como um momento de perda profunda e dor insuportável. No entanto, aqueles que compreendem a verdadeira natureza da espiritualidade enxergam-na sob uma luz totalmente diferente. A morte não é uma despedida definitiva, mas sim uma viagem para o mundo astral, um reino de existência que transcende o plano físico.
Esse conceito de morte e perda, tão intrínseco àqueles que investem suas vidas no material e no ego, é apenas uma ilusão. É uma perspectiva limitada, incapaz de compreender a vasta riqueza da experiência espiritual. Para os que nunca vivenciaram a espiritualidade na prática, a morte parece ser um fim, uma separação irreparável. Mas, para aqueles que se conectam com sua consciência espiritual, a realidade é muito mais grandiosa e inspiradora.
Através da visão mediúnica, temos a capacidade de ver e ouvir naturalmente aqueles que já deixaram o plano material. A barreira que separa o mundo espiritual do físico começa a se dissipar, revelando um universo de comunhão eterna e entendimento profundo. Nessa jornada de descoberta, percebemos que nunca estamos verdadeiramente sozinhos.
No dia em que despertarmos para a verdadeira essência de nossas almas, a separação entre o espiritual e o físico deixará de existir. Seremos capazes de navegar entre esses reinos com a mesma facilidade com que respiramos. A verdadeira conexão, aquela que transcende a morte, será finalmente revelada, e entenderemos que a vida é uma continuidade infinita de amor e consciência.
A Morte do Ego: O Florescimento da Alma e a Realização da Vida
Para encontrar meu verdadeiro eu além das barreiras do corpo físico, dominado pelo ego cego e birrento como uma criança que esperneia para conseguir o que quer, precisei entender muitas coisas. O caminho foi turbulento e, quanto mais me esforçava, mais a espiritualidade me mostrava outros caminhos, com novos conceitos e jeitos alternativos de viver. Eram tantas as coisas que eu achava que queria, mas que hoje já não me atraem.
Ao enfrentar a crise emocional e existencial, decidi deixar tudo para trás e embarcar em uma jornada de autoconhecimento e transformação. Descobri que a depressão, a síndrome do pânico, a fobia social e todas as doenças que meu corpo sofria eram como gritos silenciosos, tentando me dizer o que eu precisava fazer. A coragem de recomeçar em um novo caminho, oposto aos outros, e a busca por um sentido na vida trouxeram descobertas profundas, que acompanharam todo o processo de renascimento pessoal.
Todo o sofrimento e cansaço que experimentei ao escolher desapegar das coisas que nos fazem sentir vivos no mundo físico foi difícil, mas valeu cada momento de abstinência, a "causa" pela qual as pessoas não se encorajam a trilhar a jornada da alma. O privilégio de estar na companhia dos irmãos das estrelas superou a ausência da companhia das pessoas no mundo físico. Porque a jornada evolutiva é solitária, os amigos nos abandonam pelos motivos mais inesperados e, até entendermos verdadeiramente o porquê de tudo isso acontecer, perdemos a fé na humanidade.
Mas, ao longo do caminho, vivendo nas cidades astrais e aprendendo as melhores lições com quem realmente vive a verdadeira verdade, porque nos mostram na prática o que há por trás de tudo, nos libertamos do julgamento. A compaixão faz morada no coração, os olhos se abrem para enxergar as almas além da personalidade. Não ajudamos de forma errada para não atrapalhar o irmão que ainda precisa aprender a lição, e não nos envolvemos nas confusões alheias. Sabemos o que não depende de nossa ajuda e entendemos que, para nós, a questão já está resolvida. Somos julgados aqui no mundo físico como frios, insensíveis, arrogantes. Mas estamos conscientes de que só saberão verdadeiramente o que fazem quando souberem da verdade sobre a trama da vida por trás do romantismo que o mundo nos apresenta como verdade.
Sem lamentos, não fazemos mais drama, porque sabemos que não existe drama. O equilíbrio e a paz fazem morada definitiva no coração. Vivemos com calma porque enxergamos a vida como ela é e não da forma que gostaríamos que fosse. Agora a vida ficou cheia de graça porque o Senhor está literalmente conosco.
Todo mal tem um lado bom, deste todo, inclui-se a morte. O lado bom da morte é a ausência dos encontros com os demônios.
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